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que fez transparecer a notícia publicada pelo jornal Folha de São Paulo 143 . Por exemplo<br />

nos seguintes pontos: 1. “Os bichos têm um estranho mosaico de características,<br />

embolando ainda mais as tentativas de entender a evolução de seu grupo”;<br />

2. "Eles abrem uma nova janela para a diversidade de pterossauros e mostram que, de fato,<br />

a gente ainda não entende bem as relações entre eles”;<br />

3. “Os paleontólogos admitem a dificuldade de classificar os novos bichos, bem como seus<br />

parentes mais próximos”;<br />

4. “Por serem pterossauros de cauda longa, eles estariam entre os répteis voadores mais<br />

primitivos. Mas a coisa parece ser bem mais complicada.”<br />

Quanto aos nomes dados aos fósseis, não pensem que a homenagem foi para aquele<br />

que é considerado o “pai da Paleontologia”, Georges Cuvier (1769-1832). O ato de cortesia<br />

foi obviamente dirigido: a Charles Darwin, que não foi paleontólogo, e também a algo que<br />

se liga diretamente a ele: a mitologia (Darwinopterus linglongtaensis e Kunpengopterus<br />

sinensis): “Além da homenagem óbvia a Charles Darwin, o "pai" da teoria da evolução,<br />

há também um tributo a Kun Peng, criatura voadora da mitologia chinesa (e antigo<br />

nome de uma empresa aérea da região norte da China).”<br />

A frase “homenagem óbvia a Charles Darwin” é o óbvio ideológico multiplicado por<br />

666 dinossauros. É como afirmar que a “homenagem óbvia” da descoberta da<br />

pasteurização deveria ser concedida, não a Pasteur, mas a Isaac Newton. Quanta<br />

coerência!<br />

É isso!<br />

O "alvoroço" dos dentes<br />

Alguns fósseis dentários têm causado um<br />

verdadeiro alvoroço tanto para darwinistas quanto<br />

para seus “inimigos mortais”, ou seja, os<br />

criacionistas. Do “lado de cá” o ânimo justifica-se<br />

pelo fato de ser a Ásia a região apontada pela Bíblia<br />

como aquela onde teria se originado o homem; do<br />

“lado de lá” o desânimo é corroborado pela<br />

possibilidade de declive de mais um alicerçado<br />

dogma evolutivo.<br />

Segundo pesquisas publicadas no<br />

“American Journal of Physical Anthropology” e realizadas por pesquisadores da<br />

Universidade de Tel Aviv 144 , foram encontrados na caverna de Qesem, em Israel, dentes<br />

humanos datados de aproximadamente 400.000 anos. Até o momento, os restos de homo<br />

sapiens mais antigos de que se tinham notícia datavam de 200.000 anos e haviam sido<br />

descobertos na África. O Site BBC deu a seguinte manchete 145 : “Fóssil de dentes em<br />

Israel pode mudar teoria da evolução humana”, afirmando que: “Esta conclusão<br />

pode ser de grande importância, porque pode ser a primeira evidência para mudar<br />

alguns dos paradigmas que usamos em termos da evolução humana.”<br />

Bom. Como não sou darwinista nem faço uso de livros sagrados como “um manual<br />

de ciências exatas”, só posso rir um pouco de tudo isso. Sim, afinal, pouco me importa se o<br />

homem se originou na África, se teve seu “berço” na Ásia ou se em Itapipoca. Este tipo de<br />

especulação, embora interessante e lucrativa, não é essencial para me sentir gente, e isso<br />

em si me basta!<br />

É isso!<br />

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