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ADOLF HITLER - "Minha Luta". Edição<br />
Digitalizada. Apresentação Nélson Jahr<br />
Garcia.<br />
“Quem, física ou espiritualmente, não<br />
é sadio ou digno, não deve perpetuar os seus<br />
defeitos através de seus filhos! Nisso consiste<br />
a maior tarefa educativa do Estado<br />
nacionalista. Isso será visto, de futuro, como<br />
uma obra mais elevada do que as mais<br />
vitoriosas guerras do atual século burguês.<br />
Educando o indivíduo, o Estado deve ensinar<br />
que não é uma vergonha, mas uma lamentável infelicidade, ser fraco ou doente, mas é<br />
um crime e também uma vergonha que se arrastem, nessa infelicidade, por mero<br />
egoísmo, inocentes criaturas. Ao contrário é uma prova de grande nobreza de<br />
sentimentos, do mais admirável espírito de humanidade, que o doente renuncie a ter<br />
filhos seus e consagre seu amor e sua ternura a alguma criança pobre, cuja saúde dá<br />
esperança de vir a ser ela um membro de valor de uma comunidade forte. Nessa obra de<br />
educação, o Estado deve coroar os seus esforços tratando também do aspecto intelectual.<br />
Deve agir, nesse sentido, sem consideração de qualquer espécie, sem procurar saber se a<br />
sua atuação é bem ou mal entendida, popular ou impopular” (p. 181).<br />
[...]<br />
“A própria natureza costuma agir no sentido de limitar o aumento de população<br />
de determinadas terras ou raças, em épocas de grandes necessidades ou más condições<br />
climáticas, bem como de pobreza do solo; e isso com um método tão sábio quão<br />
inexorável. Ela não impede a capacidade de procriação em si e sim, porém, a<br />
conservação dos rebentos, fazendo com que eles fiquem expostos a tão duras provações<br />
que o menos resistente é forçado a voltar ao seio do eterno desconhecido, o que ela deixa<br />
sobreviver às intempéries está milhares de vezes experimentado e capaz de continuar a<br />
produzir, de maneira que a seleção possa recomeçar" (p. 62).<br />
[...]<br />
"Agindo desse modo brutal contra o indivíduo e chamando-o de novo<br />
momentaneamente a si, desde que ele não seja capaz de resistir à tempestade da vida, a<br />
natureza mantém a raça, a própria espécie, vigorosa e a torna capaz das maiores<br />
realizações. A diminuição do número, por esse processo, redunda em um reforço da<br />
capacidade do indivíduo e, por conseguinte, em última análise, em um revigoramento da<br />
espécie” (p. 62).<br />
[...]<br />
"Sendo limitada a procriação e diminuído o número dos nascimentos, sobrevem,<br />
em lugar da natural luta pela vida, que só deixa viverem os mais fortes e mais sãos, a<br />
natural mania de conservar e "salvar" a todos, mesmo os mais fracos, a todo preço.<br />
Assim se deixa a semente para uma descendência que será tanto mais lamentável quanto<br />
mais prolongado for esse escárnio contra a natureza e suas determinações.<br />
O resultado final é que um tal povo um dia perderá o direito à existência neste<br />
mundo, pois o homem pode, durante um certo tempo, desafiar as leis eternas da<br />
conservação, mas a vingança virá mais cedo ou mais tarde. Uma geração mais forte<br />
expulsará os fracos, pois a ânsia pela vida, em sua última forma, sempre romperá todas<br />
as correntes ridículas do chamado espírito de humanidade individualista, para, em seu<br />
lugar, deixar aparecer” (p. 63).<br />
[...]<br />
"A grande massa não passa de uma obra da natureza e o seu sentir não<br />
compreende o aperto de mão recíproco entre homens que afirmam pretender o contrário.<br />
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