Na Terra do Nunca, no lugar de ninguém: dinâmica familiar ...
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Agra<strong>de</strong>cimentosAo Professor Dr. Emílio Salgueiro, orienta<strong>do</strong>r <strong>de</strong> palavras, momentos e <strong>de</strong>cisões,incentivo constante à auto<strong>no</strong>mia e à superação <strong>de</strong> cada obstáculo e fomenta<strong>do</strong>r <strong>de</strong> umespírito incansável <strong>de</strong> vencer sobre a adversida<strong>de</strong>.Aos professores, tutores e mestres académicos, <strong>do</strong> passa<strong>do</strong> próximo e remoto,sen<strong>do</strong> injusta a omissão <strong>de</strong> muitos <strong>de</strong>les, é necessária a referência aos que, <strong>de</strong> algumaforma, se prestaram como exemplo <strong>de</strong> ser huma<strong>no</strong> e como gentis ensina<strong>do</strong>res,contribuin<strong>do</strong> para o aprofundar das raízes <strong>do</strong> conhecimento e a curiosida<strong>de</strong> daaprendizagem constante <strong>no</strong> ISPA, <strong>no</strong>meadamente, o Professor Pedro Aleixo, a ProfessoraTeresa Aleixo, a Professora Antónia Carreiras, e, pela sua disponibilida<strong>de</strong> inestimável, aProfessora Glória Ramalho e o Professor António Pires.À Professora Dr.ª Maria Filomena Gaspar, da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Psicologia e Ciências daEducação da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra, por gentilmente ter acedi<strong>do</strong> colaborar, ao conce<strong>de</strong>rinstrumentos <strong>de</strong> investigação preciosos ao presente projecto.À Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pe<strong>do</strong>psiquiatria <strong>do</strong> Hospital Garcia <strong>de</strong> Orta, primeiro olhar sobre aexperiência clínica, para sempre refúgio contentor, um profun<strong>do</strong> agra<strong>de</strong>cimento, nãoesquecen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os que <strong>de</strong>la fazem parte, e um carinho muito especial aos que seimplicaram particularmente neste projecto, sorrin<strong>do</strong> com as minhas alegrias e encorajan<strong>do</strong>menas minhas dificulda<strong>de</strong>s. Um agra<strong>de</strong>cimento particular à Dr.ª Patrícia Silva e à Dr.ª RosaEsquina pelo carinho e constante disponibilida<strong>de</strong> e à Dr.ª Vera Ramos que <strong>de</strong> várias formascolaborou nesta investigação e com paciência assistiu ao brilho <strong>do</strong>s meus olhos peranteuma tema que <strong>no</strong>s é tão caro.À minha orienta<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> estágio, Dr.ª Inês Figueire<strong>do</strong>, farol que guiou os primeirospassos na clínica e que calorosamente cui<strong>do</strong>u das minhas incertezas, assistin<strong>do</strong> eparticipan<strong>do</strong> com um sorriso nas minhas conquistas, e cujas preciosas <strong>de</strong>dicação edisponibilida<strong>de</strong> foram uma constante.Às crianças e respectivas famílias que amavelmente conce<strong>de</strong>ram a sua boa vonta<strong>de</strong>,e com a sua participação ace<strong>de</strong>ram em contribuir com aquilo que são para aumentar oconhecimento acerca da saú<strong>de</strong> mental na infância.Aos colegas <strong>de</strong> Seminário <strong>de</strong> Dissertação, entre os quais verda<strong>de</strong>iras amigasencontrei, pela partilha e disponibilida<strong>de</strong> não só para a Ana-Investiga<strong>do</strong>ra, masprincipalmente para a Ana-Pessoa, com particular ternura e gratidão, Manuela e Tatiana.Família é pilar, é o porto seguro a que <strong>de</strong>sejamos recorrer em momentos <strong>de</strong>celebração e <strong>de</strong> tormenta. À minha família a gratidão e o amor por compreen<strong>de</strong>rem eincentivarem o meu projecto <strong>de</strong> vida.A to<strong>do</strong>s (e são muitos os que aqui se incluem) os que <strong>de</strong> alguma forma, directa eindirectamente, contribuíram para a realização <strong>de</strong>sta investigação, o meu reconhecimento,muito, muito obriga<strong>do</strong>.III