TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS

Recommendations

Info

• apresentação de dados que não são recentes; • citação de autoridades que não possuem credibilidade ou não são especialistas em determinada área do conhecimento; • uso inadequado de termos referentes a determinadas áreas de conhecimento; • emprego de noções confusas ou de totalidade indeterminada. Resumo Conforme ressaltamos, a construção de um texto dissertativo-argumentativo passa por fases, que devem ser planejadas, mesmo que mentalmente, para a construção de uma argumentação efetiva. Figura 1 – Esquema das fases de construção de um texto dissertativo-argumentativo ESCOLHA DA TEMÁTICA (caso o tema não tenha sido proposto) ESCOLHA DO PONTO DE VISTA SELEÇÃO DE IDEIAS/ARGUMENTOS SELEÇÃO DE TIPOS DE ARGUMENTOS INTERPRETAR ORGANIZAR RELACIONAR AVALIAÇÃO DOS ARGUMENTOS SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE ARGUMENTOS 171
A avaliação dos argumentos deve ser feita levando-se em consideração a defesa de um ponto de vista e a relação dos argumentos entre si. Conhecermos as estratégias argumentativas e as formas de organização dos argumentos nos torna leitores/avaliadores mais críticos e capazes de detectar com mais facilidade quais os pontos fortes e/ou fracos de um texto dissertativo-argumentativo. Leitura de apoio CORREA, V. R. O componente gramatical e a produção de textos no ensino médio. In: ANDRADE, G. G.; RABELO, M. L. (Orgs.). A Produção de Textos no Enem: desafios e conquistas. Brasília: Editora UnB, 2007. FIORIN, L. J.; PLATÃO, F. S. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. POSSENTI, S. Indícios de autoria. Perspectiva, Florianópolis, v. 20, n.1, jan./jun. 2002. TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS: SUBSÍDIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES 172
Page 1 and 2:
TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS
Page 3 and 4:
Lucília Helena do Carmo Garcez Vil
Page 5 and 6:
11. ARGUMENTAR 101 Sírio Possenti
Page 7 and 8:
No que se refere à compreensão da
Page 9 and 10:
DOMÍNIO DA MODALIDADE ESCRITA FORM
Page 11 and 12:
escola, nas atividades de lazer, et
Page 13 and 14:
É preciso lembrar que o perfil soc
Page 15 and 16:
Essas variedades linguísticas corr
Page 17 and 18:
única possível (fenômeno muito c
Page 19 and 20:
consequente exercício da cidadania
Page 21 and 22:
A partir do pressuposto de que o te
Page 23 and 24:
com estruturas escritas de variedad
Page 25 and 26:
De acordo com Gleason Jr. (apud PRE
Page 27 and 28:
2. A escolha de registro na redaç
Page 29 and 30:
Em (1), o emprego da forma imperati
Page 31 and 32:
CUNHA, C. Nova gramática do portug
Page 33 and 34:
Vejamos no quadro 1 alguns exemplos
Page 35 and 36:
Em (1), há emprego indevido de ví
Page 37 and 38:
e problemas na construção dos per
Page 39 and 40:
(também impresso, caso se julgue c
Page 41 and 42:
do Enem a partir do que a Matriz de
Page 43 and 44:
DESENVOLVIMENTO DO TEMA E LIMITES E
Page 45 and 46:
Deve decidir também aspectos relat
Page 47 and 48:
O tipo textual descritivo se compõ
Page 49 and 50:
(continuação) Situações discurs
Page 51 and 52:
6. O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATI
Page 53 and 54:
correntes apresentam em comum: um t
Page 55 and 56:
Nessa perspectiva da variação dos
Page 57 and 58:
o imperfeito, para o tipo descritiv
Page 59 and 60:
Observando a predominância das cat
Page 61 and 62:
Vejamos agora um exemplo do tipo ar
Page 63 and 64:
tipos textuais para se organizar co
Page 65 and 66:
7. REDAÇÃO ESCOLAR: UM GÊNERO TE
Page 67 and 68:
Nas sociedades complexas, a diversi
Page 69 and 70:
padrões nos orientam nas atividade
Page 71 and 72:
Anulada a possibilidade de comunica
Page 73 and 74:
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros
Page 75 and 76:
questões mais específicas que ser
Page 77 and 78:
Por outro lado, se alguém escreves
Page 79 and 80:
Vemos que, no exemplo 5, a seguir,
Page 81 and 82:
justiça sociais. Esses elementos,
Page 83 and 84:
cores, objetos ou números, como de
Page 85 and 86:
A avaliação de textos dissertativ
Page 87 and 88:
9. ORIGINALIDADE E CONSCIÊNCIA DA
Page 89 and 90:
Michel Foucault (2009, p. 276). Qua
Page 91 and 92:
nos textos motivadores com outras t
Page 93 and 94:
10. A AVALIAÇÃO DOS INDÍCIOS DE
Page 95 and 96:
da intertextualidade, do mesmo modo
Page 97 and 98:
vozes que surgem no conteúdo propo
Page 99 and 100:
de hesitar. A escolha linguística
Page 101 and 102:
BAKHTIN, M. (VOLOCHÍNOV). Marxismo
Page 103 and 104:
1. Dissertação e escola/exames As
Page 105 and 106:
3. Indução e dedução Outro aspe
Page 107 and 108:
prejudica o Brasil, que vendia muit
Page 109 and 110:
especialmente). Mas os céticos nã
Page 111 and 112:
12. TEXTO E ARGUMENTAÇÃO Vanda Ma
Page 113 and 114:
Exemplo 3 A roupa é um elemento qu
Page 115 and 116:
Operadores de oposição ou contraj
Page 117 and 118:
(continuação) e, para isso, tanto
Page 119 and 120:
Exemplo 19 Quando cheguei aos Estad
Page 121 and 122: Exemplo 24 Há alguns anos, numa in
Page 123 and 124: Exemplo 31 Conforme diz Umberto Eco
Page 125 and 126: Daniel Alves, o lateral direito bra
Page 127 and 128: CASTILHO, A. T.; ELIAS, V. M. Peque
Page 129 and 130: TREINAMENTO de cão-guia pode levar
Page 131 and 132: Assim sendo, enquanto parte da Comp
Page 133 and 134: que homologue a afirmação de que
Page 135 and 136: ) Soma-se a isso o clima brasileiro
Page 137 and 138: Teorias pragmáticas ou discursivas
Page 139 and 140: um pouco de bebida”, significa qu
Page 141 and 142: 2. Os topoi Ducrot desenvolve em se
Page 143 and 144: A informação sobre o superávit
Page 145 and 146: 15. A CONSTRUÇÃO DO ARGUMENTO COM
Page 147 and 148: lógicos (raciocínio dedutivo), fa
Page 149 and 150: Figura 1 - Alguns usos de figuras d
Page 151 and 152: Exemplo 2 Alienação Comercial Atu
Page 153 and 154: A criatividade do uso de figuras re
Page 155 and 156: 16. A AVALIAÇÃO DO EMPREGO DE OPE
Page 157 and 158: Ao lado das técnicas de persuasão
Page 159 and 160: aquelas entre o narrador e o herói
Page 161 and 162: Exemplo 1 Nos debates acerca da pub
Page 163 and 164: o confronto de perspectivas entre a
Page 165 and 166: 17. SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE ARGU
Page 167 and 168: O próximo passo, para a redação
Page 169 and 170: Exemplo 2 O Código de Defesa do Co
Page 171: Exemplo 7 A públicidade desempenha
Page 175 and 176: 18. TEXTO E ESTRATÉGIAS DE COESÃO
Page 177 and 178: a posição da Folha.”, destacamo
Page 179 and 180: 2.1.2 Numerais Exemplo 5 Buda Maria
Page 181 and 182: Nomes genéricos Exemplo 11 Carne a
Page 183 and 184: Exemplo 15 Em Indaiatuba, um casame
Page 185 and 186: No anúncio, a repetição de “Ne
Page 187 and 188: do tema, o estabelecimento de rela
Page 189 and 190: 2.3.3 Progressão temática linear
Page 191 and 192: Estratégias de coesão referencial
Page 193 and 194: TORRES, F. Buda. Folha de S. Paulo,
Page 195 and 196: Tem-se distinguido três tipos de c
Page 197 and 198: dito. A palavra “soviéticos” e
Page 199 and 200: Exemplo 4 O Brasil é um país de g
Page 201 and 202: 20. A COESÃO NA TESSITURA TEXTUAL:
Page 203 and 204: A sequência temática é de import
Page 205 and 206: 2. A coesão e a construção da ar
Page 207 and 208: Referências ANTUNES, I. A coesão
Page 209 and 210: 21. A AVALIAÇÃO DE REDAÇÕES DO
Page 211 and 212: Exemplo 1 Publicidade Enfantil em Q
Page 213 and 214: 1.2 Fuga ao tema Na edição de 201
Page 215 and 216: 1.3 Não atendimento ao tipo textua
Page 217 and 218: violência contra consumidores ou l
Page 219 and 220: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PES
Page 221 and 222: um eficaz modelo de verificação d
Page 223 and 224:
2. A Competência V e o exercício
Page 225 and 226:
É impossível, pois, pensar o conc
Page 227 and 228:
Educação e Formação em Direitos
Page 229 and 230:
II - como um conteúdo específico
Page 231 and 232:
______. Direitos Humanos: curso ele
Page 233 and 234:
de professores de todas as áreas,
Page 235 and 236:
os membros de uma comunidade o sufr
Page 237 and 238:
consiste no fato de que os direitos
Page 239 and 240:
Por fim, no ano de 2012, o Conselho
Page 241 and 242:
Igualdade de direitos A respeito do
Page 243 and 244:
3. Um olhar metodológico sobre o t
Page 245 and 246:
(continuação) Ano de realização
Page 247 and 248:
14.9 Em todas as situações expres
Page 249 and 250:
Considerações finais O processo d
Page 251 and 252:
______. Ministério da Educação.
Page 253 and 254:
feita 24. AVALIAÇÃO FORMATIVA, RE
Page 255 and 256:
e em constantes e rápidas mudança
Page 257 and 258:
É preciso refletirmos sucintamente
Page 259 and 260:
caráter longitudinal e histórico
Page 261 and 262:
Referências ANTUNES, I. Língua, t
Page 263 and 264:
individualmente ao aluno, com base
Page 265 and 266:
comunitário, educacional, familiar
Page 267:
TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS:
show all

TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?