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mestrado em relações interculturais - Universidade Aberta

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ALGUNS EXTRACTOS DOS “MEDIA” SOBRE O COLÉGIO ISLÂMICO DE<br />

PALMELA.<br />

04/10/2001- Revista Visão<br />

“Muçulmanos graças a Deus- Escola básica do 1º ciclo da Comunidade islâmica<br />

de Palmela. Os primeiros passos na fé<br />

Os gritos, as gargalhadas e o som das correrias que vêm do pátio faz<strong>em</strong> adivinhar<br />

as brincadeiras que ocupam as crianças durante o recreio do meio da manhã. Ali talvez se<br />

jogue à apanhada ou à barra do lenço, actividades que se aprenderam nas aulas de<br />

Educação Física. De um momento para o outro, o silêncio impõe-se e os alunos entram,<br />

ordeiros, nas duas salas de aula. Sentados nas cadeiras e de olhos postos ora no quadro<br />

preto ora no caderno, compõ<strong>em</strong> o normal cenário de uma escola portuguesa. Só três<br />

m<strong>em</strong>bros se diferenciam dos outros: têm um lenço que lhes cobre a cabeça e os ombros.<br />

No entanto, basta perguntar-lhes os nomes para se verificar que todos têm uma<br />

ressonância muçulmana: Abdul, Aisha, Mariyah, Abdullh, Safwan, alunos da Escola<br />

Básica do 1º ciclo da Comunidade Islâmica de Palmela. E o futuro do Islão <strong>em</strong> Portugal.<br />

Estas crianças faz<strong>em</strong> parte da comunidade de muçulmanos”<br />

29/03/2006-Correio do Vouga nº 81<br />

“ A indignação é um direito mas não justifica a violência<br />

Rachid Ismael é director do Colégio Islâmico de Palmela, escola onde se ensina o<br />

currículo normal do 1º ao 3º ciclo. Paralelamente, os alunos têm aulas de religião<br />

muçulmana duas horas por dia. Entre os alunos há dez que não são muçulmanos. Desses<br />

dez, cinco frequentam as aulas de religião muçulmana”<br />

15/06/2006- Revista Visão<br />

“ Ganhar raízes<br />

Nabila Hanif, 12 anos, é uma míuda feliz. Acabou de dar abada num jogo de<br />

matraquilhos como s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> dupla com a colega Sarah, mas a sua felicidade não se<br />

mede <strong>em</strong> golo. “ -Antes, sentia-me diferente”, diz, ajeitando o lenço branco que traz na<br />

cabeça. “- Agora, estou mais à vontade, como se o colégio fosse a minha segunda casa.”

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