26.06.2013 Views

A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense

A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense

A representação feminina nos lendários gaúcho e quebequense

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ANEXO 1 92<br />

A 93 ALCIDES MAIA 94<br />

A SALAMANCA DO JARAU 95<br />

92<br />

Optamos em utilizar a versão da lenda publicada pela Editora Globo, em função da sua riqueza em termos de<br />

escritura e critica, glossário e variantes advindos de Aurélio Buarque de Hollanda. E, também por este motivo,<br />

anexaremos a lenda tal qual aparece no livro, obedecendo até mesmo os números de citação que lá aparecem.<br />

93<br />

A: À<br />

94<br />

Ver a nota 5.<br />

95<br />

Em B não há título falso. Essa epígrafe – A Salamanca do Jarau – figura em B, na página em que principia a<br />

narração. O duplo título O Cerro do Jarau – A Salamanca, que na segunda página adiante se lê, só aparece em<br />

A. De modo que em B as notas I e II, em seguida às palavras Jarau e Salamanca, respectivamente (notas de<br />

Simões Lopes Neto) , acham-se invertidas. Aliás, essas notas, bem como as outras do autor – 11 ao todo – estão,<br />

em A e B, numeradas com algarismos arábicos, seguidos de um arco em parêntese em B. Em A elas vêm no fim<br />

da história, sob a epígrafe Elucidação, como na edição presente; em B ficam ao pé das páginas, achando-se,<br />

naturalmente, omitida aquela epígrafe. Adotei, para elas, algarismos roma<strong>nos</strong>, afim de distinguir as notas de<br />

minha autoria.<br />

106

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!