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Comunicação, políticas públicas e discursos em conflito

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

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A gestão seguinte foi de José Saraiva Felipe, entre 2005 e

2006. Médico, foi secretário municipal e estadual nas pastas de

Saúde (em Montes Claros e no governo de Minas Gerais) e Ciência

e Tecnologia (subpasta do próprio Ministério da Saúde).

José Agenor Álvares da Silva, bioquímico e sanitarista, foi

secretário de Planejamento do Ministério da Saúde, antes de assumir

a pasta entre 2006 e 2007. Foi também consultor da Organização

Pan-Americana da Saúde (OPAS).

O médico José Gomes Temporão foi o ministro entre 2007 e

2010 e atuou também no Instituto Vital Brazil.

O médico e infectologista Alexandre Padilha coordenou

pesquisas em conjunto com a OPAS e OMS antes de assumir o

Ministério da Saúde entre 2011 e 2014.

Arthur Chioro, médico sanitarista, participou da gestão do

Ministério da Saúde entre 2003 e 2005 e assumiu a pasta entre

2014 e 2015.

Entre 2015 e 2016, o médico Marcelo Costa e Castro, funcionário

público de carreira, assumiu o Ministério da Saúde.

O último ministro da Saúde que teve seu discurso analisado

neste trabalho foi o engenheiro civil Ricardo José Magalhães

Barros, que foi anteriormente prefeito de Maringá (PR) e deputado

estadual.

138 COMUNICAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E DISCURSOS EM CONFLITO

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