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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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Conseqüências<br />

mãe de Peter depois da morte do pai dele, Peter deu então uma<br />

cotovelada em Daley e este se virou, começou a falar com Peter e o<br />

convidou para se sentar com eles, e os três conversaram durante toda a<br />

refeição. Isto também aconteceu depois do lançamento de A Sentinela<br />

de 15 de setembro de 1981 [em português, 15 /12].)<br />

A testemunha ficou muito agitada diante disto e disse que, mesmo<br />

isso sendo verdade, tinha mais tarde falado com algumas das “irmãs”<br />

que sabiam que isso não estava certo e que jamais o faria novamente.<br />

(Mais tarde, passada a audiência, mencionei isto a Peter e ele disse:<br />

“Mas eles comeram comigo duas vezes! Outro dia, eu entrei no<br />

Morrison’s e eles já estavam sentados e, quando me viram, acenaram<br />

para que eu viesse e me sentasse com eles.” A testemunha não disse<br />

nada sobre esta segunda ocasião, que me era desconhecida no<br />

momento da audiência).<br />

Esse foi o resumo e a substância da “evidência” contra mim. As<br />

duas testemunhas se retiraram.<br />

A comissão começou então a perguntar sobre minha posição em<br />

relação à A Sentinela de 15 de setembro de 1981. Eu quis saber por que<br />

eles não estavam dispostos a esperar pela resposta do Corpo<br />

Governante à minha consulta neste respeito, escrita a 5 de novembro.<br />

O presidente, Theotis French, pôs sua mão sobre a revista A Sentinela<br />

de 15 de setembro, aberta diante de si e disse: “Esta é toda a autoridade<br />

de que precisamos.”<br />

Perguntei se eles não se sentiriam mais confiantes caso tivessem<br />

confirmação de seu ponto de vista pelo Corpo Governante. Ele repetiu<br />

que ‘tinham de seguir o que estava publicado’, e que, de qualquer<br />

maneira, ‘eles tinham telefonado para Brooklyn a respeito do assunto’.<br />

Esta foi a primeira vez que fiquei sabendo qualquer coisa sobre tal<br />

telefonema. Esse era evidentemente o motivo por que, quando falei ao<br />

presidente da comissão, o ancião French, pelo telefone dois dias antes,<br />

dissera que o corpo de anciãos “não achava que era necessário” esperar<br />

pela resposta do Corpo Governante à minha carta! Seguiam o mesmo<br />

procedimento sigiloso seguido anteriormente pela Comissão do<br />

Presidente e, ao que parece, não sentiam necessidade alguma de me<br />

deixar saber que já tinham se comunicado por telefone com a sede em<br />

Brooklyn.<br />

Perguntei se tinham falado com alguém do Corpo Governante. A<br />

resposta foi “não”, que eles tinham conversado com um membro do<br />

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