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Outra característica dessa seita esotericamente radical, diz respeito à forte<br />

intolerância exercida contra qualquer forma de pensamento que se destoa de suas<br />

tradições formalizadas. Quem, por negligência ou por puro desconhecimento, ousa<br />

contestar os dogmas estabelecidos, é logo mandado aos Torquemadas da ciência, sendo<br />

também obrigado a usar o “sanbenito” da religiosidade forçada.<br />

Não há verdade fora de seus templos. Serão aviltados e humilhados todos quantos<br />

se opuserem a suas inquestionáveis verdades. O braço forte dessa inquisição sem fogueiras<br />

está devidamente oficializado e bem aparelhado ideologicamente e, portanto, pode<br />

perpetuar o terror acadêmico sem a preocupação de ir parar em algum Tribunal de Direito<br />

à Dignidade Humana.<br />

Não se sabe até quando este dogma se manterá como paradigma da verdade; não se<br />

sabe quantos ainda terão suas carreiras menosprezadas, seus méritos denegridos, seus<br />

anos de estudos reduzidos a estereótipos e seus conhecimentos estigmatizados por ideais<br />

quiméricos.<br />

Mas a história revela que castelos desmoronam, que reis são guilhotinados, que<br />

impérios são destruídos, que exércitos são aniquilados e que a força bruta pode ser vencida<br />

com flores e pensamentos.<br />

É isso!<br />

"A fada protetora das mariposas de<br />

Manchester"<br />

Um dos exemplos mais desgastantes usados pelos<br />

darwinistas para justificar suas crenças no poder da Seleção<br />

Natural, refere-se ao caso das famosas mariposas de<br />

Manchester (melanismo industrial). Contudo, porém, todavia e<br />

no entanto...<br />

...indaga José Osvaldo Penna, em seu "Polemos":<br />

‘Darwin falara em milhões de anos para explicar a ação de<br />

mutações aleatórias que, pouco a pouco, no correr das<br />

gerações, favorecem as formas mais bem amoldadas... Mas o problema é que a<br />

modificação do melanismo industrial apontado aconteceu em menos de cinqüenta anos?<br />

Como explicar então que, entre milhões de possíveis mutações genéticas, surgidas sob<br />

efeito do acaso e suscetíveis de haver afetado a cor da mariposa, tenha lotericamente<br />

triunfado precisamente aquela que determinou o aparecimento das asas pretas?<br />

Coincidência demasiadamente feliz? Coincidência verdadeiramente milagrosa? A fada<br />

protetora das mariposas tocou a sua varinha de condão e... eis que, coincidindo<br />

exatamente com a Revolução Industrial em Manchester e em Liverpool, no vale do Ruhr,<br />

na Bélgiva, em Pittsburgh e em Detroit, as asas das mariposas se enegreceram. Por que<br />

não houve mutações vermelha, azul, amarela, alaranjada, verde, cor-de-rosa? Por que<br />

não mutações nas pernas, nas antenas, nos olhos? Por que não mutações no<br />

comportamento? Onde estão os milhões de anos do gradualismo dogmaticamente<br />

proposto por Darwin? Não parece um pouco forte nos obrigarem a aceitar de mão<br />

beijada a explicação?” 340<br />

É isso!<br />

286

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