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Livro CI 2008

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V Curso de Inverno<br />

uso de um fenômeno físico (uso de correntes de ar), cujo único gasto provém da<br />

manunentação das asas abertas e rígidas.<br />

III.b)Vôo batido<br />

Neste tipo de vôo, os animais são capazes de manter uma velocidade constante para<br />

frente e uma altitude, usando energia muscular para gerar a força de subida. Forças de<br />

arrasto estão envolvidas no batimento das asas. Para que o vôo seja possível, o animal<br />

deve ser capaz de gerar a potência necessária, o que é impossível para aves muito grandes<br />

tais quais os avestruzes que têm uma massa grande demais para ser levantada, tornando a<br />

sustentação aérea muito dispendiosa em termos energéticos.<br />

Notamos , então, que a massa é fator determinante na viabilidade do vôo. Nos insetos como<br />

alguns Ephemeroptera, por exemplo, houve uma redução do sistema digestivo e/ou<br />

quantidade de ovos – quanto comparados a outros insetos- a fim de reduzir a carga a ser<br />

levantada.<br />

Comparações<br />

As formas de deslocamento são distribuídas de modo a minimizar os custos<br />

locomotores a uma dada velocidade ou para minimizar o estresse mecânico (Alexander,<br />

1989). A seguir, custos de deslocamento para cada um dos meios (McMahon e Bonner,<br />

1985):<br />

Referências bibliográficas:<br />

Alexander, RM (1989). Optimization and gaits in the locomotion of vertebrates. Physiol. Rev. 69,<br />

1199-1227.<br />

Bramble, DM & Lieberman, DE (2004). Endurance running and the evolution of Homo. Nature, 432,<br />

345-352.<br />

Close, RI (1972). Dynamic properties of mammalian skeletal muscles. Physiological Reviews, 52,<br />

344

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