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Musas7

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Editorial<br />

em Belo Horizonte (MG), é descrita pelo historiador<br />

Vitor Rocha, membro da equipe editorial de Musas, aos<br />

leitores da revista. Ainda nessa seara, a poesia volta<br />

à Muselânea, dessa vez com três poemas da poeta<br />

Regina Mello. Depois, a professora de Museologia da<br />

Universidade Federal de Goiás, Manuelina Cândido, faz<br />

uma apresentação da Recomendação da Unesco para a<br />

Proteção e Promoção de Museus e Coleções, aprovada<br />

em novembro de 2015. Por fim, Musas traz para o<br />

seu público o documento da Unesco traduzido para o<br />

idioma português como forma de garantir a sua ampla<br />

divulgação e acesso.<br />

A seção Artigos traz nove artigos escolhidos, mais<br />

uma vez, por meio de chamada pública. Agradecemos<br />

ao numeroso grupo de pareceristas que contribuiu para a<br />

seleção dos artigos. Sem essa imprescindível colaboração<br />

na análise e seleção dentre os 53 textos admitidos para<br />

avaliação, não teria sido possível finalizarmos a seção.<br />

Abrindo a seção, temos o artigo de Rita Morais de<br />

Andrade, “Indumentária nos museus brasileiros: a<br />

invisibilidade das coleções”, que nos traz o resultado<br />

de uma pesquisa sobre coleções de indumentárias nos<br />

museus brasileiros. Em seguida, Clovis Carvalho Britto,<br />

“Eles passarão... Eu passarinho! A literatura nos museuscasas<br />

e a monumentalização de Mario Quintana”,<br />

discute a fabricação da “monumentalização” do poeta<br />

por meio de sua musealização em um museu-casa.<br />

Contribuindo para a história da museologia e dos<br />

museus no Brasil, Juliana da Costa Ramos discorre sobre<br />

a atuação do Departamento de Museologia (Demu), do<br />

antigo Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais.<br />

De igual modo, Elaine Cristina Ventura Ferreira analisa<br />

as relações entre civismo e folclore no Museu do<br />

Folclore, no período entre 1968 a 1974.<br />

Seguindo nessa linha histórica, Marcelo Lages Murta<br />

e Mario de Souza Chagas abordam a Declaração de<br />

Salvador, de 2007, em seu contexto de elaboração no<br />

I Encontro Ibero-Americano de Museus e nos seus<br />

desdobramentos posteriores no texto “Das ‘utopias<br />

museais’ ao pragmatismo estruturado: Declaração de<br />

Salvador e Programa Ibermuseus”.<br />

Em seu artigo “Estação Ferroviária de Joinville –<br />

patrimônio cultural, memórias e ofícios”, Giane Maria<br />

de Souza e Aline Dias Kormann relatam a experiência<br />

de um projeto educativo na Estação de Memória de<br />

Joinville. Também tratando de temática educativa,<br />

Thiago Consiglio analisa, em seu artigo “Falando de<br />

Arte: mediação cultural e tradução no Museu de Arte<br />

Contemporânea de Sorocaba”, as ações educativas<br />

realizadas nesse museu.<br />

Em “O museu como lugar de visões fantasmáticas: as<br />

relações novas e incoerentes entre os restos e materiais<br />

residuais”, Francislei Lima da Silva discute os vestígios<br />

do passado e suas apropriações, usos e desusos em um<br />

museu do sul de Minas Gerais.<br />

Abordando o tema da gestão museológica, Tayna da<br />

Silva Rios narra, em seu artigo “Os Desafios da Gestão<br />

Compartilhada”, a experiência de gestão de acervos em<br />

museus paulistas.<br />

E fechando Musas, a seção Resenhas apresenta-nos<br />

dois livros: A poeira do passado: tempo, saudade e cultura<br />

material, de Francisco Régis Lopes Ramos, e Patrimônios<br />

de influência portuguesa: modos de olhar, organizado<br />

por de Walter Rossa e Margarida Calafate Ribeiro.<br />

Eis aí, público leitor, a revista Musas em mais uma<br />

edição. Boa leitura!<br />

A Equipe Editorial<br />

9 • Revista MUSAS • 2016 • Nº 7

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