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chamado espírito de humanidade individualista, para, em seu lugar, deixar aparecer<br />

uma humanidade natural, que destrói a debilidade para dar lugar à força" (p. 63).<br />

[...]<br />

"Se o processo fosse outro, cessaria todo progresso na continuação e na elevação<br />

da espécie, sobrevindo mais facilmente o contrário. Dado o fato de que o elemento de<br />

menor valor sobrepuja sempre o melhor na quantidade, mesmo que ambos possuam<br />

igual capacidade de conservar e reproduzir a vida, o elemento pior muito, mais depressa<br />

se multiplicaria, ao ponto de forçar o melhor a passar para um plano secundário. Impõese,<br />

por conseguinte, uma correção em favor do melhor. Mas a Natureza disso se<br />

encarrega, sujeitando o mais fraco a condições de vida difíceis, que, só por isso,<br />

o número desses elementos se torna reduzido. Não consentindo que os demais se<br />

entreguem, sem seleção prévia, a reprodução, ela procede aqui a uma nova e imparcial<br />

escolha, baseada no princípio da força e da saúde.<br />

Se, por um lado, ela pouco deseja a associação individual dos mais fracos com os<br />

mais fortes, ainda menos a fusão de uma raça superior com uma inferior.<br />

Isso se traduziria em um golpe quase mortal dirigido contra todo o seu trabalho<br />

ulterior de aperfeiçoamento, executado talvez através de centenas de milênios.<br />

Inúmeras provas disso nos fornece a experiência histórica. Com assombrosa<br />

clareza ela demonstra, que, em toda mistura de sangue entre o ariano e povos inferiores,<br />

o resultado foi sempre a extinção do elemento civilizador. A América do Norte, cuja<br />

população, decididamente, na sua maior parte, se compõe de elementos germânicos, que<br />

só muito pouco se misturaram com povos inferiores e de cor, apresenta outra<br />

humanidade e cultura do que a América Central e do Sul, onde os imigrantes, quase todos<br />

latinos, se fundiram, em grande número, com os habitantes indígenas. Bastaria esse<br />

exemplo para fazer reconhecer clara e distintamente, o efeito da fusão de raças. O<br />

germano do continente americano elevou-se até a dominação deste, por se ter<br />

conservado mais puro e sem mistura; ali continuará a imperar, enquanto não se deixar<br />

vitimar pelo pecado da mistura do sangue.<br />

Em poucas palavras, o resultado do cruzamento de raças é, portanto, sempre o<br />

seguinte:<br />

A) Rebaixamento do n. 1 da raça mais forte;<br />

B) Regresso físico e intelectual e, com isso, o começo de uma enfermidade, que<br />

progride devagar, mas seguramente. Provocar semelhante coisa não passa então de um<br />

atentado à vontade do Criador, o castigo também corresponde ao pecado.<br />

Procurando rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em<br />

conflito com os princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve exclusivamente a sua<br />

existência no seio da humanidade - Desse modo, esse procedimento de encontro às leis<br />

da Natureza só pode conduzir à sua própria perda. É oportuno repetir a afirmação do<br />

pacifista moderno, tão tola quanto genuinamente judaica, na sua petulância: "O homem<br />

vence a própria Natureza!" (p. 132).<br />

[...]<br />

"Em face disso, a concepção "racista" distingue a humanidade em seus primitivos<br />

elementos raciais, Ela vê, no Estado, em princípio, apenas um meio para um fim e<br />

concebe como fim a conservação da existência racial humana. Consequentemente, não<br />

admite, em absoluto, a igualdade das raças, antes reconhece na sua diferença maior ou<br />

menor valor e, assim entendendo, sente-se no dever de, conforme à eterna vontade que<br />

governa este universo, promover a vitória dos melhores, dos mais fortes e exigir a<br />

subordinação dos piores, dos mais fracos. Admite, assim, em princípios, o pensamento<br />

aristocrático fundamental da Natureza e acredita na validade dessa lei, em ordem<br />

descendente, até o mais baixo dos seres. Vê não só os diferentes valores das raças, mas<br />

também os diferentes valores dos indivíduos. Das massas destaca ela a significação das<br />

pessoas, mas, nisso, em face do marxismo desorganizador, age de maneira<br />

organizadora. Crê na necessidade de uma idealização da vida humana, pois só nela vê a<br />

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