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Musas7

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participado do Projeto de Documentação, como, por exemplo, o Museu<br />

Afro Brasil – estadualizado em data posterior ao começo da iniciativa.<br />

Vale ressaltar que a atualização dos dados no BDA-SEC se tornou<br />

uma rotina técnica para os museus, sendo necessário apresentar à<br />

UPPM, junto com o relatório trimestral das Organizações Sociais 7 , o<br />

detalhamento das atualizações realizadas no Banco. A proposta visou<br />

“Na nova missão,<br />

mais do que<br />

preservar o<br />

patrimônio cultural<br />

dos museus<br />

paulistas, destacase<br />

a necessidade<br />

de pesquisar e<br />

comunicar este<br />

patrimônio à<br />

sociedade.”<br />

8. Memorial Descritivo para aquisição de<br />

software de gestão de acervos. SÃO PAULO<br />

(Estado). Secretaria de Estado da Cultura.<br />

Unidade de Preservação do Patrimônio<br />

Museológico. Processo SC 24819/2014.<br />

Descrição: Contratação de Software de<br />

Gestão de Acervos. fls 04-10.<br />

não perder os resultados obtidos no Projeto e continuar a manter um<br />

repositório centralizado de dados sobre os acervos dos museus. Desde<br />

então, o BDA-SEC se provou extremamente importante e com o seu uso<br />

e consequente alimentação, foi possível implantar uma nova rotina de<br />

ações concatenadas para a documentação dos acervos da SEC.<br />

Entretanto, desde o início do uso do sistema, a UPPM já havia mapeado<br />

o cenário de dois usuários: aqueles que só usavam o BDA e aqueles que<br />

mantinham bancos de dados próprios em paralelo, devido às limitações<br />

de funcionalidades do BDA. Em 2011, após pouco mais de um ano de uso<br />

do BDA, esses dois grupos de usuários indicaram questões importantes a<br />

respeito da necessidade de melhorias no sistema, tais como:<br />

• incorporação de ferramentas de busca mais adequadas;<br />

• reestruturação dos campos para dar maior consistência à informação<br />

registrada;<br />

• incorporação de módulos específicos para gestão de acervos;<br />

• possibilidade de rotinas de migração de dados entre sistemas diferentes;<br />

• maior controle dos usuários pela SC e, ao mesmo tempo, liberdade<br />

em gerir alterações no sistema;<br />

• interface pública de consulta, a fim de disponibilizar dados e imagens<br />

do acervo na internet 8 .<br />

Diante de tal cenário, tornou-se urgente a necessidade de melhorias no<br />

BDA. A fim de levar a cabo tais melhorias que colaborariam com os dois<br />

grupos de usuários do sistema, foi possível realizar a contratação de um<br />

diagnóstico de uma consultoria especializada em Gestão da Informação<br />

sobre o uso do BDA-SEC.<br />

A primeira alternativa frente a estas necessidades foi buscar upgrades<br />

do sistema já existente, com o aperfeiçoamento das funcionalidades do<br />

116 • Revista MUSAS • 2016 • Nº 7

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