Primer Congreso Uruguayo de Zoología - Sociedad Zoológica del ...

More documents

Recommendations

Info

EVENTO REPRODUCTIVO MASIVO DE Aplysia fasciata (MOLLUSCA: ANASPIDEA) ENAGUAS URUGUAYASSilveira S. 1 , G. Fabiano 1 , F. Scarabino 2 & L. Ortega 11 DINARA. 2 MUHINA. santisur3@gmail.comLa liebre de mar Aplysia fasciata (Poiret, 1789) es un opistobranquio cosmopolita característico de regionestropicales y subtropicales. Tiene como límite sur de distribución en el Atlántico Sudoccidental, a las aguas costeras delUruguay, con presencia inconstante en el submareal rocoso. Es hermafrodita simultáneo con individuosrelativamente grandes (Lt = 40 cm) y de alta fecundidad. Las ovipuestas, en forma de masa compacta compuesta porlargas cadenas de material gelatinoso que contienen cápsulas con huevos, son generalmente depositadas sobre rocasu algas. El estatus de su presencia y abundancia poblacional en la costa uruguaya se encuentra muy pocodocumentado. Hasta el momento existían registros anecdóticos puntuales que registraban actividad reproductiva enla costa uruguaya. En el período enero-abril de 2009 se registró un evento reproductivo masivo, caracterizado por elhallazgo de gran cantidad de individuos de individuos en cópula y ovipuestas en la costa atlántica uruguaya yparticularmente en La Paloma. Los ejemplares colectados en las playas de La Paloma (Rocha) en 2009 fueron pesadosy se analizaron las características de las ovipuestas encontradas adheridas a las rocas y en la línea de resaca. Sedocumenta además la mortandad de individuos adultos, juveniles presumiblemente correspondientes a eclosionestempranas y ovipuestas en diferentes estadios de maduración en el comienzo del otoño. Esta situación estáenmarcada en el efecto de una prolongada fase fría (La Niña) de El Niño Oscilación Sur (ENSO). Los altos valores detemperatura y salinidad son indicadores de la presencia de aguas de origen subtropical y el hecho se mantengan demanera sostenida durante un largo período de tiempo podría estar favoreciendo el reclutamiento temprano, uncrecimiento rápido y generando condiciones óptimas para la reproducción y desarrollo de esta especie en el límitesur de su distribución.FAUNA DE PHTHIRAPTERA EM Gallus gallus (LINNAEUS, 1758) DE CRIAÇÕESCOLONIAIS NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SULSantos, L.S.S.; Santos, L.M.J.F.; Oliveira, F.C. & Farias, N.A.R.Universidade Federal de Pelotas, Brazil. sssluciana@yahoo.com.brGallus gallus (galinha) é uma ave doméstica amplamente utilizada para a alimentação humana sendo criada emaviários e em pequenas propriedades rurais. A aglomeração destas em criadouros possibilita a infestação porectoparasitos, deixando-as inquietas e, por vezes, se autolesionando devido ao prurido provocado pela fixação,alimentação ou deslocamento dos parasitos, podendo ocasionar diminuição do peso e da produção de ovos. Esteestudo foi realizado com o objetivo de conhecer a fauna de piolhos (Phthiraptera, Amblycera e Ischnocera) emgalinhas de criações coloniais no sul do Rio Grande do Sul. Foram objeto do estudo 50 galinhas de 10 propriedadesrurais de cinco municípios: Pelotas, Capão do Leão, Turuçu, Canguçu e Rio Grande. As aves foram eutanasiadas eposteriormente lavadas com água e detergente para coleta dos ectoparasitos através de filtragem por passagem emtamis com malha de 150 micrômeros, separando-se em sedimento e sobrenadante, os quais foram preservados emálcool 70% até os processos de triagem e identificação. Foram examinados 20.599 piolhos e os resultados indicamque a fauna de Phthiraptera em galinhas caipiras na região é composta por: Menopon gallinae (86,7%), Goniodesdissimilis (6,0%), Lipeurus caponis (2,9%), Goniocotes gallinae (2,4%), Menacanthus pallidus (1,9%) e Menacanthusstramineus (0,1%). Constatou-se que todas as aves examinadas estavam parasitadas por uma ou mais espécies dePhthiraptera, com predomínio de infestações múltiplas e moderadas (101 a 1000 piolhos/ave). Menopon gallinae é aespécie mais frequente e abundante (100% das aves parasitadas e média de 357,04 espécimes/ave). O grau deinfestação das aves variou entre as propriedades, com médias de 39 a 749 piolhos/ave.Primer Congreso Uruguayo de Zoología 259
DIVERSIDADE DE SERPENTES E LAGARTOS EM AMBIENTES DE RESTINGAS E DEDUNAS COSTEIRAS NO EXTREMO SUL DO BRASILSantos, M.B.; Oliveira, C. L.M. & A. M. Tozetti,.Universidade Federal do Rio Grande, Brazil. mbeuxs@yahoo.com.brApesar de sua constante redução, os ambientes de restinga e as dunas costeiras são pouco estudados quanto a suafauna associada. Este estudo é pioneiro no extremo sul brasileiro a apresentar uma metodologia sistematizada paracomparar a riqueza de serpentes e lagartos nesses ambientes. As amostragens foram feitas no município do RioGrande, RS (32°16\'19.34\'\'S; 52°14\'56,22\'\'O), de abril de 2009 a abril de 2010, por meio de “pitffals” (5760dias/balde), abrigos artificiais (4320 dias/revisões), procuras visuais (240 horas/homem) e encontros ocasionais.Registramos 17 espécies: cinco lagartos (Ophiodes sp., Cercosaura schreibersii, Liolaemus occipitalis, Mabuyadorsivittata, Tupinambis merianae) e 12 serpentes (Helicops infrataeniatus, Liophis jaegeri, Liophis poecilogirus,Liophis semiaureus, Oxyropus rhombifer, Philodrias aestiva, Phalotris lemniscatus, Psomophis obtusus, Philodryaspatagoniensis, Thamnodinastes hypoconia, Xenodon dorbignyi, Bothrops alternatus). O número de capturas foicomparado entre ambientes a partir das capturas em baldes. O número de capturas das quatro espécies maisabundantes foi (dunas/restinga): L. occipitalis (113/32), X. dorbignyi (8/2) L. poecilogirus (3/4) e P. leminiscatus (1/4).Essa variações foi significativas para L. occipitalis (U = 15, n = 18, p = 0,02) e X. dorbignyi (U = 1; n = 8 p = 0,03). Foramrestritas ao ambiente de restinga: B. alternatus (n = 2), O. rhombifer, (n = 1), P. aestiva (n = 2) e T. merianae (n = 2),enquanto que H. infrataeniatus (n = 1) foi restrita ao ambiente de dunas. Estimativas feitas pelo método de rarefaçãoapontam uma maior riqueza de espécies (16) e menor dominância (35%) para a restinga do que para as dunas(riqueza = 12; dominância = 55%). Esse resultado pode estar associado a uma maior variedade de microambientes naárea de restinga. Adicionalmente a maior dominância na área de dunas pode estar relacionada a uma menordisponibilidade de microambientes e, conseqüentemente, menor disponibilidade de recursos.Leptodactylus latrans (ANURA, LEPTODACTYLIDAE) COMO HOSPEDEIRO DE UMPLAGIORQUIÍDEO (PLATYHELMINTHES, DIGENEA) NA REGIÃO DO PLANALTO DASARAUCÁRIAS, CAMPO BELO DO SUL, SANTA CATARINA, BRASILSantos V.G.T. & Amato S.B.UFRGS, Brasil. vitagu_imbe@hotmail.comOs leptodactílideos são anuros de ampla distribuição geográfica na América do Sul, especialmente, Leptodactyluslatrans que ocorre no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Esse anuro habita áreas abertas sendo, usualmente,encontrado em açudes, pequenas lagoas ou áreas inundadas. Os plagiorquiídeos são trematódeos digenéticosparasitos de intestinos de anuros, aves e mamíferos. Foram coletados 38 espécimes de L. latrans em Campo Belo doSul, Santa Catarina, Brasil. Os anuros foram levados ao laboratório, mortos e necropsiados para coleta dos helmintos.Os digenéticos foram coletados, fixados em AFA (etanol, formalina e ácido acético), armazenados em etanol 70 grausGL e corados com hematoxilina de Delafield. Apenas um anuro estava infectado com digenéticos plagiorquídeos. Osdigenéticos encontrados pertencem a uma espécie do gênero Glypthelmins, com prevalência de 2.63%, intensidademédia de 70 helmintos/hospedeiro e abundância média de infecção 1.84 helmintos/hospedeiro. Segundo estudos, osanuros se infectam com espécies do gênero Glypthelmins através da ingestão da metacercária que encista naepiderme do girino, o qual faz papel de segundo hospedeiro intermediário. Provavelmente, o anuro se infectou aoingerir um girino e/ou através da ingestão da sua própria pele durante a muda. A baixa prevalência pode estarrelacionada com o hábito alimentar dessa espécie, pois os principais itens alimentares que são encontrados noestômago de L. latrans são artrópodos aquáticos e terrestres. Existem alguns registros da presença de vertebrados(peixes, anuros e girinos) na composição alimentar, mas estes representam uma pequena parcela da dieta.260 Primer Congreso Uruguayo de Zoología
Page 1 and 2:
ApoyanAuspicianPrimer Congreso Urug
Page 3 and 4:
Diagramación y Armado: Ramiro Pere
Page 6 and 7:
ProgramaDomingo 5 de diciembre15:30
Page 8:
15:30-18:30 Salón de Actos15:30-18
Page 11 and 12:
Aportes de nutrientes inorgánicos
Page 13 and 14:
EXPERIMENTACIÓN ANIMAL EN URUGUAY;
Page 15 and 16:
Depredación causada por leones mar
Page 17 and 18:
Presentaciones Orales XNuevas local
Page 19 and 20:
Protozoarios del género Nyctotheru
Page 21 and 22:
12 La influencia del ambiente y de
Page 23 and 24:
19 Atividade de alimentação do ga
Page 25 and 26:
28 Densidade de Rhea americana em t
Page 27 and 28:
6 Comportamiento de monta en venado
Page 29 and 30:
15 Potencial invasivo das espécies
Page 31 and 32:
23 Parasitos de peixes da Coleção
Page 33 and 34:
30 Avances del estudio poblacional
Page 35 and 36:
7 Sucessão de grupos tróficos fun
Page 38 and 39:
LA CIRCULACIÓN DE LOS MAMÍFEROS P
Page 40:
EVOLUTIONARY RADIATION OF PALEOZOIC
Page 44 and 45:
Simposio 1ECOLOGÍA, CONTROL Y MANE
Page 46 and 47:
VARIACIÓN TEMPORAL DE ESTADIOS LAR
Page 48 and 49:
CARACTERIZACIÓN GENÉTICO-POBLACIO
Page 50 and 51:
CALIDAD DE AGUA EN LA CUENCA DEL R
Page 52 and 53:
¿ES POSIBLE UTILIZAR ÍNDICES ECOL
Page 54 and 55:
THE USE OF SELECTED FISH SPECIES FO
Page 56 and 57:
Simposio 3ZOOLOGÍA APLICADACoordin
Page 58 and 59:
ESTUDIO DE DOS PARÁMETROS DE LA BI
Page 60 and 61:
Simposio 4CONSERVACIÓN DE CÉRVIDO
Page 62 and 63:
LA EXPLOTACIÓN DEL VENADO DE CAMPO
Page 64 and 65:
PERSPECTIVAS DE LA CONSERVACIÓN DE
Page 66 and 67:
DISCRIMINACIÓN DE OBJETOS DE ACUER
Page 68:
Orales
Page 71 and 72:
DISTRIBUCIÓN ESPACIOTEMPORAL Y ECO
Page 73 and 74:
LOS HUEVOS DE DINOSAURIOS DE URUGUA
Page 75 and 76:
FIRST NEOGENE TYPOTHERIA (MAMMALIA,
Page 77 and 78:
INDICADORES DE VALOR PRONÓSTICO PA
Page 79 and 80:
PRIMER REGISTRO DEL GÉNERO Bahiens
Page 81 and 82:
CONTENIDO DE FÓSFORO Y CRECIMIENTO
Page 83 and 84:
ESTUDIOS HISTOLÓGICOS DE MICROSCOP
Page 85 and 86:
UN ENFOQUE FUNCIONAL PARA LA CARACT
Page 87 and 88:
MICROMAMÍFEROS EN LA DIETA ESTIVAL
Page 89 and 90:
TREMÁTODOS DE LA FAMILIA SANGUINIC
Page 91 and 92:
MORFOLOGÍA PARENTAL, DE LA MUCOSA
Page 93 and 94:
INDUCCIÓN DE LA CAPACITACIÓN Y RE
Page 95 and 96:
ANÁLISIS ISOTÓPICO (δ 18 O Y δ
Page 97 and 98:
DEPREDACIÓN CAUSADA POR LEONES MAR
Page 99 and 100:
NUEVAS LOCALIDADES PARA MAMÍFEROS
Page 101 and 102:
EFECTOS DE LA EXCLUSIÓN GANADERA E
Page 103 and 104:
PALEOLIMNOLOGÍA COMO HERRAMIENTA D
Page 105 and 106:
COMPOSICIÓN POBLACIONAL Y TERRITOR
Page 107 and 108:
ANÁLISIS COMPARATIVO DE LA ARANEOF
Page 109 and 110:
IDENTIFICACIÓN DEL PEJERREY Odonth
Page 111 and 112:
APLICACIÓN DE TÉCNICAS ACÚSTICAS
Page 113 and 114:
ECOLOGÍA TRÓFICA DE ENSAMBLAJES D
Page 115 and 116:
EVALUACIÓN DE LA COMUNIDAD DE ARTR
Page 117 and 118:
DISTRIBUCIÓN DE DIATOMEAS EN SEDIM
Page 119 and 120:
VARIACIÓN DIARIA DE LA ICTIOFAUNA
Page 121 and 122:
NEW RECORDS OF FOSSIL DINOMYIDS (RO
Page 123 and 124:
VALORIZACIÓN, ACONDICIONAMIENTO Y
Page 125 and 126:
LOS “CANGREJOS GRANDES” (CRUSTA
Page 127 and 128:
ESTUDIO DE LOS DIENTES DE TERÓPODO
Page 129 and 130:
DISTRIBUCIÓN ESPACIAL Y SISTEMA DE
Page 131 and 132:
BIOLOGÍA REPRODUCTIVA DE LAS HEMBR
Page 133 and 134:
ROL DE LA COMPLEJIDAD ESPACIAL COMO
Page 135 and 136:
AUTO-RALEO EN PECES ANUALES: DESENT
Page 138 and 139:
AMPLIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGR
Page 140 and 141:
UN NUEVO NEUROPÉPTIDO EN EL SISTEM
Page 142 and 143:
ESPÉCIES CRÍPTICAS DE PLANÁRIAS
Page 144 and 145:
FENOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DE Spa
Page 146 and 147:
ICTIOFAUNA DAS LAGOAS BARROS E CORV
Page 148 and 149:
MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE
Page 150 and 151:
HISTOLOGÍA DE LA CÁPSULA OVÍGERA
Page 152 and 153:
PATRONES BIOGEOGRÁFICOS DE DISTRIB
Page 154 and 155:
COMPARACIÓN DE DILUYENTES PARA PRE
Page 156 and 157:
HERPETOFAUNA DE ARROYOS Y ESTEROS -
Page 158 and 159:
NUEVOS REGISTROS DE ACOTYLEA (PLATY
Page 160 and 161:
NOVOS REGISTROS E NOVA ESPÉCIE DE
Page 162 and 163:
EXIGÊNCIAS TÉRMICAS DE Aprostocet
Page 164 and 165:
REGISTRO Y REHABILITACIÓN DE Lobod
Page 166 and 167:
RELEVAMIENTO COPROPARASITARIO DE CA
Page 168 and 169:
NO IMPORTA QUÉ MACHO PASÓ ANTES:
Page 170 and 171:
ANNELIDA (OLIGOCHAETA Y APHANONEURA
Page 172 and 173:
REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE UMA NOVA
Page 174 and 175:
LAGARTOS DA RESERVA IMBASSAÍ - LIT
Page 176 and 177:
DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS NAS FASES
Page 178 and 179:
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CAPTURA
Page 180 and 181:
GEOESTADÍSTICA APLICADA A LA CARAC
Page 182 and 183:
LOS EPHEMEROPTERA DE URUGUAY. DIVER
Page 184 and 185:
VARIACIÓN DE LOS ÍNDICES PARASITO
Page 186 and 187:
INTERAÇÕES ENTRE BEIJA-FLORES E B
Page 188 and 189:
PREVALÊNCIA DE HIDATIDOSE EM BOVIN
Page 190 and 191:
DESCRIÇÃO DE UM GÊNERO NOVO E DU
Page 192 and 193:
APLICAÇÃO DA ARMADILHA LUMINOSA N
Page 194 and 195:
ETOGRAMA DE COMPORTAMIENTO DE DOMIN
Page 196 and 197:
ARTROPOFAUNA ASOCIADA A LA GRUTA DE
Page 198 and 199:
HELMINTOFAUNA PARASITÁRIA DE Dasyp
Page 200 and 201:
MACROMOLUSCOS MARINOS DE FONDOS INC
Page 202 and 203:
DESARROLLO DE TÉCNICAS MOLECULARES
Page 204 and 205:
IDENTIFICACIÓN DE COROTIPOS PARA L
Page 206 and 207:
OSTEOARTROSIS EN UN EJEMPLAR DE Chr
Page 208 and 209:
ANFÍBIOS ANUROS DO PARQUE ESTADUAL
Page 210 and 211: MORFO-HISTOLOGIA DAS GÔNADAS DE Tr
Page 212 and 213: ENCALHE DE CETÁCEOS NO LITORAL SUL
Page 214 and 215: EVALUACIÓN DEL EFECTO DE LA APLICA
Page 216 and 217: SELEÇÃO DE MICRO-HABITATS E MOVIM
Page 218 and 219: ARE TADPOLE AND ADULT COMPOSITION O
Page 220 and 221: PADRÃO SAZONAL DE DOMINÂNCIA DOS
Page 222 and 223: EFECTO DEL AYUNO SOBRE LA REPRODUCC
Page 224 and 225: EVALUACIÓN DE LA INCIDENCIA DE COP
Page 226 and 227: HELMINTOS PARASITOS DE MAMÍFEROS S
Page 228 and 229: ALTERAÇÕES NAS ÁREAS DE VIDA DE
Page 230 and 231: COEXISTENCIA EN ESPECIES SIMPÁTRIC
Page 232 and 233: DIVERSIDADE DE COCCINELLIDAE (COLEO
Page 234 and 235: DESCRIÇÃO DO GIRINO DE Sphaenorhy
Page 236 and 237: VARIACIONES GEOGRÁFICAS EN LOS PAT
Page 238 and 239: MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE
Page 240 and 241: RELACIÓN ENTRE LAS LONGITUDES DE I
Page 242 and 243: VERTEBRADOS SILVESTRES ATROPELADOS
Page 244 and 245: PRIMEROS KALYPTORHYNCHIA (PLATYHELM
Page 246 and 247: REPRODUÇÃO E RECRUTAMENTO DE Pleo
Page 248 and 249: CONFIRMACIÓN DE LA OCURRENCIA DEL
Page 250 and 251: INVENTÁRIO PRELIMINAR DE FORMIGAS
Page 252 and 253: PROCESOS DE DIFERENCIACIÓN EN Gymn
Page 254 and 255: CARACTERIZAÇÃO DA ICTIOFAUNA PRES
Page 256 and 257: UNA APROXIMACIÓN BIOGEOGRÁFICA AL
Page 258 and 259: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL D
Page 262 and 263: Sulcascaris sulcata (NEMATODA) EM C
Page 264 and 265: COMPOSIÇÃO DE AVES FRUGÍVORAS AO
Page 266 and 267: CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA BENTÔNIC
Page 268 and 269: EFECTO DE LA TASA DE CRECIMIENTO SO
Page 270 and 271: LAS APARIENCIAS ENGAÑAN: MACHOS IR
Page 272 and 273: CARACTERIZAÇÃO DA ENTOMOFAUNA AQU
Page 274 and 275: DETERMINACIÓN PRELIMINAR DE PARÁM
Page 276 and 277: EL GÉNERO Ornithodoros EN URUGUAY:
Page 278 and 279: ATIVIDADE DE Homonota uruguayensis
Page 280 and 281: ANÁLISIS COMPARATIVO DEL TAMAÑO T
Page 282 and 283: DIVERSIDAD Y ABUNDANCIA DE ACRIDIOS
Page 284: Índice de Autores
Page 287 and 288: Brescovit A.D. ...................
Page 289 and 290: Garcias F.M. ............ 196,241,2
Page 291 and 292: Oddone M.C. ..................... 1
Page 293: Turcati A. ...................... 2
show all

Primer Congreso Uruguayo de Zoología - Sociedad Zoológica del ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?