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I JORNADA DE ANTROPOMETRIA E SUAS BASES CONCEITUAIS<br />

15<br />

FIGURA 6 Distribuição de uma amostra de indivíduos saudáveis de mesmo sexo<br />

e idade, hierarquizada por um parâmetro antropométrico, <strong>para</strong> d<strong>em</strong>onstrar a<br />

proporção da população que se situa abaixo de escore z +1.<br />

Frequência do valor<br />

na população normal<br />

20%<br />

18%<br />

16%<br />

14%<br />

12%<br />

10%<br />

8%<br />

6%<br />

4%<br />

2%<br />

0%<br />

Z: escore z (desvios padrão)<br />

p: percentil correspondente ao escore z<br />

Curva de Gauss<br />

-3 Z -2 Z -1 Z 0 +1 Z +2 Z +3 Z<br />

p0,13 p2,28 p15,8 p50 p84,2 p97,72 p99,87<br />

(mediana)<br />

específicas, profissionais de outros países também passaram a utilizá-<br />

-las, já que não contavam com dados de suas próprias populações.<br />

O referencial provavelmente mais famoso e internacionalmente<br />

muito utilizado é o das denominadas Curvas de Tanner, publicadas <strong>em</strong><br />

1966 3,4 , que tinham como base dados de crescimento de crianças e adolescentes<br />

ingleses. Posteriormente, surgiram outras curvas, como a do<br />

National Center for Health Statistics (NCHS), dos Estados Unidos, a<br />

qual, desde 1977 5 , quando foi criada, passou a ser muito utilizada internacionalmente,<br />

principalmente <strong>para</strong> crianças de até 5 anos de idade,<br />

até por recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Nessa<br />

ocasião, a OMS recomendava que países que não tivess<strong>em</strong> curvas de sua

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