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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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Conseqüências<br />

nevoeiro’ é muito comum e espera-se que o acusado aceite isto como<br />

algo perfeitamente normal e correto).<br />

Perguntei-lhe, porém, se ele não achava que seria o caso de se<br />

aplicar o conselho de Jesus em Mateus 18:15 a 17 (diz lá o conselho<br />

que se alguém tiver alguma queixa contra um irmão, deveria primeiro<br />

ir ele mesmo e falar com seu irmão acerca do problema). Dan<br />

concordou ser este o caso. Sugeri-lhe que, como ancião, ele visse o<br />

indivíduo e lhe recomendasse que viesse falar comigo sobre o assunto,<br />

aplicando assim o conselho de Jesus. Ele respondeu que a pessoa não<br />

se sentia “capacitada”. Frisei que esta não era a questão, que eu não<br />

tinha nenhum interesse em debater com ninguém, mas que, se eu havia<br />

perturbado alguém, apreciaria que essa pessoa me dissesse<br />

pessoalmente, de forma que pudesse me desculpar e corrigir a situação.<br />

A resposta de Dan foi que eu tinha de entender que os anciãos tinham<br />

também “a responsabilidade de proteger o rebanho e zelar pelos<br />

interesses das ovelhas.” Concordei plenamente e disse-lhe que estava<br />

seguro de que ele compreendia que fazer isto significava certamente<br />

que os anciãos deveriam estimular a todos no rebanho a aderirem<br />

cuidadosamente à Palavra de Deus e aplicá-la em suas vidas. Neste<br />

caso, eles podiam ajudar a pessoa envolvida a ver a necessidade de<br />

aplicar o conselho de Jesus de vir falar comigo, e eu poderia saber<br />

então o que ofendeu a essa pessoa e fazer algum pedido de desculpas<br />

que fosse necessário.<br />

Ele disse que não ia mais discutir esse ponto e passou a dizer que<br />

eles pretendiam considerar comigo algo sobre minhas “associações”.<br />

Eles seriam bem-vindos, disse-lhe, e ficou combinado que ele e outro<br />

ancião viriam dois dias depois. Vieram Dan e um ancião chamado<br />

Theotis French. A conversa começou com Dan lendo 2 Coríntios 13:7<br />

a 9 e me informando que estavam ali para “reajustar” meu pensamento<br />

em relação ao artigo de A Sentinela de 15 de setembro de 1981 [em<br />

português, 15 /12] particularmente no que diz respeito à minha<br />

associação com seu irmão, Peter Gregerson, agora dissociado. Dan<br />

estivera no restaurante em agosto, enquanto Peter, eu e nossas esposas<br />

fazíamos uma refeição lá.<br />

Perguntei-lhes se se davam conta de que estavam naquele exato<br />

momento na propriedade de Peter, que nesse sentido ele era meu<br />

senhorio. Que eu era também empregado dele. Eles sabiam disso.<br />

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