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se há pelo menos 75 mil anos, ou seja, “50 mil anos mais cedo do que se pensava até o<br />

momento.”<br />

Segundo a curadora do Museu de História natural da Universidade de Colorado 133 ,<br />

Paola Villa, a descoberta é importante porque mostra que os humanos modernos daquela<br />

região tinham um repertório sofisticado de técnicas para afiar ferramentas de pedras desde<br />

bem cedo. Para a realização do estudo, os pesquisadores analisaram 159 pontas e<br />

fragmentos de silcreto, além de 179 peças trabalhadas e 700 escamas (placas) esculpidas<br />

por amolação.<br />

As oscilações observadas neste tipo de estudo são simplesmente fantásticas. Um<br />

dente, uma mandíbula, um fio de cabelo etc. podem ser decisivos para mudar o rumo da<br />

história da evolução humana. Com isso, ganham as editoras, que terão de reeditar os livros<br />

com as novas estimativas, e os professores de Darwin, que terão muito mais assunto para<br />

continuar enchendo suas “linguiças evolutivas.”<br />

É isso!<br />

Os fósseis não falam...<br />

As grandes agências de propaganda têm muito que<br />

aprender com os marqueteiros darwinistas. Isso fica bem<br />

evidenciado quando trazem ao público qualquer descoberta<br />

de fóssil, que logo é convertida numa epopéia digna de uma<br />

grande produção de Hollywood!<br />

Houve uma época em que alguns deles conseguiram a<br />

proeza de transformar um simples dente de uma espécie de<br />

porco já desaparecida num “perfeito” elo de transição! E, já há<br />

um bom tempo, a propaganda darwinista exibiu com grande<br />

ostentação o famigerado celacanto (uma espécie de peixe),<br />

apresentando-o como uma forma transicional pelo fato de ter<br />

nadadeiras ósseas, porém quando foi descoberto um espécime<br />

vivo, constatou-se que o peixe não usava tais nadadeiras para andar ou levantar-se.<br />

Especulações semelhantes ainda giram em torno de outro “garoto-propaganda”, o<br />

Tiktaalik roseae!<br />

A busca por fósseis que pudessem fornecer os indícios necessários para provar as<br />

teses de Darwin sempre foi uma das grandes utopias da “linha de frente evolucionista.” Daí<br />

as muitas alterações de dados e crassas falsificações, como a do Homem de Piltdown, o<br />

homem do Nebraska, o Archaeoraptor, entre outras...<br />

A realidade, no entanto, é que até o momento nenhum dos fósseis apresentados<br />

pelos darwinistas foi suficiente para demonstrar uma sucessão evolutiva gradual nos<br />

estratos uniformes nos diversos períodos e eras geológicas. Todos os registros fósseis<br />

trazidos à tona até o momento foram imperfeitos (o que é de praxe dos fósseis). Eles são o<br />

que dizem ser, fundamentalmente pelas interpretações dadas por aqueles que os<br />

"interpretam.”<br />

Aqui cabe um dado de extrema importância. Em seu livro “A Falsa Medida do<br />

Homem”, Stephen Jay Gould apresenta inúmeros exemplos de como a subjetividade<br />

orientada para a obtenção de resultados preconcebidos foram importantes para que muitas<br />

teorias raciais fossem tidas como à prova de qualquer refutação. Neste caso não se<br />

tratavam de falsificações, mas de interpretações que justificavam as conclusões<br />

pretendidas. Ou seja, quando se quer a todo custo encontrar “provas” que corroborem o<br />

que se busca, de algum modo tais "provas" serão “encontradas.”<br />

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