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BIBLIA MECANICA AUTOMOTIVA

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esultado da junção de duas palavras que forma a base de funcionamento do<br />

sistema. O veículo sai da fábrica com suas chaves já programadas sendo estas as<br />

únicas que podem habilitar o funcionamento do motor. Os sistemas imobilizadores<br />

atuais têm um funcionamento randômico (aleatória para formação dos seus<br />

códigos) a cada ativação de ignição, permitindo a formação de 7,92 X 10. 27 tipos<br />

de códigos diferenciados. Esta característica torna praticamente impossível a<br />

reprodução do código de comunicação no momento da conferência para habilitação,<br />

depois de ligada a ignição. O componente emissor/receptor não possui alimentação<br />

elétrica. Para sua energização este componente aproveita o campo magnético que é<br />

gerado pela bobina/antena que envolve o comutador de partida após ligar a<br />

ignição. Estando energizada, a chave emite seu código de armazenado por sinal de<br />

rádiofrequência. Este sinal é capitado pela bobina que envolve o comutador de<br />

ignição e partida, que agora esta trabalhando como antena.<br />

BOBINA / ANTENA DE LEITURA<br />

Este componente que envolve o comutador de ignição e partida é utilizado para<br />

energização do transponder da chave e como receptor do sinal de rádiofrequencia<br />

emitido. Sua função nesta estratégia, é transformar esse sinal em pulsos elétricos<br />

codificados para serem encaminhados a unidade de comando do imobilizador com a<br />

finalidade de habilitar ou não o funcionamento do motor.<br />

A estratégia de energização da bobina é garantida pela unidade de gerenciamento<br />

do imobilizador que o alimenta de tensão, gerando um campo magnético variável.<br />

Através deste campo se garantirá a ativação da chave de ignição introduzida no<br />

comutador de ignição e partida.<br />

UNIDADE DE COMANDO DO IMOBILIZADOR<br />

Esta unidade de comando tem a função de reconhecer a chave de ignição que<br />

habilita o sistema de injeção para entrar em funcionamento, preparar o<br />

transponder da chave codificando-o para a próxima partida e energizar a<br />

bobina/antena para que está cumpra o seu papel.<br />

A unidade de comando do imobilizador tem uma estratégia de auto diagnósticos<br />

acessível por scanner específicos que apresenta os respectivos códigos de avarias.<br />

Esta unidade comanda o funcionamento de uma lâmpada piloto no painel que,<br />

quando estiver acesa, significa que algo não esta correto com o imobilizador,<br />

podendo impedir o funcionamento do motor.<br />

A unidade de comando do imobilizador tem basicamente um microprocessador e<br />

uma memória EPROM programável através de equipamentos específicos. Para o seu<br />

funcionamento, a unidade de comando do imobilizador recebe uma alimentação que<br />

a ativa. Neste momento, sua estratégia de atuação será a de energizar a bobina de<br />

leitura com o objetivo de formar o campo magnético para alimentar o transponder<br />

da chave. Concluída esta estratégia, a unidade de comando do imobilizador verifica<br />

se a chave em utilização é uma das habilitadas para liberar o funcionamento do<br />

motor.<br />

Direção<br />

Para dirigir um automóvel recorre-se ao volante, que vira as rodas da frente na<br />

direção pretendida, seguindo as rodas de trás a trajetória daquelas.<br />

Haveria várias desvantagens – a principal das quais seria a instabilidade – em<br />

orientar as rodas traseiras. Numa bicicleta, a direção é comandada pelo guidon.<br />

Num automóvel, contudo, o motorista não teria força suficiente para comandar as<br />

rodas da frente se estas estivessem diretamente ligadas ao volante. Assim, o<br />

sistema de direção inclui um mecanismo de redução e , às vezes, um dispositivo de<br />

assistência mecânica para multiplicar o esforço que o motorista aplica ao volante.<br />

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