Cálculo Diferencial e Integral I
Esta obra intitulada CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I foi construída para ser a referência básica da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, do Curso de Licenciatura em Matemática – Modalidade a Distância oferecido pela Universidade Federal de Viçosa. Entretanto, por conter, em detalhes, os principais tópicos da Teoria de Cálculo de funções de uma variável independente, além de algumas importantes aplicações, este texto pode ser utilizado nas disciplinas de Cálculo oferecidas para os demais Cursos de Graduação.
Esta obra intitulada CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I foi construída para ser a referência básica da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, do Curso de Licenciatura em Matemática – Modalidade a Distância oferecido pela Universidade Federal de Viçosa. Entretanto, por conter, em detalhes, os principais tópicos da Teoria de Cálculo de funções de uma variável independente, além de algumas importantes aplicações, este texto pode ser utilizado nas disciplinas de Cálculo oferecidas para os demais Cursos de Graduação.
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Observação 1: Devemos ter cuidado em diferenciar o número
a com a reta
x = a . Observe que uma assíntota vertical é uma reta vertical e sabemos que
equação de reta vertical é da forma x = a .
Exemplo 1: A reta
1
pois lim = + ∞ .
+
→ −1 2
( x + 1)
x = −1
1
é uma assíntota vertical do gráfico f ( x)
=
( x + 1)
2
x
1
Figura 2: A reta
x = −
é uma assíntota vertical do gráfico de
1
f ( x)
=
2
( x + 1)
Observação 2: Observe que no exemplo 1 também ocorre lim = + ∞ .
x − → −1 ( x + 1)
Mas, basta que ocorra uma das condições listadas na definição 1 para concluirmos
que, neste caso, x = −1 é uma assíntota vertical do gráfico de f .
1
2
Observação 3: Lembramos que se uma função f é contínua em a então
existem lim f ( x)
, lim f ( x)
, lim f ( x)
e valem f (a) . Para que a reta x = a possa
x→a
+
−
x→a
x→a
ser uma assíntota vertical do gráfico de f um dos limites laterais da definição 1 não
poderá existir e terá que ser representado pelo símbolo de + ∞ ou − ∞ . Daí, se a
reta x = a é uma assíntota vertical do gráfico de f então f é descontínua em a .
Porém, se f é descontínua em a não podemos afirmar que x = a é uma assíntota
x + 2
vertical do gráfico de f . Por exemplo, a função f ( x)
= é descontínua em
x 2 − 4
x + 2
− 2 . Porém x = −2
não é uma assíntota vertical do gráfico de f ( x)
= , pois
x 2 − 4
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