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Estudos realizados pelo National Child Development Study (Reino Unido) e pelo<br />

National Longitudinal Study of Adolescent Health (Estados Unidos) apoiaram esta tese<br />

evolutivamente bizarra: “Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma<br />

conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes<br />

em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores<br />

quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se<br />

tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas<br />

“muito burros.” E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os<br />

níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc.<br />

Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando<br />

adultos.” 318<br />

E o mais importante desta “belíssima descoberta”, é que essa relação entre o álcool e<br />

a inteligência, acredite, também é um traço evolutivo, ligando-se ao romance, conforme a<br />

revista Psychology Today. 319<br />

A Teoria da Evolução é, como costumo dizer, um verdadeiro espetáculo. Nada há<br />

debaixo da terra que não possa passar pelo rígido crivo de Darwin: dor-de-cotovelo,<br />

verruga no nariz, orelha de abano, pés-de-galinha, celulite, enfim, “Darwin” só não explica<br />

como um australopiteco se transformou num australiano. De resto, pobre Freud! ((rs))<br />

É isso!<br />

Enfeitando o pavão, ou melhor, as<br />

vespas<br />

O site “Ciência Hoje” 320 divulgou recentemente<br />

uma pesquisa sobre a agressividade das vespascaboclas.<br />

O estudo realizado pelas biólogas Elizabeth<br />

Tibbetts e Amanda Izzo, ambas da Universidade de<br />

Michigan (Estados Unidos), e que foi publicado no fim de setembro na revista Current<br />

Biology, constatou que a valentia apresentada por este belo inseto fica somente na<br />

aparência.<br />

E como sempre acontece nas pesquisas realizadas por darwinistas, no fim eles<br />

sempre acabam dando um jeitinho de enfiar a evolução goela abaixo: "Mas qual a<br />

vantagem de ter sinais de agressividade se a rival vai encarar essa falsa fêmea de qualquer<br />

modo?”<br />

E aqui a esclarecedora resposta: "Para as autoras, ao longo da evolução, a punição<br />

social pode ter se desenvolvido para manter a honestidade da sinalização.”<br />

Este “honestidade da sinalização”, é impagável. O darwinismo é realmente um verdadeiro<br />

"espetáculo!"<br />

É isso!<br />

O transexual e a Seleção Sexual<br />

Em recente visita ao Brasil, a bióloga<br />

transexual Joan Roughgarden (ex Jonathan),<br />

professora da Universidade Stanford e especialista<br />

em estudos acerca da homossexualidade entre os<br />

animais, criticou a segunda maior muleta epistêmica<br />

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