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104<br />

JORNADAS CIENTÍFICAS DO NISAN 2008/2009<br />

(continuação)<br />

T<strong>em</strong>po de aleitamento<br />

1.007<br />

exclusivo<br />

Até 3 meses 66 11,7 48 8,5 8 1,6<br />

Acima de 3 meses 43 9,7 33 7,4 12 2,7<br />

Número de refeições<br />

De 0 a 2 anos 1.824<br />

Até 3 refeições 65 17,8 54 14,8 17 4,7<br />

Mais de 3 refeições 164 11,2 105 7,2 25 1,7<br />

De 3 a 11 anos 2.312<br />

Até 3 refeições 129 15,6 100 12,1 23 2,8<br />

Mais de 3 154 10,4 99 6,7 21 1,4<br />

Acima de 11 anos 2.473<br />

Até 3 refeições 212 13,6 139 8,9 32 2,1<br />

Mais de 3 82 9 64 7 18 1,9<br />

Analisando-se a situação nutricional <strong>em</strong> vista de fatores socioeconômicos,<br />

constata-se, mais uma vez, que a população menos favorecida<br />

é a que apresenta as maiores prevalências de déficits (Tabela 3). Segundo<br />

classificação <strong>para</strong> nível socioeconômico pelo critério da Associação<br />

Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado (Abip<strong>em</strong>e) 8 , observa-<br />

-se que as prevalências são cerca de 3 vezes maiores no nível E, <strong>em</strong> com<strong>para</strong>ção<br />

com os d<strong>em</strong>ais níveis. Ex<strong>em</strong>plificando, a prevalência de retardo<br />

de crescimento na classe E é estimada <strong>em</strong> 15,6%, enquanto <strong>para</strong> a classe<br />

D é de 5,6%. A maior concentração da população no nível mais baixo<br />

poderia levar à estimativa das prevalências subestimadas <strong>para</strong> os níveis<br />

socioeconômicos mais altos. No entanto, quando se analisam as d<strong>em</strong>ais<br />

associações com variáveis de condições de moradia, saneamento e alimentação,<br />

essa relação se mantém. As prevalências dos déficits são s<strong>em</strong>pre<br />

maiores <strong>para</strong> a população residente <strong>em</strong> domicílios s<strong>em</strong> luz, com esgoto<br />

a céu aberto e s<strong>em</strong> rede pública de abastecimento de água.

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