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Anais da 27º Semana Científica - Hospital de Clínicas de Porto Alegre

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281<br />

Revista HCPA 2007; 27 (Supl.1)<br />

Experimentação Animal por 45 dias, em até 72 horas contínuas <strong>de</strong> monitoramento. O nível <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> (12 h noturnas), variando<br />

o número <strong>de</strong> animais por caixa foi <strong>de</strong> (mil voltas): 8,4 ± 2,3 (1 camundongo); 16,8 ± 5,2 (2); 26,0 ± 5,6 (3); e 31,7 ± 3,2 (4). Foi<br />

possível observar efeitos <strong>de</strong> aprendizado (treinamento) e separar camundongos com base em seu <strong>de</strong>sempenho. Houve diminuição<br />

no <strong>de</strong>sempenho ao ajustar o mo<strong>de</strong>lo (aumento <strong>de</strong> carga na ro<strong>da</strong>) para torná-lo mais responsivo às variáveis em estudo (Efeito <strong>da</strong><br />

hipóxia intermitente sobre o interesse por exercício em camundongos - GPPG 06-324).<br />

CORRELAÇÃO DO ESCORE DE OXFORD MODIFICADO COM AS MEDIDAS PERINEOMÉTRICAS EM PACIENTES<br />

INCONTINENTES<br />

PAULO ROBERTO STEFANI SANCHES; JOSÉ GERALDO LOPES RAMOS ; ADRIANA PRATO SCHMIDT; SIMONE<br />

D:AVILA NICKEL ; CAMILA MARTINS CHAVES ; DANTON PEREIRA DA SILVA JR., ANDRÉ FROTTA MÜLLER<br />

Introdução: diversas técnicas foram propostas para avaliação <strong>da</strong> musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método<br />

mostrou-se capaz <strong>de</strong> medir as duas funções <strong>de</strong>sses músculos: elevação e força <strong>de</strong> compressão. Na rotina <strong>de</strong> avaliação clínica é<br />

comumente emprega<strong>da</strong> a palpação vaginal e, especialmente, o escore <strong>de</strong> Oxford modificado; entretanto, alguns trabalhos<br />

questionam a sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> escala <strong>de</strong> Oxford e sua correlação com medi<strong>da</strong>s objetivas <strong>de</strong> força <strong>de</strong> contração muscular. Objetivo:<br />

neste estudo, propõe-se correlacionar as variáveis medi<strong>da</strong>s na perineometria com o escore <strong>de</strong> Oxford modificado. Métodos: foram<br />

incluí<strong>da</strong>s no estudo 45 pacientes com incontinência urinária que procuraram o ambulatório <strong>de</strong> Uroginecologia do <strong>Hospital</strong> <strong>de</strong><br />

Clínicas <strong>de</strong> <strong>Porto</strong> <strong>Alegre</strong>. As pacientes foram submeti<strong>da</strong>s à palpação vaginal, realiza<strong>da</strong> por uma fisioterapeuta treina<strong>da</strong> na escala<br />

<strong>de</strong> Oxford, e a medição <strong>da</strong> força <strong>de</strong> compressão <strong>da</strong> musculatura pélvica por meio <strong>de</strong> balonete conectado a transdutor <strong>de</strong> pressão.<br />

As duas avaliações foram realiza<strong>da</strong>s no mesmo dia.. Resultados: encontrou-se correlação significativa (p

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