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CRISE DE CONSCIÊNCIA - PORTUGUÊS

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<strong>CRISE</strong> <strong>DE</strong> <strong>CONSCIÊNCIA</strong><br />

mui rapidamente, talvez naquele mesmo ano de 1881, conforme<br />

argumentado no artigo adicional com o título “Por Quanto Tempo, Ó<br />

Senhor?” Observe estes pontos:<br />

Esta é, sem dúvida, uma questão que muitos têm se perguntado, a<br />

saber: ‘Quão cedo virá a nossa mudança?’ Muitos de nós têm<br />

aguardado esta mudança por anos e, ainda com maior alegria,<br />

imaginamos o tempo em que nos juntaremos a Jesus e o veremos como<br />

ele é. No artigo concernente à nossa mudança, no periódico de<br />

dezembro, expressamos a opinião de que estava mais próxima do que<br />

muitos supunham e, enquanto não tentássemos provar que a nossa<br />

mudança se daria em algum tempo específico, mesmo assim,<br />

propomos que olhemos para as evidências que parecem indicar que a<br />

trasladação ou mudança da condição natural para a espiritual deverá<br />

ocorrer antes ou por volta do outono do nosso ano de 1881. A<br />

evidência de que a nossa mudança se dará por volta desse tempo<br />

aumenta, já que temos visto que a transformação em corpos espirituais<br />

não é o casamento. Enquanto pensávamos que o casamento fosse a<br />

mudança e sabendo que havia, desde 1978, três anos e meio de favor<br />

especial para a igreja nominal (deixada agora desolada), não podíamos<br />

esperar nenhuma trasladação antes de 1881 ou durante estes três anos e<br />

meio. Mas, uma vez que reconhecemos que ser admitido em casamento<br />

não significa apenas estar pronto para mudança (por reconhecer sua<br />

presença), mas também que essa admissão inclui a própria mudança,<br />

então as evidências de que entramos (ou seremos mudados) dentro do<br />

tempo mencionado são fortes e se apresentam a todos os interessados<br />

como dignas de investigação. À parte de qualquer prova direta de que a<br />

nossa mudança está próxima, o fato de que a maneira da mudança pode<br />

agora ser entendida é evidência de que estamos próximos do tempo da<br />

mudança, pois a verdade é “alimento no tempo devido” e só é<br />

entendida quando esse tempo chega. Será relembrado que, depois da<br />

primavera de 1878 (quando entendíamos que Jesus deveria aparecer<br />

como Rei), o tema da santidade ou das vestes de casamento estava<br />

muito agitado. E, à parte do paralelo em relação à era judaica e do<br />

favor que se demonstrava naquela época à nação judaica, o que<br />

implicava na presença do Rei, a consideração das vestes de casamento<br />

era também prova da exatidão da aplicação, pois “o Rei havia entrado<br />

para ver os convidados,” [Mat. xxii, 11] e todos estavam, portanto,<br />

interessados em saber como se encontravam diante dele. Ora, como a<br />

inspeção dos convidados é a última coisa que antecede à nossa<br />

mudança, a qual vem antes do casamento e estamos todos dando<br />

consideração agora à mudança, parece que o tempo dela está próximo.

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