DA EVISTA CADEMIA INEIRA ETRAS - Academia Mineira de Letras

More documents

Recommendations

Info

238 _______________________________________________ REVISTA DA ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS Referências Bibliográficas Souza Júnior, J. L. F. De “prefácio” In: Donadon-Leal, J. B. – Aldravismo – a literatura do sujeito. Mariana: Aldrava Letras e Artes, 2002. Mirtes, Helena, Hoje em Dia – BH, domingo – capa, 7/1/2007. Donadon-Leal, J. B, Aldravismo – a literatura do sujeito. Mariana: Aldrava Letras e Artes, 2002. Bicalho, Gabriel. Caravela (redescobrimentos) Brasília – Ministério da Educação, 2006 – Prêmio Literatura para Todos – MEC. Ferreira, J. S., Bateia Lírica (temas marianenses) – 1996. Leal, Andréia Donadon – Cenário Noturno. Mariana: Aldrava Letras e Artes, 2007. Donadon-Leal, J. B., Gênese da Poesia e da Vida, 1997, Editora Livro Aberto – 1° Festival de Literatura universitário – Xérox e revista Livro Aberto. Revista Volume LI.p65 238 12/5/2009, 15:29
O Conto Mineiro A MÃE-DA-LUA (Lenda do Vale do Baixo Paraopeba) Agripa Vasconcelos* Às queridíssimas Mara, Ophir e Belkiss, sorriso, claridade e paz de minha vida. Naquele tempo, segundo a tradição, Jesus andava pela terra, experimentando o coração dos homes. Sofrera na sua humildade pelos pecados alheios. Vira de perto a baba corrosiva dos vícios e as reincidências mais torpes. Reconhecendo a dureza das almas e o egoísmo da carne, retirou-se, orando, para a selva. Os pássaros eram mudos e tinham todos cor uniforme da terra. Ele, que tanto se esforçara pela virtude dos homens, quis repartir com as aves a sua misericórdia tão doce. Tingiu de um rubro alegre os canários agrestes; deu às garças a cor nívea das espumas; aos melros, o negro fechado para que fosse mais solene o seu canto heroico. Pintou as asas que vira, sendo que as aves pardas ainda hoje são aquelas que seus olhos não banharam da luz maravilhosa. * Dados biográfico no final do texto. Revista Volume LI.p65 239 12/5/2009, 15:29
Page 1 and 2:
REVISTA DA ACADEMIA MINEIRA DE LETR
Page 3 and 4:
ÍNDICE Apresentação ............
Page 5 and 6:
Música O PADRE JOSÉ MAURÍCIO, O
Page 7 and 8:
APRESENTAÇÃO O lançamento do nú
Page 9 and 10:
A MEMÓRIA É UMA CONSTRUÇÃO DO F
Page 11 and 12:
A memória é uma construção do f
Page 13 and 14:
O CENTENÁRIO DA ACADEMIA MINEIRA D
Page 15 and 16:
O centenário da Academia Mineira d
Page 17 and 18:
O centenário da Academia Mineira d
Page 19 and 20:
MANIFESTAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO M
Page 21 and 22:
Manifestação extraordinária do m
Page 23 and 24:
EM MINAS AS LETRAS SEMPRE SERVIRAM
Page 25 and 26:
Em Minas as letras sempre serviram
Page 27 and 28:
CENTENÁRIO DE FUNDAÇÃO DA ACADEM
Page 29 and 30:
Centenário de fundação da Academ
Page 31 and 32:
Centenário de fundação da Academ
Page 33 and 34:
AIRES: UMA RICA HISTÓRIA DE SABER
Page 35 and 36:
Aires: uma rica história de saber
Page 37 and 38:
Page 39 and 40:
Page 41 and 42:
Page 43 and 44:
Page 45 and 46:
CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DO PE. PE
Page 47 and 48:
Centenário de nascimento do Pe. Pe
Page 49 and 50:
Page 51 and 52:
Page 53 and 54:
Page 55 and 56:
Page 57 and 58:
Page 59 and 60:
Page 61 and 62:
Page 63 and 64:
Page 65 and 66:
SACERDOTE E ESCRITOR Oiliam José*
Page 67 and 68:
Sacerdote e escritor ______________
Page 69 and 70:
Sacerdote e escritor ______________
Page 71 and 72:
RONDON PACHECO, UM DEPOIMENTO HIST
Page 73 and 74:
Rondon Pacheco, um depoimento hist
Page 75 and 76:
Rondon Pacheco, um depoimento hist
Page 77 and 78:
O LIVRO DE MARILDA TROPIA DE BARROS
Page 79 and 80:
O livro de Marilda Tropia de Barros
Page 81 and 82:
ALPHONSUS FILHO, HABITANTE DA POESI
Page 83 and 84:
Alphonsus Filho, habitante da poesi
Page 85 and 86:
O IMPERADOR DO DIVINO* Milton Campo
Page 87 and 88:
O Imperador do Divino _____________
Page 89 and 90:
PROFESSOR LUÍS CARLOS DE PORTILHO
Page 91 and 92:
CIDADÃO LUÍS CARLOS DE PORTILHO*
Page 93 and 94:
Perfil acadêmico PERENE E INFINITA
Page 95 and 96:
Perene e infinita convivência com
Page 97 and 98:
Page 99 and 100:
Page 101 and 102:
Page 103 and 104:
NO MEIO DO CAMINHO: RECEPÇÃO, APR
Page 105 and 106:
No meio do caminho: recepção, apr
Page 107 and 108:
Page 109 and 110:
Page 111 and 112:
Page 113 and 114:
NÓS, A OUTRA RAPAZIADA Affonso Hel
Page 115 and 116:
Nós, a outra rapaziada ___________
Page 117 and 118:
ANTROPÓLOGO E HUMANISTA Franz Boas
Page 119 and 120:
Antropólogo e humanista: Franz Boa
Page 121 and 122:
Page 123 and 124:
Page 125 and 126:
Page 127 and 128:
Cinema ____________________________
Page 129 and 130:
Imagens: realidade e ficção _____
Page 131 and 132:
Imagens: realidade e ficção _____
Page 133 and 134:
Caricatura de Paulo Caruso, residen
Page 135 and 136:
Teatro ____________________________
Page 137 and 138:
O autor! Onde está o autor? ______
Page 139 and 140:
Música ___________________________
Page 141 and 142:
O Padre José Maurício, o Aleijadi
Page 143 and 144:
Page 145 and 146:
Page 147 and 148:
Page 149 and 150:
Page 151 and 152:
Page 153 and 154:
Artes Plásticas __________________
Page 155 and 156:
Descobrindo Marta Loutsch _________
Page 157 and 158:
Descobrindo Marta Loutsch _________
Page 159 and 160:
Rua Dom Pedro II - Sabará/MG - OST
Page 161 and 162:
O TEATRO PERFORMÁTICO DE HILDA HIL
Page 163 and 164:
O teatro performático de Hilda Hil
Page 165 and 166:
O teatro performático de Hilda Hil
Page 167 and 168:
APRESENTAÇÃO SOBRE GUIGNARD Yara
Page 169 and 170:
Apresentação sobre Guignard _____
Page 171 and 172:
Senhoras e senhores GUIMARÃES ROSA
Page 173 and 174:
Guimarães Rosa e Minas Gerais ____
Page 175 and 176:
Guimarães Rosa e Minas Gerais ____
Page 177 and 178:
ÉPICO E O DIALÉTICO EM GRANDE SER
Page 179 and 180:
ROSA, DENTRO E PROFUNDO... Petrôni
Page 181 and 182:
Rosa, dentro e profundo... ________
Page 183 and 184:
Discursos acadêmicos A TRADIÇÃO
Page 185 and 186:
A tradição acadêmica ___________
Page 187 and 188: A tradição acadêmica ___________
Page 215 and 216: A VERDADE Jorge Lasmar* HONÓRIO AR
Page 217 and 218: A verdade _________________________
Page 223 and 224: ODE A UM BRASILEIRO (DOIS, EM TRÊS
Page 225 and 226: Ode a um brasileiro (dois, em três
Page 231 and 232: A LITERATURA E A ARTE ALDRAVISTA Mo
Page 233 and 234: A literatura e a arte aldravista __
Page 235 and 236: A literatura e a arte aldravista __
Page 237: A literatura e a arte aldravista __
Page 241 and 242: A Mãe-da-Lua (lenda do Vale do Bai
Page 243 and 244: Remorso ___________________________
Page 245 and 246: Remorso ___________________________
Page 247 and 248: Remorso ___________________________
Page 249 and 250: EXISTENCIALISMO Maria do Carmo Bran
Page 251 and 252: Apreciação crítica UMA LEITURA C
Page 253 and 254: Uma leitura corrida sobre o livro M
Page 263 and 264: RESENHA BADARÓ, Murilo. Memórias
Page 265 and 266: Resenha ___________________________
Page 267 and 268: Resenha ___________________________
Page 269 and 270: A CASA A casa era endereço de muit
Page 271 and 272: MACHADO DE ASSIS REMEMORAR A sua es
Page 273 and 274: Machado de Assis - Rememorar ______
Page 275 and 276: O amor É uma essência divina, Com
Page 277 and 278: MINAS GERAIS O CORAÇÃO DO BRASIL
Page 279 and 280: NORMAS PARA OS COLABORADORES l - A
show all

DA EVISTA CADEMIA INEIRA ETRAS - Academia Mineira de Letras

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?