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Comunicação, políticas públicas e discursos em conflito

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

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GRÁFICO 4 – Menções aos códigos da categoria “SAÚDE PÚBLICA”.

POLÍTICA ASSISTENCIAL E

DE SAÚDE; 23,92%

PAPEL DA OMS/OPAS;

31,10%

ACESSO À SAÚDE

PÚBLICA; 21,52%

GENÉRICOS; 3,83%

VACINAS; 3,83%

RISCO EPIDEMIOLÓGICO;

11,00%

DOENTES/AFETADOS;

4,80%

Fonte: as autoras.

No que tange à “saúde pública”, categoria mais apontada

de maneira geral nos discursos dos ministros, o gráfico 4 mostra

o ideal do papel de protagonismo a ser desempenhado pela OMS

ou pela OPAS, totalizando 31,10% das menções. Esse resultado

pode ser interpretado tanto como uma deferência aos órgãos

promotores do evento ou como uma crítica a como estes mesmos

órgãos atuam no Brasil. Na sequência, aparece a “política

assistencial e de saúde”, com 23,92%, seguida pelo “acesso à

saúde pública”, com 21,53%, e “risco epidemiológico”, com 11%

–, sendo estes três últimos diretamente ligados à atuação do Ministério

da Saúde. Com menos representatividade na categoria

aparecem menções a “doentes ou afetados”, com 4,78%; a importância

dos medicamentos “genéricos”, política de muita relevância

na saúde pública brasileira; e as “vacinas”, assunto alvo de

controvérsias recentes no País, com apenas 3,98% cada.

142 COMUNICAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E DISCURSOS EM CONFLITO

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