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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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<strong>CRISE</strong> <strong>DE</strong> <strong>CONSCIÊNCIA</strong><br />

suas igrejas ou a transferência dos ungidos para o céu, que foram<br />

preditas.<br />

Em vez disso, 1918 presenciou o presidente Rutherford e seis outros<br />

destacados diretores da Sociedade julgados e sentenciados à prisão,<br />

sob acusações de tempo de guerra de que o livro O Mistério<br />

Consumado e outras publicações continham declarações sediciosas. No<br />

ano seguinte, 1919, foram libertados e exonerados de todas as<br />

acusações.<br />

Assim, estavam livres para observar 1920, ano em que, na estação<br />

do outono, todas as repúblicas e “todos os reinos da terra” seriam<br />

“tragados pela anarquia”, de acordo com O Mistério Consumado.<br />

Naquele ano foram, todavia, desenvolvidas e proclamadas novas<br />

predições. Sem nem mesmo deixar 1920 passar, apresentou-se agora<br />

uma nova data a ser ansiosamente esperada.<br />

“MILHÕES QUE AGORA VIVEM JAMAIS MORRERÃO”<br />

Não enviei os profetas, no entanto, eles mesmos correram.<br />

Não falei com eles, no entanto, eles mesmos profetizaram. —<br />

Jeremias 23:21.<br />

Em 1920, o presidente da Torre de Vigia, Rutherford, publicou um<br />

folheto intitulado Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão. Essa<br />

frase atraente é ainda usada até hoje pela organização. Naquela época,<br />

entretanto, baseava-se em uma nova predição que o presidente da<br />

Torre de Vigia havia desenvolvido. A base da afirmação de que<br />

milhões que viviam então jamais morreriam estava ligada a uma nova<br />

data: 1925. Observe o que dizem as partes sublinhadas do folheto nas<br />

páginas 110, 111 e 112 com relação a esse ano:

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