- Page 1 and 2:
U N I V E R S I D A D E D O M I N H
- Page 3 and 4:
ÍNDICe NOTA De APReSeNTAÇÃO ....
- Page 5:
NOTA De APReSeNTAÇÃO As revistas
- Page 9 and 10:
a «antropófaga festa». Metáfora
- Page 11 and 12:
A «AntroPófAgA festA» 11 não op
- Page 13 and 14: A «AntroPófAgA festA» 13 da louc
- Page 15 and 16: A «AntroPófAgA festA» 15 analogi
- Page 17 and 18: A «AntroPófAgA festA» 17 1971 s
- Page 19 and 20: A «AntroPófAgA festA» 19 coraç
- Page 21 and 22: A «AntroPófAgA festA» 21 esse pa
- Page 23 and 24: o sombrio trabalho da beleza 1 (not
- Page 25 and 26: o sombrio trAbAlHo dA belezA ofíci
- Page 27 and 28: o sombrio trAbAlHo dA belezA Propon
- Page 29 and 30: o sombrio trAbAlHo dA belezA audív
- Page 31 and 32: o sombrio trAbAlHo dA belezA cujo p
- Page 33 and 34: o sombrio trAbAlHo dA belezA exteri
- Page 35 and 36: o sombrio trAbAlHo dA belezA das ob
- Page 37 and 38: o sombrio trAbAlHo dA belezA da pin
- Page 39 and 40: o sombrio trAbAlHo dA belezA Record
- Page 41 and 42: o sombrio trAbAlHo dA belezA Aniqui
- Page 43 and 44: o sombrio trAbAlHo dA belezA No clo
- Page 45 and 46: o sombrio trAbAlHo dA belezA Nesta
- Page 47 and 48: o sombrio trAbAlHo dA belezA solto
- Page 49 and 50: Herberto Helder: uma ideia de poesi
- Page 51 and 52: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 53 and 54: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 55 and 56: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 57 and 58: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 59 and 60: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 61 and 62: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 63: Herberto Helder: umA ideiA de Poesi
- Page 67 and 68: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 69 and 70: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 71 and 72: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 73 and 74: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 75 and 76: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 77 and 78: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 79 and 80: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 81 and 82: A FACA NÃO CORTA O FOGO: conteXtos
- Page 83 and 84: acolher na boca, depois no chão do
- Page 85 and 86: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 87 and 88: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 89 and 90: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 91 and 92: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 93 and 94: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 95 and 96: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 97 and 98: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 99 and 100: AcolHer nA bocA, dePois no cHão do
- Page 101 and 102: o conto insolúvel de Herberto Held
- Page 103 and 104: o conto insolÚVel de Herberto Held
- Page 105 and 106: o conto insolÚVel de Herberto Held
- Page 107 and 108: o conto insolÚVel de Herberto Held
- Page 109 and 110: o conto insolÚVel de Herberto Held
- Page 111 and 112: o conto insolÚVel de Herberto Held
- Page 113 and 114: (77 × 14) + 2009: 38 ⊃ beleza (h
- Page 115 and 116:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 117 and 118:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 119 and 120:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 121 and 122:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 123 and 124:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 125 and 126:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 127 and 128:
(77 × 14) + 2009: 30 ⊃ belezA (H
- Page 129 and 130:
Herberto Helder: o poema contínuo
- Page 131 and 132:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 133 and 134:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 135 and 136:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 137 and 138:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 139 and 140:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 141 and 142:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 143 and 144:
Herberto Helder: o PoemA contínuo
- Page 145 and 146:
as fronteiras do poético na poesia
- Page 147 and 148:
As fronteirAs do Poético nA PoesiA
- Page 149:
As fronteirAs do Poético nA PoesiA
- Page 152 and 153:
152 diAcríticA Recordando a «Nota
- Page 154 and 155:
154 diAcríticA a factualidade dess
- Page 156 and 157:
156 diAcríticA le discours d’un
- Page 158 and 159:
158 diAcríticA Apesar de todas as
- Page 160 and 161:
160 diAcríticA verge para um acert
- Page 162 and 163:
162 diAcríticA toca-me lábil, lí
- Page 164 and 165:
164 diAcríticA Ao «certo contempo
- Page 166 and 167:
166 diAcríticA nexo lírico de leg
- Page 168 and 169:
168 diAcríticA bibliografia Helder
- Page 170 and 171:
170 diAcríticA do qual há o exemp
- Page 172 and 173:
172 diAcríticA 6. Apenas o incompr
- Page 174 and 175:
174 diAcríticA um «nós» indeter
- Page 176 and 177:
176 diAcríticA mala?), sendo por c
- Page 179:
vária
- Page 182 and 183:
182 diAcríticA científicos desde
- Page 184 and 185:
184 diAcríticA tradicionais se esv
- Page 186 and 187:
186 diAcríticA Para o colonizador,
- Page 188 and 189:
188 diAcríticA Assim, na perspecti
- Page 190 and 191:
190 diAcríticA que peuvent, que va
- Page 192 and 193:
192 diAcríticA nais. Por exemplo,
- Page 194 and 195:
194 diAcríticA sugere, assim, que,
- Page 196 and 197:
196 diAcríticA am o n d’aBy, Fra
- Page 199 and 200:
alguns problemas de crítica textua
- Page 201 and 202:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 203 and 204:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 205 and 206:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 207 and 208:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 209 and 210:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 211 and 212:
Alguns ProblemAs de críticA teXtuA
- Page 213 and 214:
ainda a propósito do soneto O dia
- Page 215 and 216:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 217 and 218:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 219 and 220:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 221 and 222:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 223 and 224:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 225 and 226:
AindA AProPósito do soneto O DIA e
- Page 227 and 228:
o nonsense que faz sentido(s): Sobr
- Page 229 and 230:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 229 q
- Page 231 and 232:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 231 n
- Page 233 and 234:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 233 P
- Page 235 and 236:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 235 T
- Page 237 and 238:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) • R
- Page 239 and 240:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 239 e
- Page 241 and 242:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) «Que
- Page 243 and 244:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 243 A
- Page 245 and 246:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) • O
- Page 247 and 248:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) Para
- Page 249 and 250:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 249 m
- Page 251 and 252:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 251 J
- Page 253 and 254:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) É um
- Page 255 and 256:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 255 v
- Page 257 and 258:
o NONSeNSe que fAz sentido(s) 257 M
- Page 259 and 260:
«e o tempo não passa»: as cartas
- Page 261 and 262:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 263 and 264:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 265 and 266:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 267 and 268:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 269 and 270:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 271 and 272:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 273 and 274:
«e o temPo não PAssA»: As cArtAs
- Page 275 and 276:
Singularidades de uma moça e narco
- Page 277 and 278:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 279 and 280:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 281 and 282:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 283 and 284:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 285 and 286:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 287 and 288:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 289 and 290:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 291 and 292:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 293 and 294:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 295 and 296:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 297 and 298:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 299 and 300:
singulAridAdes de umA moçA e nArco
- Page 301:
ReCeNSõeS
- Page 304 and 305:
304 diAcríticA ponto que, na poét
- Page 306 and 307:
306 diAcríticA à ideia de que a c
- Page 308 and 309:
308 diAcríticA tico de um determin
- Page 310 and 311:
310 diAcríticA Fi g u e i r e d o,
- Page 312 and 313:
312 diAcríticA De um modo muito su
- Page 314 and 315:
314 diAcríticA de uma totalidade q
- Page 316 and 317:
316 diAcríticA e horror ante o inc
- Page 318 and 319:
318 diAcríticA a maldita poesia, e
- Page 320 and 321:
320 diAcríticA em todo o caso, que