Primer Congreso Uruguayo de Zoología - Sociedad Zoológica del ...

ANFÍBIOS ANUROS DO PARQUE ESTADUAL DO TURVO: TESTANDO A VALIDADE DASFLORESTAS ESTACIONAISIop S. 1 , Caldart V.M. 1 , Santos T.G. 2 & Cechin S.Z. 11 Universidade Federal de Santa Maria. 2 Universidade Federal do Pampa. samantaiop@yahoo.com.brA composição da comunidade de anuros do Parque Estadual do Turvo (PET), sul do Brasil, foi comparada a outraslocalidades de Florestas Estacionais do país. O objetivo foi testar a hipótese de que localidades próximas ao NúcleoMisiones corroboram a nova unidade fitogeográfica, conhecida como ‘Região das Florestas Tropicais Sazonais’.Hipotetizando que localidades próximas ao centro do Núcleo Misiones tenderiam a sofrer menor influência daanurofauna de biomas adjacentes, bem como poderiam conter espécies típicas dessa formação. O inventário dasespécies de anfíbios do PET foi realizado de janeiro de 2009 a março de 2010, através de amostragens mensais emsítios de reprodução, encontros ocasionais, armadilhas de interceptação e queda e consulta a coleções científicas. Asimilaridade na composição de anuros entre as 20 localidades foi calculada usando o Coeficiente de SemelhançaGeográfica, representado por Escalonamento Multidimensional Não-Métrico. Foram registradas 32 espécies deanfíbios no Parque e arredores, pertencentes a duas ordens: Anura, 30 espécies nativas e uma exótica, eGymnophiona, uma espécie. Foi registrado um total de oito modos reprodutivos no Parque, com a predominância demodos generalizados não terrestres, e/ou resistentes à dessecação, compatível ao encontrado em localidadessazonalmente secas. A ordenação das localidades de Florestas Estacionais apresentou a formação de três grupos com45% de similaridade entre eles: grupo 1 composto pelas localidades do sudeste e centro-oeste; grupo 2 compostopelas localidades do sul e grupo 3 pelas localidades da porção de transição com a Floresta Atlântica sensu stricto. Oregistro de pelo menos três espécies endêmicas (Crossodactylus schmidti, Hypsiboas curupi, Proceratophrys avelinoi)do grupo 2 corrobora a proposta de uma nova unidade fitogeográfica, conhecida como ‘Região das FlorestasTropicais Sazonais’. Nesse contexto, destacamos a importância da efetiva conservação/proteção de fragmentos querepresentam a ‘Região das Florestas Tropicais Sazonais’, como o centro do Núcleo Misiones.IDENTIFICACIÓN DEL MORFOTIPO DE Tursiops truncatus (CETACEA, DELPHINIDAE)PRESENTE EN URUGUAY, EN BASE A CARACTERES CRANEANOSJuri, E. 1 ; Valdivia, M. 1 & Le Bas, A. 1,21 Museo Nacional de Historia Natural, Uruguay. 2 Facultad de Ciencias, UruguayEl género Tursiops es cosmopolita y presenta una clara variación geográfica a nivel morfológico y genético.Actualmente hay consenso en reconocer dos especies para este género: T. truncatus (cosmopolita) y T. aduncus(Indo-Pacífico). Sin embargo, la taxonomía de algunas poblaciones continúa en discusión. En base a caracteresmorfológicos, se describió Tursiops gephyreus Lahille, 1908 para el Atlántico sudoccidental. Aunque dicho nombrepasó luego a la sinonimia de T. truncatus, se mantiene vigente la polémica en torno al estatus taxonómico de laspoblaciones del Atlántico sudoccidental, así como en relación a sus distribuciones. La consistencia de las diferenciasmorfológicas entre los Tursiops de la costa Atlántica sudamericana llevó a la propuesta de dos morfotipos (T.truncatus ssp al norte y T. truncatus gephyreus al sur), cuyas distribuciones entrarían en contacto a nivel de laConvergencia Subtropical. Dicha propuesta supone la ocurrencia, al menos ocasional, de ambas formas en nuestrasaguas, tal como se encontró en el Estado de Rio Grande do Sul (Brasil). Para saber si la forma norte (T. truncatus ssp.)alcanza nuestras latitudes, se analizaron 23 cráneos adultos de procedencia uruguaya colectados entre 1904 y 2008.La identificación se basó en los caracteres merísticos convencionalmente usados como discriminantes: número dedientes, forma de la hendidura pterigoidea, separación y curvatura posterior de los pterigoides. Se encontró quetodos pertenecen a la forma sur (T. t. gephyreus). Aunque poco se sabe de sus patrones de movimiento a lo largo dela costa, el morfotipo T. truncatus ssp. no alcanzaría estacionalmente nuestras latitudes a pesar de la dinámicavariable de la Convergencia Subtropical, siendo el Estado de Rio Grande do Sul el límite mas austral conocido de sudistribución Atlántica.Primer Congreso Uruguayo de Zoología 207