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centralidade urbana e comércio informal: os novos espaços - Unesp

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absolutamente e nenhuma responsabilidade pelo destino d<strong>os</strong> demais. (p.<br />

37).<br />

De acordo com a foto 14, podem<strong>os</strong> também verificar que a condição de proprietário<br />

da banca através da autonomia permite o dono estabeleça <strong>os</strong> horári<strong>os</strong>, visto que o normal<br />

é funcionar oito horas por dia ou até mais, dependendo do movimento e da ocasião. Mas<br />

se for um período de festividades as bancas ficam exp<strong>os</strong>tas nas ruas até mais tarde, assim<br />

como na época do Natal em que o <strong>comércio</strong> formal funciona até às 22:00 e <strong>os</strong> flux<strong>os</strong> se<br />

tornam mais intens<strong>os</strong> no centro. A foto também destaca que, muitas vezes, o comerciante<br />

de rua carrega suas mercadorias em bicicletas, podendo estar em vári<strong>os</strong> pont<strong>os</strong>.<br />

Foto 14- Proprietário da Banca- 2004<br />

Fonte: Trabalho de Campo.<br />

Para Singer (2000):<br />

Uma das características do trabalho <strong>informal</strong> é que ele se restringe a<br />

pouc<strong>os</strong> ram<strong>os</strong> de atividade. A grande maioria deles se dedica ao pequeno<br />

<strong>comércio</strong> e a serviç<strong>os</strong> de baixa qualificação, inclusive o doméstico. Estes<br />

serviç<strong>os</strong> muitas vezes exigem experiência e conheciment<strong>os</strong>, mas não<br />

escolaridade elevada. (p. 12).

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