universidade de uberaba programa de mestrado em ... - Uniube

More documents

Recommendations

Info

343para o funcionamento dos diversos cursos superiores no Brasil. Em seu Artigo 308,determinava que, enquanto não fossem organizadas Faculdades autônomas para o ensino deFarmácia e de Odontologia, os cursos oficiais deveriam ser realizados em escolas anexas àsFaculdades de Medicina federais, o que, na prática, extinguia as escolas de Farmácia e deOdontologia oferecidos pelos institutos livres. O mesmo decreto, em seu Artigo 313, resolveuque os alunos das Escolas de Farmácia e de Odontologia não fiscalizadas pelo GovernoFederal e cujo funcionamento havia sido interrompido por aquele dispositivo legal, poderiamtransferir-se para as séries correspondentes das escolas oficiais ou equiparadas, desde quefosse provado que as escolas de origem tivessem, pelo menos, dois anos de funcionamentoefetivo (BRASIL, 1931a).Entretanto, reconhecendo a dureza do decreto anterior, o governo brasileiro, em06/07/1931, publicou o Decreto nº 20.179 (Anexo 21), dando possibilidade de funcionamentoàs Escolas de Farmácia e de Odontologia atingidas pelo decreto de jan./1931.Para tanto, porém, o governo precisava de possuir provas reais e concretasda idoneidade desses estabelecimentos. Assim, só poderiam voltar afuncionar as escolas estaduais que provassem exuberantemente: a) ter tidofuncionamento regular e efetivo pelo menos pelo prazo de 2 anos; b)possuir corpo docente idôneo, moral e cientificamente; c) possuirinstalações apropriadas para o ensino a ser ministrado; d) possuir fontes derenda própria; e outras exigências de menor ordem, todas, porém,conducentes à prova da eficiência do ensino já ministrado e a ser minstradono futuro (LAVOURA E COMÉRCIO, 25/12/1932, p. 5).Em seguida, no dia 13/08/1931, o Departamento Nacional do Ensino concedeu àEscola de Farmácia e Odontologia de Uberaba o direito de fornecer as guias de transferênciaaos seus alunos, que, em grande número, prosseguiram os cursos nas escolas de RibeirãoPreto, Ouro Preto, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. A maior parte dos alunos(cerca de dois terços do total), porém, confiantes em que a escola uberabense conseguiriacumprir as exigências do Decreto nº 20.179, preferiu não se transferir para outras instituições,prosseguindo os estudos na escola de Mineiro Lacerda (LAVOURA E COMÉRCIO,25/12/1932).Em 18/01/1932, buscando os recursos necessários para adequar a estrutura da escolaàs exigências legais, Mineiro Lacerda decidiu organizar uma nova sociedade civil, vendendoparte das cotas sociais daquela instituição de ensino. Entraram na sociedade o contadorVictório Guaraciaba; Amélia Lacerda Guaraciaba, professora; Manoel Libânio Teixeira,cirurgião-dentista; e José Ari de Almeida, advogado (APU, 1932).Nos meses seguintes, já devidamente capitalizado, o diretor da escola tratou de equipar
344a instituição com o aparelhamento necessário, gastando uma quantia superior a 150 contos deréis na compra de material anatômico, físico, químico e dentário. Em seguida, julgando que aescola já estivesse devidamente aparelhada, a direção da escola solicitou a vistoria de uminspetor do Departamento Nacional do Ensino, o que ocorreu em fevereiro de 1932. Oinspetor considerou o material incompleto e novas vistorias ocorreram em abril e meados domesmo ano. A terceira inspeção emitiu parecer favorável à escola e, em 08/10/1932, oConselho Nacional de Educação concedeu a inspeção federal permanente à Escola deFarmácia e Odontologia de Uberaba, o que equivalia a um reconhecimento federal. A partirdaí, os diplomas emitidos pela instituição voltaram a ter validade legal em todo o territórionacional (LAVOURA E COMÉRCIO, 25/12/1932).Figura 5.8 – Corpo docente da Escola de Farmácia e Odontologia de Uberaba (1932)Fonte: APUNaquele momento, em decorrência de seu elevado número de alunos e da considerávelquantidade de salas de aula e laboratórios, a escola funcionava em três prédios separados,
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE DE UBERABAPROGRAMA DE
Page 3 and 4:
2PLAUTO RICCIOPPO FILHOENSINO SUPER
Page 5 and 6:
4ABSTRACTThis research has the obje
Page 7 and 8:
6AGRADECIMENTOS- A Deus,por ter-nos
Page 9 and 10:
8“Ubérrima Uberaba,Onde, na leda
Page 11 and 12:
10LISTA DE QUADROSQuadro 2.1 - Dist
Page 13 and 14:
12Figura 4.12 - Frei Marie Wilbert
Page 15 and 16:
145.5 A Universidade do Trabalho: u
Page 17 and 18:
16INTRODUÇÃONos últimos anos, co
Page 19 and 20:
18longo da História da Educação
Page 21 and 22:
20Gerais (89,1%) e no Brasil como u
Page 23 and 24:
22Como procuraremos mostrar neste t
Page 25 and 26:
24as relações entre as classes so
Page 27 and 28:
26Ainda a partir da perspectiva his
Page 29 and 30:
28periódicos, ao invés dos anteri
Page 31 and 32:
30citados, iniciamos investigaçõe
Page 33 and 34:
321895 e 1896, na cidade de Ribeir
Page 35 and 36:
34procuramos realizar algumas sínt
Page 37 and 38:
361 ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO DE
Page 39 and 40:
38quando o potencial revolucionári
Page 41 and 42:
40subsídio literário, cujos recur
Page 43 and 44:
42garantia às classes mais abastad
Page 45 and 46:
44cientificista”.Assim como acont
Page 47 and 48:
46iniciativas e realizações no se
Page 49 and 50:
48privadas) que tivessem o mesmo cu
Page 51 and 52:
50zootécnicos, um em Uberaba e out
Page 53 and 54:
52isoladas 15 .Na República, ocorr
Page 55 and 56:
54mandava publicar a Lei nº 439, c
Page 57 and 58:
56universidades no Brasil: a Univer
Page 59 and 60:
58Enquanto as instituições de ens
Page 61 and 62:
60- Envio de professores à Univers
Page 63 and 64:
62Engenharia de Porto Alegre, insti
Page 65 and 66:
64O Studia superiora dos jesuítas,
Page 67 and 68:
66de ensino confessionais católica
Page 69 and 70:
68modelos criados anteriormente, j
Page 71 and 72:
70Conforme já mencionamos, somente
Page 73 and 74:
72mesmo os já atuantes, serem mand
Page 75 and 76:
74professores era alvo de críticas
Page 77 and 78:
76biologia, a sociologia e a moral,
Page 79 and 80:
78normais brasileiras: nelas aprend
Page 81 and 82:
80exigência predominante. A compet
Page 83 and 84:
822 A ESCOLA NA PRINCESA DO SERTÃO
Page 85 and 86:
84atual Triângulo Mineiro, região
Page 87 and 88:
86escapar à fúria do bandeirante
Page 89 and 90:
88As terras dos índios, localizada
Page 91 and 92:
90Naquele local, em 1809, para rece
Page 93 and 94:
92Logo após a sua fundação, o Se
Page 95 and 96:
94o arraial foi elevado à Freguesi
Page 97 and 98:
96provenientes, em sua grande maior
Page 99 and 100:
98durante quase tres quartos de sec
Page 101 and 102:
100perspectiva, o pacto firmado ent
Page 103 and 104:
102passaram a funcionar as sessões
Page 105 and 106:
104da história, não apenas de Ube
Page 107 and 108:
106de tropas pela cidade também le
Page 109 and 110:
108(32,67%) em relação ao censo n
Page 111 and 112:
1102.2 Padres e professores leigos:
Page 113 and 114:
112meados da década de 1830, quand
Page 115 and 116:
114das aulas públicas. Em cada uma
Page 117 and 118:
116paróquia de Uberaba, cargo que
Page 119 and 120:
118iniciativa do capuchinho Frei Eu
Page 121 and 122:
1201.618, de 22/11/1869, estabelece
Page 123 and 124:
1222º. do art. 3º do mesmo cap.Ub
Page 125 and 126:
124quais o acesso era restrito aos
Page 127 and 128:
126completar o cenário idealizado
Page 129 and 130:
128Nos jornais, eram também comuns
Page 131 and 132:
130eram precários, reduzidos a uma
Page 133 and 134:
132das deficiências do sistema de
Page 135 and 136:
134ponta dos seus trilhos em Aragua
Page 137 and 138:
136comunicado (TRIBUNA DO POVO, 05/
Page 139 and 140:
138condições de trabalho na empre
Page 141 and 142:
140presidente do estado partiu para
Page 143 and 144:
142outros estados da Federação. S
Page 145 and 146:
144Em contraposição, na base da p
Page 147 and 148:
146Guaritá, Rufino de Oliveira Pen
Page 149 and 150:
148da mão-de-obra das alunas caren
Page 151 and 152:
150exigidas para a matrícula nas f
Page 153 and 154:
15218/08/1895, deu-se a inauguraç
Page 155 and 156:
154efêmera e de sua pequena capaci
Page 157 and 158:
156Uberaba era, de forma geral, o s
Page 159 and 160:
158A sociedade hespanhola de Socorr
Page 161 and 162:
160Escolas Normaes, Liceus, Gymnasi
Page 163 and 164:
162Mamede de Oliveira Coutinho.As e
Page 165 and 166:
164obrigados a exercer a profissão
Page 167 and 168:
166primeiro diretor. A solenidade d
Page 169 and 170:
168Um homem serio e instruído escr
Page 171 and 172:
170economia política (1 lição po
Page 173 and 174:
172estudos clássicos, pouco ou nad
Page 175 and 176:
174ponto chega para a oral. Acredit
Page 177 and 178:
176ato educativo configurar-se como
Page 179 and 180:
178Figura 3.8 - Vista da Praça da
Page 181 and 182:
180O currículo das escolas normais
Page 183 and 184:
182Por outro lado, procurando compe
Page 185 and 186:
184começou a sua expiação desde
Page 187 and 188:
186respeito que a população em ge
Page 189 and 190:
188reforma no ensino normal, simpli
Page 191 and 192:
190Este artigo jornalístico mostra
Page 193 and 194:
192Fidélis Gonçalves dos Reis, Jo
Page 195 and 196:
194implantação, pelo governo esta
Page 197 and 198:
196Nas poucas vezes que tem occupad
Page 199 and 200:
198selecionadas pelo engenheiro, o
Page 201 and 202:
200Como se vê do relatório anteri
Page 203 and 204:
202Para a compra dos reprodutores e
Page 205 and 206:
204como ouvintes. Ao final do prime
Page 207 and 208:
206UBERABA, 13/08/1899), sendo inte
Page 209 and 210:
208represália à declaração, em
Page 211 and 212:
210na condução das aulas prática
Page 213 and 214:
212conforme ressalta Fernando de Az
Page 215 and 216:
214ganharam os jornais e foram deba
Page 217 and 218:
216publicado no orgam official do E
Page 219 and 220:
2183º) O processo de enxugamento a
Page 221 and 222:
220anos do Instituto Zootécnico (G
Page 223 and 224:
222serviços de iluminação públi
Page 225 and 226:
224goiano, acabaram, em sua grande
Page 227 and 228:
226na renovação do rebanho bovino
Page 229 and 230:
228Eduardo devia, em seguida, empre
Page 231 and 232:
230Goiás, conforme podemos observa
Page 233 and 234:
232Chegou a ser cogitado, também,
Page 235 and 236:
234Cônego Osório Ferreira dos San
Page 237 and 238:
236verdadeira indústria pastoril.
Page 239 and 240:
238de Uberaba. Paralelamente ao for
Page 241 and 242:
240Brancos ........................
Page 243 and 244:
242Uberabinha e mesmo Araguari. Com
Page 245 and 246:
244D. Carolina Augusta Diniz (rua d
Page 247 and 248:
246a Câmara Municipal de Uberaba d
Page 249 and 250:
248Estados Unidos, o Inglês també
Page 251 and 252:
25014/02/1924).Também as escolas v
Page 253 and 254:
252trataremos a seguir.Em primeiro
Page 255 and 256:
254Confirmando esse pensamento, Cha
Page 257 and 258:
256formação docente, como Pedagog
Page 259 and 260:
258normalistas formadas pela escola
Page 261 and 262:
260ênfase mais voltada à formaç
Page 263 and 264:
262detentor de um saber enciclopéd
Page 265 and 266:
264O Regulamento de 1934 do Colégi
Page 267 and 268:
266teorias pedagógicas, Hilda Mend
Page 269 and 270:
268uma excelente professora alfabet
Page 271 and 272:
270falava ginástica). A Laura Pinh
Page 273 and 274:
272o curso e já iam para o convent
Page 275 and 276:
274Pelo que pudemos levantar, com b
Page 277 and 278:
276em Uberaba, como detentoras de u
Page 279 and 280:
278Brasil, e com ela viria a ocorre
Page 281 and 282:
280do Fabrício, junto ao salão de
Page 283 and 284:
282Tarboux é fundar logo no princi
Page 285 and 286:
284protestos contra a instalação
Page 287 and 288:
286se receia ver ferido e os sentim
Page 289 and 290:
288instituição, já que havia, na
Page 291 and 292:
290Álvares publicou, no jornal Lav
Page 293 and 294: 292trabalho, propriedade, formas so
Page 295 and 296: 294vereadores e impedir a vinda do
Page 297 and 298: 296authoridades municipaes e por to
Page 299 and 300: 2984.5 O ensino profissional dos Ir
Page 301 and 302: 300A Diretoria do Ginásio Diocesan
Page 303 and 304: 302responsabilidades do magistério
Page 305 and 306: 304O nosso ensino superior, que é
Page 307 and 308: 306escolas superiores maristas, foi
Page 309 and 310: 308Apesar da preferência dada à p
Page 311 and 312: 310sindicalista e ex-anarquista), O
Page 313 and 314: 312causou grande pânico na popula
Page 315 and 316: 314estabelecimento, em Uberaba, de
Page 317 and 318: 316ainda na Zona Serrana de Santa C
Page 319 and 320: 318do saber, milhares de intelligen
Page 321 and 322: 320São Benedito, e ainda permanece
Page 323 and 324: 322Com base nos dados do Quadro 5.1
Page 325 and 326: 324inculcação dos modernos valore
Page 327 and 328: 326Logo em seguida, o novo bispo re
Page 329 and 330: 328esportes (futebol, voleibol, bas
Page 331 and 332: 330Segundo Freitas (2002), durante
Page 333 and 334: 332magistério: ao encarar a docên
Page 335 and 336: 334Gerais a partir da segunda metad
Page 337 and 338: 336dificuldades perante a justiça
Page 339 and 340: 338COMÉRCIO, 14/02/1929). No dia 0
Page 341 and 342: 340conhecimento de toda a matéria
Page 343: 342foram eleitos os alunos Adalbert
Page 347 and 348: 346Já na festa de posse de Carlos
Page 349 and 350: 348prática (exigida por lei); apro
Page 351 and 352: 350apelando em defesa da escola e p
Page 353 and 354: 352irregularidades graves, verifica
Page 355 and 356: 354Em uma de suas declarações pú
Page 357 and 358: 356Schwartzman (2000) lembra que o
Page 359 and 360: 358pelo deputado uberabense, são a
Page 361 and 362: 360Os nossos homens de fortuna até
Page 363 and 364: 362com pessoas físicas, foram arre
Page 365 and 366: 364inspiraram, no momento precisame
Page 367 and 368: 366João Teixeira Álvares, membro
Page 369 and 370: 368municipalidades e o auxilio do E
Page 371 and 372: 370Universidade do Trabalho de Mina
Page 373 and 374: 372oficialmente inaugurado, no comp
Page 375 and 376: 374Além desses professores, como s
Page 377 and 378: 376ensino organisado de acordo com
Page 379 and 380: 378conseguimos localizar, nos jorna
Page 381 and 382: 380Figura 5.14 - Sebastião Fleuri
Page 383 and 384: 382porta de sua residência, uma
Page 385 and 386: 384alunos dos dois acreditados esta
Page 387 and 388: 386escola, mas, por ser a maior cid
Page 389 and 390: 388resumia, por assim dizer, a uma
Page 391 and 392: 390COMÉRCIO, 29/03/1928, p.1). Des
Page 393 and 394: 392de questões e de redação de r
Page 395 and 396:
394novas tecnologias de ensino que
Page 397 and 398:
396Será franqueada hoje ao publico
Page 399 and 400:
398orçamentária para executar tal
Page 401 and 402:
400educação. A imprensa local ass
Page 403 and 404:
402princípios da Escola Nova na fo
Page 405 and 406:
404A pedagogia moderna tem todos os
Page 407 and 408:
406estudos no final de 1937 e era c
Page 409 and 410:
408Art. 3 o . As Escolas Normais re
Page 411 and 412:
410Figura 5.19 - As normalistas, He
Page 413 and 414:
412Quadro 5.2 - Características da
Page 415 and 416:
414ganhou um direcionamento clarame
Page 417 and 418:
416bastava pesquisar apenas as inic
Page 419 and 420:
418Com relação ao ensino superior
Page 421 and 422:
420de fase heróica da educação u
Page 423 and 424:
4221. ManuscritosARQUIVO DA PRIMEIR
Page 425 and 426:
424BILHARINHO, Guido Luiz Mendonça
Page 427 and 428:
426BRASIL. Parecer CES 241/99, de 1
Page 429 and 430:
428ARANHA, Maria Lúcia de Arruda.
Page 431 and 432:
4302. ed. Campinas, SP: Autores Ass
Page 433 and 434:
432MARCÍLIO, Maria Luíza. O atras
Page 435 and 436:
434RIBEIRO, Maria Luísa S. Histór
Page 437 and 438:
436Teixeira et al (Orgs). 500 anos
Page 439 and 440:
438APÊNDICE 1Relação parcial de
Page 441 and 442:
440APÊNDICE 3Quadro com a relaçã
Page 443 and 444:
442APÊNDICE 5Quadros contendo o re
Page 445 and 446:
444APÊNDICE 7Quadro de funcionári
Page 447 and 448:
446APÊNDICE 9Quadro com o corpo do
Page 449 and 450:
Page 451 and 452:
Page 453 and 454:
ANEXOS452
Page 455 and 456:
454com as qualificações de habili
Page 457 and 458:
456ANEXO 3DECRETO N. 8.245Crêa esc
Page 459 and 460:
458ANEXO 5LEI No. 284, DE 23 DE NOV
Page 461 and 462:
460ANEXO 7DECRETO N. 11.905Eleva a
Page 463 and 464:
462ANEXO 9Emenda nº 217 - de 9 de
Page 465 and 466:
464Art. 261. Um dos professores ser
Page 467 and 468:
466ANEXO 12LEI N. 140 - DE 20 DE JU
Page 469 and 470:
468
Page 471 and 472:
470
Page 473 and 474:
472
Page 475 and 476:
474
Page 477 and 478:
476
Page 479 and 480:
478
Page 481 and 482:
480
Page 483 and 484:
482
Page 485 and 486:
484
Page 487 and 488:
486
Page 489 and 490:
488
Page 491 and 492:
490
Page 493 and 494:
492
Page 495 and 496:
Fonte: MINAS GERAIS (1896)494
Page 497 and 498:
496ANEXO 15DECRETO N. 4.238 - DE 29
Page 499 and 500:
498ANEXO 17LEI Nº 492 DE 7 DE ABRI
Page 501 and 502:
500ANEXO 19LEI Nº 652 DE 6 DE SETE
Page 503 and 504:
502ANEXO 21DECRETO N. 20.179 - DE 6
Page 505 and 506:
504TÍTULO IIDOS INSTITUTOS LIVRES
Page 507 and 508:
506congênere federal, instituir li
Page 509:
508ANEXO 23DECRETO N. 1.066Reconhec
show all

universidade de uberaba programa de mestrado em ... - Uniube

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?