1 - DSpace CEU

Ya lo dijimos arriba: al principio, la mayoría de los
>pañoles fué seducida y engañada, creyendo que el
ódigo era un escudo de la fe tradicional; recordemos
il Conde de España ordenando su promulgación y pre-
idiendo la fiesta; capitanea la comitiva que va de pla-
a en plaza y de esquina en esquina con su pregonero,
lue anuncia á todos la novedad. Se fingió lo que no
:ra, y el Corregidor Dorcítntch. ju ró defender y con-
írvar la Religión católica, apostólica, romana.
Pero también advertimos que en la obra esa fer-
nentaba la levadura protestante en la más odiosa de
>us tecdencias, que era la propaganda jansenista, el
■dio á la Eucaristía (i). Y lo probamos con lo que di­
eron, idolatrando á Jeremías Bentham, el Biblioteca-
‘0 de la Universidad de Salamanca, y Calatrava, y A r-
¡üelles {el divino), y sobre todos Toreno en el mismo
flo de 1820, en vísperas de abrirse las Cortes y de
probar el Código civil, lleno de la savia del econo­
mista inglés, según afirmaban estos discípulos suyos.
}1> *En M adrid á diez de Marzo de m il ochocientos
en Ayuntamiento Constitucional celebrado este
ítf hizo el acuerdo siguiente:
Reunido en tina de las Salas Consistoriales e l
Ayuntamiento Constitucional^ y siendo la hora de las
( i ) N u e s t r a c r i s t i a n a m a d r e , q u e n a c i ó e n 1 8 0 1 , s o l í a d e *
i q u é d i f e r e n c i a d e e d u c a c i ó n r e l i g i o s a e n t r e m i j u v e n t u d
* v u e s tra ! H a s t a q u e e c h a r o n á l o s f r a i l e s d e l a J a r e a , t o d o s ,
’'f n e s y v i e j o s , c o m u l g á b a m o s c a d a m e s ; y a h o r a y a l o v e i s r
c n m p U in ie n to p a r r o q u i a l y e l V i á t i c o p a r a b i e n m o r i r .
^ r e a l m e n t e s u c e d í a a s í , q u e n o h e m o s c o n o c i d o u n a e x *
n u e s t r o t i e m p o . ¿ I n f l u y ó e n S e s a e l j a n s e n i s m o m a l -
E n D i c i e m b r e d e 1 8 2 0 s c c e r r ó e l c o n v e n t o .