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Por que, afinal, Darwin, que não legou ao mundo nenhuma descoberta que se<br />

transformasse em qualquer benefício para o homem e para os seres vivos é aclamado todos<br />

os dias pela mídia como o protótipo de cientista, enquanto os verdadeiros construtores de<br />

um mundo melhor, como Wilhelm Conrad Röntgen, apenas são lembrados vez ou outra ao<br />

“pé da página”?<br />

O comprometimento de grande parte dos jornalistas pelos ideais propostos por<br />

Darwin chega a ser tão escandaloso (vide o jornal Folha de São Paulo) que às vezes tem-se<br />

a impressão de que não são jornalistas, mas verdadeiros políticos.<br />

É isso!<br />

Seleção Natural como "peça de<br />

museu"<br />

“O que você acha que vai acontecer com o<br />

homo sapiens em termos de evolução?”, indagou um<br />

darwinista num desses fóruns populares da Internet.<br />

E acrescentou: “Vi numa revista, que provavelmente<br />

vamos ser mais gordos...”<br />

Isso me levou a um artigo publicado pelo jornal americano “Times”, em 1999 (Vol.<br />

2, nº 33 - Folha de S. Paulo), intitulado “Como o homem evoluiu.” Lá pelas tentas, ao<br />

discorrerem sobre a influência da tecnologia na vida humana, os articulistas escreveram:<br />

“Todo o nosso conhecimento sobre evolução mostra que é necessária a existência de<br />

populações pequenas e isoladas para que haja uma mutação real, o que seria<br />

inconcebível... Uma nova espécie humana está fora de cogitação. Além disso, a tecnologia<br />

eliminou essencialmente o mecanismo de seleção natural. Na pré-história, apenas os<br />

indivíduos e as espécies mais fortes sobreviviam. Hoje, os fracos e os fortes têm acesso à<br />

medicina, alimentação e abrigo num nível de qualidade e abundância nunca visto.<br />

Atualmente, os camponeses pobres do mundo em desenvolvimento vivem melhor do que<br />

vivia o imperador da China há mil anos... Por outro lado, no futuro, a manipulação do<br />

genoma humano permitirá que mudemos as características básicas de nossa espécie ao<br />

nosso bel-prazer. O caminho evolutivo por seleção natural poderá ser substituído pelo<br />

aprimoramento pela intervenção humana...”<br />

Pode-se concluir, portanto, que a Seleção Natural, no âmbito humano, fora relegada<br />

às traças. As mudanças ocorridas mediante seus graduais caprichos permanecerão para<br />

toda eternidade na esfera de um passado longínquo que não pode ser pesado, medido e<br />

mensurado, mas apenas conjecturado, especulado, presumido e inferido. De resto,<br />

voltemos a Nastradamus, aos oráculos de Delfos e aos velhos e novos museus.<br />

É isso!<br />

A ideologia darwinista e a mídia tupiniquim<br />

Em termos de benefícios para a humanidade, o que seria<br />

mais importante: saber que “os mais aptos sobrevivem” ou<br />

conhecer mecanismos que impeçam a proliferação de doenças e<br />

que as eliminem? O que seria mais relevante pensando no bemestar<br />

do homem de um modo geral: a Teoria da Evolução ou a<br />

descoberta da vacina? Quem, sob este aspecto, mereceria mais<br />

mérito e prestígio: Charles Darwin, Isaac Newton, Alexander<br />

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