Pereira Passos: Um Haussman - Portal da Prefeitura da Cidade do ...

More documents

Recommendations

Info

vem sendo lida e citada a partir do texto mimeografado, na forma fie tese acadCinica, por todos os pesquisadores do periodo. Com a sua ed1~90, a Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Es ortes presta um lnestimivel servi~o ao conhecimento hist6ricu da Ci P ade, ampliando o acesso ao texto de Benchimol, at6 ent3o de dominio exclus~vo do circuit0 universitirio. fi importante ue a Biblioteca Carioca tenha continuidade e que multiplique os seus titu 9 os, tanto na linha de reedi~bes como de textos.in6ditos. A Cidade do Rio de Janeiro merece esta atens3o. Cosmopolita e enerosa ao longo de sua histbria, a Cidade nem sem re mereceu, da arte 8aqueles que aqui se abrigmm, o tratamento que f he era devido. 1 sua mem6ria confunde-se com a pr6pria mem6ria da na~30, assim como o seu patrimbnio espiritual. Divulgara sua histbria e a sua cultura 6 prestar uin grande servlso a todos os brasileiros. Afonso Carlos Marques dos Santos Presidente do Conselho Municipal de Proteqlo do Patrimbnio Cultural do Rio de Janeiro
Foi uma excelente iniciativa da Secretaria de Cultura, Turismo e Espor- tes do Munici io do Rio de Janeiro a de publicar o trabalho de Jaime Ben- chimol, que a \ r-iu caminho a unla linha de pesquisa sobre a org~iza~90 espacial, a politica urbana municipal e federal e a evoluc;9o soclal da CI- dade do Rio de Janeiro no period0 de transisso do escravismo para a Cpoca moderna, capitalista. 0 autor fez amplo levantamento de fontes prim6- rias diversas e em ande parte arnda nb exploradas e de fontes secundirias. Atk a data d a elaboras30 da tese de Benchimol, somente os ge6grafos tinham se ocupado com a questio espacial urbana no Brasil, a quai adquiriu uma nova dimendo com a abordagem hist6rlca. 0 estudo do conceit0 de modernidade na administra~lo Pereira Passos, do repGdio ao colonial, da influencia das idCias euro Cias, em particular francesas, constitui um dos pontos altos do traba R, o. 6 importante tambCm assinalar que Jaime Benchimol situa Pereira Passos dentro de seu tempo e analisa o homem e a sua obra.em fun& dos grupos econ8micos e polit~cos que ele representa. Ni0 made, portanto, como virios outros estudiosos do tema, numa atitude de ul a- mento desse persona em histbrico, a partir de perspectivas atuais vo 1 ta % as para a questio socia?, que nlo era o objetivo primordial do prefeiro. A leitura de Pereira Passes, urn Haussmann ,Tro ical 6 extremamente agradivel, gyas 3 abordagem adotada, com VIVI 2' as reconstitui~bes da bpoca escravlsta e da Cpoca moderna - especialmente a da belle +que -, ao estilo claro, acessivel e fluente do autor e a sua erudi~90. A pesquisa de Benchimol, completada em 1982, apesar da dificul- dade de acesso a verslo datilografada, despertou grande interesse pelo tema, inspirando vbrios trabalhos sobre o Rio de Janeiro na virada do sCculo XIX para o XX, podendo-se dizer, sem exagero, que jl C um cllssico. Eulalia Maria Lahmeyer Lobo
Page 2 and 3: PERURA PASSOS UM ~ ~ - i lXOPICAL6o
Page 4 and 5: Cole~Bo BIBLIOTECA CARIOCA Volume 1
Page 6 and 7: Edicso e revisso de texto - DivisBo
Page 8 and 9: 5. A FQRMAGAO DAS COMPANHIAS DE CAR
Page 11: A colegio Biblioteca Carioca foi co
Page 16: nota do autor C$em dedicar este liv
Page 20 and 21: ladas e de tendtncias latentes nas
Page 23 and 24: Capltulo 1 A CIDADE ESCRAVISTA 0 RI
Page 25 and 26: arcou no Rio de Janeiro essa numero
Page 27 and 28: a cidade escravisra 25 zida pela am
Page 29 and 30: Mas foi o caf6 que im ulsionou a ri
Page 31 and 32: ora nbo sejam imponentes, as casas
Page 33 and 34: a cidade escravista 3 1 e por uma m
Page 35 and 36: . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Page 37 and 38: Tais "artes comuns da vida" abrangi
Page 40 and 41: liticas, das prociss6es reli iosas,
Page 42 and 43: Capltulo 2 0 IN~CIO DO PROCESS0 DE
Page 44 and 45: 42 o inicio do procem de "modernimg
Page 46 and 47: 44 o inicio do processo de "moderni
Page 48 and 49: 16 o inicio do process0 de "moderni
Page 50 and 51: 48 o ini& do procesy) de 'inodern~z
Page 52 and 53: 50 o inicio do process0 de "moderni
Page 54 and 55: 52 o inicio do proceso de "modpmiza
Page 56 and 57: 54 o inicio do proreso de "moderniz
Page 58 and 59: 56 o inicio do proreso & ‘‘rn~d
Page 60 and 61: 58 o inicio do processo de "moderni
Page 62 and 63:
60 o inicio do processo de "rnodern
Page 64 and 65:
62 o inicio do processo de "moderni
Page 66 and 67:
64 o inirio do processo de "modeuni
Page 68 and 69:
66 a reestrutura~a"~ dos sisremas d
Page 70 and 71:
a reestruturayio dos sisremas & &a
Page 72 and 73:
70 a reestrutura~20 dos sistemas &
Page 74 and 75:
72 a reestrutwraq20 dos sisremas de
Page 76 and 77:
74 a reestrutura@o dos &ternas de +
Page 78 and 79:
Capltulo 4 A GENERALIZACAO DO TRABA
Page 80 and 81:
78 a generaliurr20 do trabalho &re:
Page 82 and 83:
80 a geheraliurG& do trabalho livre
Page 84 and 85:
82 a generaliuccZo do rrabaho livre
Page 86 and 87:
84 a generaliuyrio do trabab livre:
Page 88 and 89:
terras (figuravam no Censo 5 propri
Page 90 and 91:
88 a generaliwrio do trabalho Iivre
Page 92 and 93:
90 a generalizaGio do trabalbo livr
Page 94 and 95:
92 a generrilizrrGrio do trabalbo h
Page 96 and 97:
94 a generaliuya'o do trabalho livr
Page 98 and 99:
pos e, como decorrencia, configuran
Page 100 and 101:
a fom& &s compnhiar de canis e sua
Page 102 and 103:
invocando seu.privil6gio de zona -
Page 104 and 105:
a iniciar a abertura de um trecho d
Page 106 and 107:
da cidade. No comeso deste dculo, c
Page 108 and 109:
ajomclio dar canpanhias de carris e
Page 110 and 111:
a f o w &u canpanbias de ranis e ru
Page 113 and 114:
Capitulo 6 A CIDADE PESTILENTA: A M
Page 115 and 116:
114 a cidade pestilent#: a medicina
Page 117 and 118:
116 a ridade pestilenta: a medicina
Page 119 and 120:
118 a cidade pestilenta: a medicina
Page 121 and 122:
120 a ridade pestilenta: a medicina
Page 123 and 124:
122 a cidade pestilenta: a medicina
Page 125 and 126:
Capitulo 7 A CRlSE HABlTAClONAL NA
Page 127 and 128:
126 a mse habitacional nu passagem
Page 129 and 130:
128 a mire babitacional na passagem
Page 131 and 132:
130 a m'se habitacional nu paswrgem
Page 133 and 134:
132 a m'se habitacional na passagem
Page 135 and 136:
134 a crise t5abitacional na passag
Page 137 and 138:
136 a mse habitacional na pasagem p
Page 139 and 140:
138 o primeiro pl*rno de melboramen
Page 141 and 142:
140 o pn'meiro plan0 & mdhoramentos
Page 143 and 144:
142 o primeiro pkano de melhoramenr
Page 145 and 146:
144 o primeiro pkano de m&oramentos
Page 147 and 148:
146 o primeiro phno de melboramento
Page 149 and 150:
148 o primeiro plano de m&amentos p
Page 151 and 152:
Capitulo 9 ESTADO, CAPITAL PRIVADO
Page 153 and 154:
152 esrrrdo, capital +ado e crise h
Page 156 and 157:
estado, capital privado e crise hab
Page 158 and 159:
estad? capital +a& e cri5e babitaci
Page 160 and 161:
esrado, ,capital privado e crise ha
Page 162 and 163:
estado, capital privaab e & habitar
Page 164 and 165:
esrado, capital +ado e crise habita
Page 166 and 167:
estado, capital privado e habitacio
Page 168 and 169:
Capltulo 10 A VIRADA DO SECULO: ASP
Page 170 and 171:
a virada do &do: aspectos conjuntur
Page 172 and 173:
a virada do dculo: aspectos conjunt
Page 174 and 175:
0 Rio de Janeiro reunia, assim, um
Page 176 and 177:
a virada do Jpculo: aspectos conjun
Page 178 and 179:
Entre 1870/72 e 1890, expandiu-se s
Page 180 and 181:
a virada do se'culo: aspectos conju
Page 182 and 183:
Uma das medidas pelas quais se bati
Page 184 and 185:
a viracia do kculo: aspectos conjun
Page 186 and 187:
a virada do shwlo: aspectos conjunt
Page 188 and 189:
a virada do shculo: aspectos conjun
Page 190 and 191:
a virada do kculo: aspectos conjunt
Page 192 and 193:
em Recife, a famosa "Noite das Garr
Page 194 and 195:
o prefkto Francisco Pereira Paws 19
Page 196 and 197:
o pr.fkto Francisco Perecerecra Pas
Page 198 and 199:
e populosas se langam em tais empre
Page 200 and 201:
ar. Estimularia a formas30 de outra
Page 202 and 203:
o prefkw Francisco Pereira Partos 2
Page 204 and 205:
o pr.fkto Francisco Pe~eirrr Partos
Page 206 and 207:
a ~ransfonna~rio da ridzde do Rio d
Page 208 and 209:
u trunsfonnapio ria dude do Rio de
Page 210 and 211:
a transf~nna~io & cidade do Rio de
Page 212 and 213:
6' transfonna~rio rla cidade do Rio
Page 214 and 215:
a'transfprmaF20 da cidade do Rio de
Page 216 and 217:
a transfonnaG20 a'a cia'ade do Rio
Page 218 and 219:
a transfonnario da ridade do Rio de
Page 220 and 221:
a rmnr/onnap?o cia dacidade do Rio
Page 222 and 223:
a ~ransfonna~rio da cidade do Rio d
Page 224 and 225:
a transfownaqrio da cickade do Rio
Page 226 and 227:
a transfonnaFZo & cidade do Rio de
Page 229 and 230:
228 a trans for map?^ aL ciaLde do
Page 231 and 232:
230 a trnnsfonnap?~ dn dde do Rio d
Page 233 and 234:
I1 2,72 I . a rran$ormac2o da cidad
Page 235 and 236:
234 a tr~nsfonna~20 aL ciaLde do Ri
Page 237 and 238:
236 o bota.abaixo: a municipalidade
Page 239 and 240:
abertura da Ave- e alargamento da (
Page 241 and 242:
trazida pelos imigrantes estrangeir
Page 243 and 244:
0 mau sistema adotado nos veiculos
Page 245 and 246:
A OPERACAO DE VALORIZACAO EXECUTADA
Page 247 and 248:
246 o bota.aba~xo: a municapalidade
Page 249 and 250:
Page 251 and 252:
250 o bola-abaixo: a munin'pldade m
Page 253 and 254:
nhecido dos financistas europeusu.
Page 255 and 256:
254 o bora-abaixo: a munieipaliAade
Page 257 and 258:
256 o bota.abaixo: a municaplidade
Page 259 and 260:
.i 258 o bota-abatxo: a municipalid
Page 261 and 262:
Em outubro de 1903, a Gazera de Not
Page 263 and 264:
262 o bota-abaixo: a mrrnicipalidad
Page 265 and 266:
'i A parte referente Is condi 8es d
Page 267 and 268:
266 o bota-abaixo: a municiplidade
Page 269 and 270:
268 o boca-abcaixo: a municipalidad
Page 271 and 272:
270 o bora.abaixo: a municipaliAaAe
Page 273 and 274:
Page 276 and 277:
o bota.nbaixo: a municipalidade na
Page 278 and 279:
t i ( i) ' ' Capltulo 14 OS DESERDA
Page 280 and 281:
os deserdados da urbe renovada 279
Page 282 and 283:
os deserdados da urbe renovada 28 1
Page 284 and 285:
os deserdados ria urbe renovada 283
Page 286 and 287:
os deserdados da urbe renLada 285 r
Page 288 and 289:
Page 290 and 291:
Page 292 and 293:
os deserdados da urbe rencwal 307 p
Page 294 and 295:
tete para depor Rodrigues Alves. Es
Page 296 and 297:
e t 0s dedados & urbe renova& 311 o
Page 298 and 299:
Page 300 and 301:
CidadSos! Um overno anti-republican
Page 302 and 303:
e sacos que o recortavam, ara dar l
Page 304:
- teiras, especuladores e.construto
Page 307 and 308:
1.2. ~ubica~~es i ;." Oficiais -P'
Page 309 and 310:
neiro, Ti . Leuzinger, 1896. MOREIR
Page 311 and 312:
i', - C. Janeiro, Cole,-io Memhria
Page 313 and 314:
RIBEIRO, Ana Clara Torres. Elemento
Page 315 and 316:
26. 1naugurac;Bo dos primeiros 500m
Page 319 and 320:
5. A cidade vista do adro da igreia
Page 321 and 322:
8. Rondes da CIA. de S5o C:r~rtnvXo
Page 324 and 325:
12. Ma a ar uitetural do Rio de Jan
Page 326:
16. Bonde elitr~co do Jardim Ilotin
Page 330:
2 . 1 I I I . ' I I I . c < < . . :
Page 333:
25. I'rol~.JI.I.
Page 337 and 338:
-- - - -- - - , TI Qu~osque Foro Au
Page 339 and 340:
34. Rondinho ds Grrir Urbanos arrsv
Page 341:
37. EsquinadaRua Uruguaiana, rrcd~n
Page 346:
I. Mapa (1831) desenhado for Eugine
Page 351 and 352:
0 I'rtlne~ra rr[as3c> da E.1 .I). I
Page 353 and 354:
I I. Uln do5 arln.lz;n> da (:la. I>
Page 355:
14 Hilhetr d.~rad I(IIORT~/IC.I cnc
Page 360:
23. Vista gcral da fihrica de recid
Page 365:
28. As demnligAes para a aher1rrr.1
Page 368:
11 Pr,,icro Je alargamenlo c i~rc~l
Page 371 and 372:
37. Esquinada Rua Urugua~ana, recCt
Page 375:
PRODUC~ES GRAFICAS E PUBLlClDADE LT
show all

Pereira Passos: Um Haussman - Portal da Prefeitura da Cidade do ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?