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diretamente proporcional à intensidade da resultante das forças que agem sobre o corpo,<br />

tem direção e sentido dessa força resultante e é inversamente proporcional à sua massa”).<br />

Lex III:<br />

“Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum<br />

actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi” (Para toda ação<br />

existe uma reação igual e de sentido oposto, ou, as ações mútuas de dois corpos entre si são<br />

sempre iguais e dirigidas em direções opostas).<br />

Todas essas leis, portanto, são factuais e podem tranqüilamente ser postas à prova,<br />

não dependendo, portanto, de meras inferências especulativas.<br />

PASTEUR:<br />

A grande experiência de Louis Pasteur, a biogênesis, (Omne vivum ex vivo ou Omne<br />

vivum ex ovo), pode com a mais absoluta certeza ser observada, testada e aprovada.<br />

Dentre os muitos benefícios advindos das descobertas desse grande cientista temos: a<br />

vacinação, práticas sanitárias e a conhecida pasteurização do leite. Ou seja: pode<br />

perfeitamente ser posta a prova e aproveitada para o bem geral da sociedade. Não<br />

esquecendo que as descobertas de Pasteur derrubaram o mito da geração espontânea.<br />

DARWIN:<br />

E agora, Darwin?<br />

O mérito de Darwin (para ser um tanto imparcial, já que se sabe que talvez tenha<br />

plagiado as idéias de Wallace), consiste na seguinte premissa:<br />

“A preservação das diferenças individuais favoráveis e as variações, e a destruição<br />

daquelas que são prejudiciais, eu chamei de seleção natural, ou a sobrevivência do mais<br />

apto”(“A Origem das Espécies”, cap. 4 Seleção natural, 6ª. Ed.). Em outras palavras: os<br />

“mais aptos” são os que sobrevivem, ao passo que os “menos aptos” são os que não deixa<br />

sobreviver. Numa última análise, a seleção natural não significa a sobrevivência do “mais<br />

apto”, e sim a sobrevivência daquele que sobrevive. Sobre isso, diz Popper: “Dizer que uma<br />

espécie hoje viva está adaptada a seu meio é, em verdade, quase tautológico. Com efeito,<br />

empregamos os termos “adaptação” e “seleção” de modo tal que se torna cabível afirmar<br />

que, se a espécie não se houvesse adaptado, ela teria sido eliminada por seleção natural.<br />

De outra parte, se uma espécie foi eliminada, isso deverá ter ocorrido pelo fato de ela se<br />

adaptar mal às condições. A adaptação (ou aptidão) é definida pelos modernos<br />

evolucionistas como um valor de sobrevivência, e pode ser medida em ter de êxito efetivo<br />

quanto à sobrevivência: dificilmente haveria possibilidade de submeter a prova uma<br />

teoria tão frágil quanto essa.” 379<br />

Mas, e quais as conseqüências práticas para a sociedade advindas das idéias de<br />

Darwin ou do seu conceito de Seleção Natural?<br />

Na área médica, por exemplo, o darwinismo apenas diz que as bactérias resistentes<br />

a antibióticos sobrevivem a exposição aos antibióticos como conseqüência da seleção<br />

natural. Em outras palavras: as bactérias sobrevivem aos antibióticos aos quais elas não<br />

são sensíveis, de modo que as bactérias que não morreram eventualmente suplantarão as<br />

bactérias que morreram. Ou seja: volta à mesma tautologia evolutiva ad infinitum.<br />

De tudo isso se conclui que é muita falta de bom senso colocar, não a pessoa de<br />

Darwin, mas suas “descobertas” no mesmo páreo daquelas realizadas por cientistas tais<br />

como Isaac Newton, Pasteur, Lavoisier etc.<br />

É, mas como disse J. Bailey: “A primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a<br />

si mesmo. Depois disto, todo o pecado é fácil.”<br />

É isso!<br />

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