- Page 2 and 3:
COMUNICAÇÃO, INTERCULTURALIDADE E
- Page 4 and 5:
CLÁUDIA PEIXOTO DE MOURA MARIA APA
- Page 6 and 7:
SUMÁRIO PRÓLOGO..................
- Page 8:
ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO INTERN
- Page 11 and 12:
cultura brasileira original, com su
- Page 14:
INTRODUÇÃO AS RELAÇÕES INTERCUL
- Page 17 and 18:
xa, é necessário o aporte das div
- Page 19 and 20:
as já estão prontas?”, defendem
- Page 21 and 22:
PRÊMIO ABRAPCORP DE TESES E DISSER
- Page 24:
PARTE 1 COMUNICAÇÃO, INTERCULTURA
- Page 27 and 28:
a ação coletiva e a prática da c
- Page 29 and 30:
Índia, tendo passado pelo Irã e o
- Page 31 and 32:
todas essas forças: idade, sexuali
- Page 33 and 34:
Para Bruce Bimber, Andrew Flanagin
- Page 35 and 36:
doze anos ganhou popularidade. Veja
- Page 37 and 38:
BEH1: Mudo o meu comportamento verb
- Page 39 and 40:
inteligibilidade, por si só, faz s
- Page 41 and 42:
gem de guerrilha, bancos de horas,
- Page 43 and 44:
GANESH, Shiv; ZOLLER, Heather M. Or
- Page 45 and 46:
melhor entendimento da referida rea
- Page 47 and 48:
dade, suas redes de comunicação,
- Page 49 and 50:
da sociedade em rede. Enfim, o fen
- Page 51 and 52:
diante das diferenças culturais, d
- Page 53 and 54:
cas multiculturais e transnacionais
- Page 55 and 56:
a identidade única e a construçã
- Page 57 and 58:
oportunidade para que todas elas pu
- Page 59 and 60:
Rizo García (2010, p. 21), “a co
- Page 61 and 62:
e a sociedade contemporânea, pois
- Page 63 and 64:
GANESH, Shiv. Da inteligência à i
- Page 66:
PARTE 2 GESTÃO DA DIVERSIDADE: ENT
- Page 69 and 70:
Qual é a resposta da sociedade bra
- Page 71 and 72:
Igualdade Racial (Inspir), bem como
- Page 73 and 74:
foi publicado outro texto, não ass
- Page 75 and 76:
dirimido tão facilmente. Segundo n
- Page 77 and 78:
Todavia, existem leituras alternati
- Page 79 and 80:
qualquer referência ao conflito. O
- Page 81 and 82:
ta é ilegal. Jamais vão admitir q
- Page 83 and 84:
Dentro desse quadro, Henri Amblard
- Page 85 and 86:
Thomas têm lugar de destaque em su
- Page 87 and 88:
mesmo caldeirão corporativo e a pa
- Page 89 and 90:
No que se refere às questões de r
- Page 91 and 92:
acionistas”. Mas apresentação s
- Page 93 and 94:
pulação negra? Trouxe essa quest
- Page 95 and 96:
O que estou querendo deixar como co
- Page 98 and 99:
| 4 | COMUNICAÇÃO E DIVERSIDADE:
- Page 100 and 101:
copo das lutas por políticas públ
- Page 102 and 103:
ano do terremoto que atingiu o Hait
- Page 104 and 105:
des entre os grupos étnicos existe
- Page 106 and 107:
cável. Um espaço multicultural na
- Page 108 and 109:
sociedade pluricultural, “no sent
- Page 110 and 111:
objetivo é oferecer serviços e at
- Page 112 and 113:
cia no contexto da sociedade multic
- Page 114 and 115:
para resolver os mesmos problemas f
- Page 116 and 117:
COGO, Denise M. Multiculturalismo,
- Page 118 and 119:
| 5 | ATIVISMO E ATIVISTAS NA INTER
- Page 120 and 121:
Nesse novo “espaço” para atua
- Page 122 and 123:
e militância. O militante seria al
- Page 124 and 125:
global, as composições identitár
- Page 126 and 127:
tualmente conectados, com grande vo
- Page 128 and 129:
Ainda que se detenha sobre as exper
- Page 130 and 131:
subordinação, é que passam a exi
- Page 132 and 133:
cia de um exterior discursivo, que
- Page 134:
THINÈS, Georges; LEMPEREUR, Agnès
- Page 137 and 138:
Este texto nos leva a refletir prim
- Page 139 and 140:
2014), diz respeito a processos de
- Page 141 and 142:
lada de diferentes formas e diferen
- Page 143 and 144:
é premente e é esse processo de s
- Page 145 and 146:
processos possíveis de experiênci
- Page 148:
PARTE 3 ABORDAGEM INTERCULTURAL NA
- Page 151 and 152:
generalizados entre determinado gru
- Page 153 and 154:
2) Quais as interações entre, de
- Page 155 and 156:
Neste artigo, porém, gostaria de c
- Page 157 and 158:
do de empresas transnacionais, os c
- Page 159 and 160:
“eu” que queremos transmitir ao
- Page 161 and 162:
CULTURA, UM CONCEITO ANTROPOLÓGICO
- Page 163 and 164:
indivíduos, não são “redes de
- Page 165 and 166:
neização e diferença cultural an
- Page 167 and 168:
Novos padrões de beleza, embora ta
- Page 169 and 170:
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo:
- Page 172 and 173:
| 8 | MENTALIDADE GLOBAL E A ATUAÇ
- Page 174 and 175:
de qualidade estabelecido globalmen
- Page 176 and 177:
Tabela 8.1 - Exemplos de empresas m
- Page 178 and 179:
internacional; falta de distinção
- Page 180 and 181:
identificar e explorar oportunidade
- Page 182 and 183: 1970, após um período de expansã
- Page 184 and 185: empresas brasileiras aprenderam a o
- Page 186 and 187: ias para operar em outros países e
- Page 188 and 189: trar em experiências globais novas
- Page 190 and 191: BERGER, Suzanne. How we compete: wh
- Page 192 and 193: MADHOK Anoop; KEYHANI, Mohammad. Ac
- Page 194 and 195: | 9 | REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E AM
- Page 196 and 197: e aos seus saberes, fazendo ajustes
- Page 198 and 199: a formação de lideranças; a elev
- Page 200 and 201: ou seja, são “conhecimentos soci
- Page 202 and 203: a essa facilidade, as palavras que
- Page 204 and 205: Moscovici (2003, p. 40) defende que
- Page 206 and 207: minada atitude e que a lógica e a
- Page 208 and 209: ção são determinantes na adapta
- Page 210 and 211: epresentações o tempo todo, crian
- Page 212: POSSAMAI, Hélio; GUARESCHI, Pedrin
- Page 216 and 217: | 10 | O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
- Page 218 and 219: em áreas como melhoramento genéti
- Page 220 and 221: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PARA
- Page 222 and 223: lização sobre acontecimentos no B
- Page 224 and 225: | 11 | ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO
- Page 226 and 227: Atrair e reter profissionais compro
- Page 228 and 229: NOSSA ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO CO
- Page 230 and 231: ses, revistas, sites etc., são pro
- Page 232: vez maior das percepções e expect
- Page 237 and 238: Um dos elementos do fenômeno da gl
- Page 239 and 240: Nessa sociedade multicultural 2 , h
- Page 241 and 242: a criação de imagem positiva fren
- Page 243 and 244: A cultura e as diferenças são imp
- Page 245 and 246: Os defensores do politicamente corr
- Page 247 and 248: mem” (Bakhtin 1995, p.113), capaz
- Page 249 and 250: HALL, Stuart. A identidade cultural
- Page 251 and 252: organizações é construir um ambi
- Page 253 and 254: em desenvolvimento com populações
- Page 255 and 256: as organizações constituem també
- Page 257 and 258: negociar com base nas semelhanças
- Page 259 and 260: maior do que seu tamanho real, enqu
- Page 261 and 262: AS RELAÇÕES ENTRE CULTURA, CULTUR
- Page 263 and 264: a variável a ser estudada, ou seja
- Page 265 and 266: Gráfico 13.1 - Dimensões de Hofst
- Page 267 and 268: e Dinorá E. Floriani (2012), as em
- Page 269 and 270: O primeiro enfoque defende que há
- Page 271 and 272: (Exame.com, 04/02/2015) criou-se um
- Page 273 and 274: que os padrões de comportamentos l
- Page 275 and 276: mensões de Hofstede onde, empirica
- Page 277 and 278: COURTRIGHT, Jeffrey; WOLFE, Rachel;
- Page 279 and 280: PWC. Fusões e aquisições no Bras
- Page 282 and 283: | 14 | INTERNET, ORGANIZAÇÕES E S
- Page 284 and 285:
VISIBILIDADE E INTERAÇÃO NA MÍDI
- Page 286 and 287:
os atores sociais que compõem o se
- Page 288 and 289:
fundamentais para a presença das o
- Page 290 and 291:
Nossa inquietação engloba três i
- Page 292 and 293:
é utilizado para publicar um resum
- Page 294 and 295:
Ascom. Nesse contexto são os públ
- Page 296 and 297:
net e públicos) na construção do
- Page 298 and 299:
A tese demonstrou que a natureza mi
- Page 300 and 301:
melhorar as suas publicações e po
- Page 302:
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesqu
- Page 305 and 306:
greves das mais diversas. Mesmo no
- Page 307 and 308:
zação de cartas e cartões impres
- Page 309 and 310:
ameaças ao direito de fumar. Criav
- Page 311 and 312:
empregar práticas que remontam ao
- Page 313 and 314:
é considerada como uma técnica de
- Page 315 and 316:
acreditamos é que olhar o astrotur
- Page 317 and 318:
questão apresentada naquela manife
- Page 319 and 320:
turfing trabalha com a simulação
- Page 321 and 322:
KRAEMER, Romy et al. Conflict and a
- Page 324 and 325:
A Associação Brasileira de Pesqui
- Page 326:
COLEÇÃO “REDE ABRAPCORP” A pe