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Comunicação, políticas públicas e discursos em conflito

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

A coletânea Comunicação, Políticas Públicas e Discursos em Conflito apresenta um total de 14 capítulos (543 páginas), além do prefácio, em que são articuladas análises empíricas e perspectivas teóricas que aproximam o campo da comunicação e as políticas públicas brasileiras em diferentes áreas. A obra é resultado da produção do Grupo de Pesquisa Comunicação Pública e Comunicação Política (Compol), sediado na ECAUSP e registrado no CNPq, com foco nas investigações sobre o papel da comunicação para o reconhecimento das demandas sociais e a qualificação do debate público político. A obra abrange pesquisadores integrantes do Compol, além de autores convidados para abordar desafios do país nas áreas de saúde, educação, segurança pública, migração, ciência, transporte, moradia, inclusão de deficientes e políticas de gênero. A coletânea pretende oferecer propostas metodológicas e teóricas diversas para o enriquecimento das políticas públicas em discussão no Brasil.

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COMUNICAÇÃO PÚBLICA E CIÊNCIA

“professor” ou “estudante”. Os responsáveis pelos tweets indicaram

em seus perfis como residentes nos estados de São Paulo,

Rio de Janeiro e Paraíba.

Tais análises trouxeram importantes revelações de cunho

quantitativo, e que apresentam possibilidades de leituras qualitativas

pelos pesquisadores dedicados aos estudos da comunicação

e informação em redes sociais digitais. Para o presente artigo, interessa

investigar mais detalhadamente o conteúdo dessas interações

provocadas pela hashtag #ExistePesquisaNoBR e verificar,

sob o olhar da comunicação pública, o que foi dito (e de que maneira)

pelos pesquisadores brasileiros sobre suas investigações.

ANÁLISE DE CONTEÚDO

A Análise de Conteúdo, conforme desenvolvida por Laurence

Bardin (1977), é empregada aqui para desvendar alguns

aspectos das mensagens produzidas no Twitter sob a hashtag

#ExistePesquisaNoBR no período compreendido entre 2 e 8 de

agosto de 2018. A coleta dos dados foi realizada por meio da

ferramenta de pesquisa de conteúdo do Twitter, utilizando como

termo de busca a própria hashtag. Não foram consideradas as

muitas variações de denominação que se destinavam ao mesmo

propósito, tais como #existepesquisadornobr, #existeciencianobr,

#existecientistanobr, #meuprojetocapes.

Foram coletados 105 tweets (mensagens na referida rede social)

de até 280 caracteres, contendo a hashtag #ExistePesquisaNo-

BR. Do total, 99 explicam as pesquisas dos autores das mensagens.

Seis se referem a críticas e/ou preocupações em relação ao uso da

303

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