14.10.2014 Views

apresentações de trabalhos (completos/orais) - Universidade ...

apresentações de trabalhos (completos/orais) - Universidade ...

apresentações de trabalhos (completos/orais) - Universidade ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1º CPEQUI – 1º CONGRESSO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO EM QUÍMICA.<br />

Admissão do corpo humano como um sistema integrado que interage com o ambiente e reflete a<br />

vida: compreensão do funcionamento do organismo como um todo e sua relação com o ambiente, através<br />

da aplicação <strong>de</strong> oficina experimental.<br />

Metodologia<br />

A proposta inicial das oficinas era trabalhar com 5 a 6 grupos com 5 alunos cada, sendo que em<br />

cada edição das oficinas o número <strong>de</strong> alunos foi diferente e uma forma <strong>de</strong> organização diferente foi<br />

utilizada.<br />

A oficina começa com a apresentação dos ministrantes e prévia divisão <strong>de</strong> grupos conforme os<br />

alunos <strong>de</strong>sejam, mantendo sempre a o mesmo formato <strong>de</strong> 5 alunos por grupo.<br />

Após a divisão dos grupos começamos perguntando a eles no geral o que eles enten<strong>de</strong>m pelos 5<br />

sentidos, quais são eles e que órgãos são responsáveis pela <strong>de</strong>tecção dos estímulos externos para cada<br />

sentido.<br />

Primeiramente trabalhamos o sentido da audição, explicando toda a parte teórica relacionada a<br />

biologia,como a divisão entre os ouvidos interno, médio e externo, sem atentar-se muito aos órgão, e à<br />

parte da física, que se mostra na explicação <strong>de</strong> como o som chega aos nossos ouvidos e o que faz ele ser<br />

alto ou baixo, grosso ou agudo ou porque as vozes são diferentes, e citando alguns exemplos sobre a<br />

saú<strong>de</strong> do aparelho auditivo, citamos a labirintite que costuma ser comum aos alunos, que po<strong>de</strong>m conhecer<br />

algum caso ou já terem ouvido sobre. Na prática, trabalhamos todo o sentido <strong>de</strong> equilíbrio dos alunos<br />

<strong>de</strong>monstrando como a privação dos sentidos e <strong>de</strong>pendência apenas <strong>de</strong> um influencia o equilíbrio, com uma<br />

breve explicação sobre o porquê isso acontece.<br />

Logo em seguida, trabalhamos o sentido da visão, explicando teoricamente como enxergamos o<br />

porquê das coisas terem as cores que elas tem e também exemplificamos com o exemplo do daltonismo,<br />

<strong>de</strong>ficiência na visão das cores. Na prática, utilizamos uma caixa com três lâmpadas com as 3 cores<br />

primárias <strong>de</strong> luz, para <strong>de</strong>monstrar a mistura das cores, e provar que q luz branca que vem do sol é formada<br />

pelas 7 cores do arco-íris.<br />

Após a visão trabalhamos o sentido do tato, explicando sobre os corpúsculos que existem na pele e<br />

são responsáveis pelas sensações <strong>de</strong> quente e frio e <strong>de</strong> pressão. Na prática pedimos aos alunos que,<br />

vendados, i<strong>de</strong>ntifiquem certas “peças” através do tato.<br />

Em seguida trabalhamos o sentido do paladar, explicando aos alunos teoricamente as regiões da<br />

língua em que sentimos os 4 paladares e como recebemos as informações adquiridas nas células<br />

gustativas. Na prática, pedimos para que os alunos i<strong>de</strong>ntifiquem os sabores dos alimentos colocados em<br />

sua boca, enquanto estes se encontram vendados e com obstrução do canal olfativo.<br />

Finalmente terminamos a oficina com o sentido do olfato, começando com a correlação do olfato<br />

com a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sentir o gosto das coisas, comprovando este fato com o exemplo dos resfriados,<br />

passando pela parte anatômica do sistema olfativo a fim <strong>de</strong> explicar as formas <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> aromas. Na<br />

parte química, explicamos como o cheiro é sentido e porque certas coisas têm ou não cheiro. Passamos<br />

também pela parte <strong>de</strong> aromas artificiais, explicando o trabalho do químico no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> tais<br />

substâncias. Iniciamos por meio <strong>de</strong> “conceito” <strong>de</strong> compostos orgânicos,relacionando os materiais utilizados<br />

na prática com materiais do dia-a-dia dos alunos. Na prática, <strong>de</strong>senvolvemos a síntese do acetato <strong>de</strong><br />

isoamila (óleo <strong>de</strong> banana) com os alunos. Durante o período da prática, citamos algumas vidrarias <strong>de</strong><br />

laboratório e seu uso, comentamos sobre segurança em laboratório e utilida<strong>de</strong>s do produto formado.<br />

UEL – 10 A 13 DE AGOSTO DE 2009.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!