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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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PASTOREANDO O REBANHO<br />

Conseqüências<br />

Diótrefes... prossegue fazendo, parolando acerca de nós com<br />

palavras iníquas. Também, não contente com estas coisas, nem ele<br />

mesmo recebe os irmãos com respeito, e, os que querem recebê-los, ele<br />

procura impedir, e lançar fora da congregação. — 3 João 9,10.<br />

Quando interrogados por pessoas de fora, incluindo repórteres de<br />

jornais e revistas noticiosas, com respeito ao tratamento dispensado<br />

àqueles que, por motivo de consciência, não podem aceitar todos os<br />

ensinos da Sociedade Torre de Vigia, os representantes da organização<br />

apresentam o quadro de uma tolerância quase benigna.<br />

Um artigo do Chicago Tribune de 25 de junho 1983, cita um<br />

representante da Torre de Vigia, Samuel Herd, dizendo:<br />

... a agitação foi gerada por um número relativamente pequeno de<br />

ex-membros “descontentes” que, na maioria dos casos, “viraram as<br />

costas para as Escrituras”.<br />

“Não somos policiais espirituais”, disse Herd, “não tentamos<br />

restringir a ninguém em suas opiniões”.<br />

O diretor de relações públicas da filial canadense da Torre de Vigia,<br />

Walter Graham, foi citado por um jornal de Toronto como incapaz de<br />

entender o motivo de os dissidentes “temerem represálias” da igreja.<br />

Diz o artigo:<br />

Se alguém não quer viver segundo nossos princípios, está livre para<br />

sair. Não há estigmatização aqui, nenhum fustigamento físico ou<br />

emocional”, disse ele.<br />

O Sr. Graham acrescentou que as queixas são tratadas a nível<br />

congregacional por comissões de anciãos. “Não ditamos normas da<br />

sede central. Temos uma organização bem aberta que permite uma<br />

grande margem de individualidade”, sustentou ele.<br />

Na sede mundial em Brooklyn, o representante de relações públicas<br />

Robert Balzer respondeu de modo similar.<br />

Essas declarações de “relações públicas”, todavia, de modo algum<br />

se ajustam aos fatos.<br />

Embora dezenas de exemplos pudessem ser citados, um que é talvez<br />

ilustrativo dos demais veio da Irlanda.<br />

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