avaliação de uma proposta de mudança curricular no colégio pedro ii

i) estudos de redefinição do financiamento do ensino médio;
ii) desenvolvimento de ações voltadas à correção do fluxo escolar no segundo segmento do
ensino fundamental;
iii) re-ordenamento e ampliação da infra-estrutura do ensino médio;
iv) racionalização de recursos humanos;
v) definição de padrões da oferta;
vi) implementação de novos currículos coerentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Ensino Médio (DCNEM);
vii) incentivo ao uso de novas tecnologias e à autonomia da gestão democrática escolar;
viii) valorização dos atores da escola;
ix) adoção de políticas de formação de professores e de capacitação de gestores;
x) estímulo ao desenvolvimento de práticas, experiências e materiais inovadores;
xi) avaliação dos resultados da aprendizagem e desenvolvimento de projetos de protagonismo
juvenil.
Na nova formatação curricular, as propostas de currículos devem incluir competências
básicas, conteúdos e formas de tratamento destes de modo coerente com os princípios de
identidade, diversidade e autonomia, bem como interdisciplinaridade e contextualização. A
interdisciplinaridade, abrigando uma visão epistemológica do conhecimento, e a
contextualização, tratando das formas de ensinar e aprender, devem permitir a integração da
base nacional comum e da parte diversificada, por meio de um confronto de saberes, e a
formação geral e preparação básica para o trabalho. Ocorre, porém, que interdisciplinaridade
e contextualização não são conceitos novos: a questão é transformá-las em realidade, ou seja,
em práticas escolares cotidianas, enfrentando obstáculos de ordem pessoal, institucional e de
formação de professores. Tampouco é novidade a divisão curricular em base nacional e parte
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