avaliação de uma proposta de mudança curricular no colégio pedro ii

Em caso de ainda não apresentar rendimento satisfatório, o aluno submetia-se à prova de
recuperação final, onde deveria ter nota 5,0 (cinco) para ser aprovado, desconsiderando-se
todas as avaliações anteriores.
A partir da implantação da reforma, a cada trimestre, inicialmente, deveria haver outros tipos
de avaliações, individuais e em grupo, que somassem 5,0 (cinco), sendo que a nota seria
complementada por uma prova obrigatoriamente individual, valendo 5,0 (cinco), passando a
ser designada por certificação, sendo esta com direito a uma prova de apoio, antecedidas por
aulas de apoio, caso o aluno não atingisse a média 6,0 (seis). Cada trimestre possuía também
pesos próprios: 25, 30 e 45, valorando-se assim, ao longo do ano, a aquisição de
conhecimentos. Posteriormente, retornou-se ao sistema de quatro bimestres, com pesos
equivalentes. Ao final do ano, caso o aluno não obtivesse a média 6,0 (seis), deveria
submeter-se a uma prova de apoio final, em que deveria obter média aritmética igual a 6,0
(seis) considerando-se sua média anual e a prova de apoio com pesos iguais. Com esta nova
formatação, os alunos se viram obrigados a dedicarem-se à confecção de inúmeros trabalhos
nas várias disciplinas cursadas. Vale lembrar que foram acrescidas disciplinas à grade
curricular, que anteriormente se encontravam em anos posteriores: Sociologia e Filosofia,
apesar de sempre terem feito parte da grade curricular, não estavam presentes em todo o
ensino médio, apenas no segundo e terceiro anos.
A proposta era uma avaliação adequada ao modelo de competências, fugindo em termos
relativos do caráter quantitativo, e integrando a diagnose com a certificação, visando ao
acompanhamento contínuo do processo ensino-aprendizagem e identificação dos patamares
alcançados na trajetória do desenvolvimento das competências dos alunos, segundo o PPP.
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