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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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<strong>CRISE</strong> <strong>DE</strong> <strong>CONSCIÊNCIA</strong><br />

adotavam um recurso conveniente de ir trabalhar nas minas de carvão<br />

para evitar o recrutamento. Lloyd Barry instou mais uma vez para que<br />

nos apegássemos à posição de que as Testemunhas “deveriam manterse<br />

livres de toda a organização militar”. Ted Jaracz disse que “nossos<br />

irmãos vão ter problemas e eles se voltam para a organização de Jeová<br />

em busca de orientação”, que havia necessidade de evitar diversidade<br />

de opiniões, que não deveríamos dar aos irmãos a idéia de que o Corpo<br />

Governante estava dizendo ‘vão em frente e se submetam’ às ordens<br />

do serviço alternativo. Carey Barber manifestou a opinião de que “não<br />

há margem neste caso para exercer a consciência, é algo em que temos<br />

simplesmente de ir em frente” sem fazer concessões. Fred Franz disse<br />

que nossa “consciência tem de ser treinada pela Bíblia” e firmou<br />

novamente seu apoio à posição tradicional contra aceitar qualquer<br />

serviço alternativo.<br />

Nessa ocasião, Ewart Chitty não era mais membro do Corpo, tendo<br />

apresentado sua renúncia de acordo com os desejos do Corpo<br />

Governante. Grant Suiter estava ausente da reunião, tendo, tanto ele<br />

como Chitty, votado a favor de uma mudança na norma, na reunião de<br />

15 de novembro de 1978. Mas havia dois novos membros no Corpo,<br />

Jack Barr (da Inglaterra) e Martin Poetzinger (da Alemanha), e eles<br />

estiveram presentes à reunião de 15 de setembro de 1979. Quando se<br />

apresentou finalmente uma moção, a votação ficou dividida bem ao<br />

meio, oito a favor da mudança na norma e oito contra (inclusive os<br />

dois novos membros).<br />

Em 1980, no dia 3 de fevereiro, pôs-se mais uma vez o assunto na<br />

agenda. Nessa época, tinha transcorrido mais de um ano desde a minha<br />

visita ao México e Albert Schroeder tinha feito outra visita anual lá. Os<br />

membros da comissão de filial do México expressaram novamente sua<br />

preocupação com a prática de suborno para obter documentos<br />

falsificados do serviço militar, e Schroeder relatou sobre esta<br />

persistente situação ao Corpo ao voltar. As observações feitas por<br />

vários membros durante a reunião tornaram evidente que não seria<br />

alcançada a maioria de dois terços para qualquer dos lados da questão<br />

do serviço alternativo e, nessa situação, não se apresentou sequer uma<br />

moção.<br />

O assunto foi “arquivado”. Desde o tempo em que foi recebida a<br />

carta de Michel Weber, o ancião da Bélgica, em novembro de 1977,<br />

até fevereiro de 1980, o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová

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