18.04.2022 Views

Cálculo Diferencial e Integral I

Esta obra intitulada CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I foi construída para ser a referência básica da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, do Curso de Licenciatura em Matemática – Modalidade a Distância oferecido pela Universidade Federal de Viçosa. Entretanto, por conter, em detalhes, os principais tópicos da Teoria de Cálculo de funções de uma variável independente, além de algumas importantes aplicações, este texto pode ser utilizado nas disciplinas de Cálculo oferecidas para os demais Cursos de Graduação.

Esta obra intitulada CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I foi construída para ser a referência básica da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, do Curso de Licenciatura em Matemática – Modalidade a Distância oferecido pela Universidade Federal de Viçosa. Entretanto, por conter, em detalhes, os principais tópicos da Teoria de Cálculo de funções de uma variável independente, além de algumas importantes aplicações, este texto pode ser utilizado nas disciplinas de Cálculo oferecidas para os demais Cursos de Graduação.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Figura 1: Ilustração gráfica do Teorema do Valor Intermediário

Observação 3: O teorema afirma que quando x varia de a até b a função

contínua f assume todos os valores entre f (a)

e f (b)

. Graficamente, para

qualquer número w entre f (a)

e f (b)

, a reta y = w intercepta o gráfico de f em

pelo menos um ponto. Daí concluímos que o gráfico de funções contínuas podem ser

traçados sem retirar o lápis do papel, isto é, não há interrupções no gráfico.

Uma infinidade de problemas pode ser reduzida a encontrar raízes da equação

f (x) = 0 . Um procedimento para aproximação de raízes está baseado na seguinte

consequência do Teorema do Valor Intermediário:

Teorema 6 (Teorema de Bolzano): Se

f

é uma função contínua num intervalo

fechado [ a,

b]

e f ( a)

⋅ f ( b)

< 0 (isto é, f (a)

e f (b)

são diferentes de zero e tem

sinais opostos) então existe ao menos um número c entre a e b tal que f (c) = 0 ,

isto é, f tem um zero em [ a,

b]

.

Figura 2: Ilustração gráfica do Teorema de Bolzano

54

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!