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apresentações de trabalhos (completos/orais) - Universidade ...

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1º CPEQUI – 1º CONGRESSO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO EM QUÍMICA.<br />

Figura 2: Teste, Tipo Sanguíneo – Aula Experimental realizada em 2008.<br />

No ensino <strong>de</strong> Química especificamente, a experimentação <strong>de</strong>ve contribuir para a compreensão <strong>de</strong><br />

conceitos químicos, po<strong>de</strong>ndo distinguir duas ativida<strong>de</strong>s: a prática e a teoria (ALVES, 2007). A ativida<strong>de</strong><br />

prática ocorre no manuseio e transformações <strong>de</strong> substâncias e a ativida<strong>de</strong> teórica se verifica quando se<br />

procura explicar a matéria. Enten<strong>de</strong>-se que a melhoria da qualida<strong>de</strong> do ensino <strong>de</strong> Química <strong>de</strong>ve contemplar<br />

também a adoção <strong>de</strong> uma metodologia <strong>de</strong> ensino que privilegie a experimentação como uma forma <strong>de</strong><br />

aquisição <strong>de</strong> dados da realida<strong>de</strong>, oportunizando ao aprendiz uma reflexão crítica do mundo e um<br />

<strong>de</strong>senvolvimento cognitivo, por meio <strong>de</strong> seu envolvimento, <strong>de</strong> forma ativa, criadora e construtiva, com os<br />

conteúdos abordados em sala <strong>de</strong> aula, viabilizando assim a dualida<strong>de</strong>: teoria e prática. (DOMINGUEZ,<br />

1975).<br />

FONSECA, ensina que o conteúdo <strong>de</strong> química na escola não po<strong>de</strong> ignorar a realida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>ve ter<br />

como finalida<strong>de</strong> a promoção <strong>de</strong> educação em química que permita aos alunos tornarem-se cidadãos<br />

capazes <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r o mundo natural que os ro<strong>de</strong>ia, e <strong>de</strong> interpretar, do modo mais a<strong>de</strong>quado as suas<br />

manifestações.<br />

RUSSEL afirma que quanto mais integrada a teoria e a prática, mais sólida se torna a<br />

aprendizagem <strong>de</strong> Química, ela cumpre sua verda<strong>de</strong>ira função <strong>de</strong>ntro do ensino, contribuindo para a<br />

construção do conhecimento químico, não <strong>de</strong> forma linear, mais transversal, ou seja, não apenas trabalha a<br />

química no cumprimento da sua seqüência <strong>de</strong> conteúdo, mais interage o conteúdo com o mundo vivencial<br />

dos alunos <strong>de</strong> forma diversificada, associada à experimentação do dia-a-dia, aproveitando suas<br />

argumentações e indagações.<br />

O PAPEL DAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS.<br />

O gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>sinteresse dos alunos pelo estudo da química se <strong>de</strong>ve, em geral, a falta <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

experimentais que possam relacionar a teoria e a prática. Os profissionais <strong>de</strong> ensino, por sua vez, afirmam<br />

que este problema é <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> laboratório ou <strong>de</strong> equipamentos que permitam a realização <strong>de</strong> aulas<br />

práticas (QUEIROZ, 2004)<br />

Segundo os ensinamentos <strong>de</strong> GALIAZZI, realizar um experimento seguido <strong>de</strong> discussão para a<br />

UEL – 10 A 13 DE AGOSTO DE 2009.

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