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Drogas e opinião pública no Brasil: hegemonia da desinformação 101grande parte da população mundial são vistas não apenas pelo discurso estatalrepressor, mas também pelo olhar da sociedade, com toda sua diversidade – eneste sentido pesquisas como a realizada pela Fundação Perseu Abramo sãoum importante subsídio na busca cotidiana por essa vida mais livre e desentorpecidade proibições que felizmente sobrevive aqui e ali, florescendo nasbrechas do preconceito e da desinformação.Referências bibliográficasAB’SABER, Tales. A música do tempo infinito. São Paulo: Cosac Naify, 2012.BAUDELAIRE, Charles. Paraísos artificiais: o haxixe, o ópio e o vinho. Porto Alegre: L&PM,2007.BENJAMIN, Walter. Surrealismo: o último instantâneo da inteligência europeia. In: Obrasescolhidas. Vol. 1. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 21-35.BIEHL, João. Antropologia do devir: psicofármacos – abandono social – desejo. Revista deAntropologia, São Paulo, USP, 2008. V. 51, n. 2.CARNEIRO, Henrique. Autonomia ou heteronomia nos estados alterados de consciência. In;LABATE, Beatriz (org.), GOULART, Sandra (org) et al. Drogas e cultura: novas perspectivas.Salvador: EDUFBA, 2008.CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto informativosobre drogas psicotrópicas. Publicado e distribuído pela SENAD, Secretaria Nacional Antidrogas.DELMANTO, Júlio. Camaradas caretas: drogas e esquerda no Brasil após 1961. 2013. Dissertaçãode Mestrado em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponívelem: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-29052013-102255/.______. Para além da “fuga da realidade”: outras motivações para consumo de psicoativos nacontemporaneidade. Revista Saúde e Transformação Social, volume 4, número 2, 2013, Disponívelem http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/2252.DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. São Paulo; Iluminuras, 1997.ESCOHOTADO, Antonio. História general de las drogas. Madri: Espasa-Calpe, 2008.______. A proibição: princípios e consequências. In: Drogas: hegemonia do cinismo. RIBEIRO,Maurides de Melo. SEIBEL, Sérgio Dario. São Paulo: Memorial, 1997.FIORE, Maurício. Uso de drogas: substâncias, sujeitos e eventos. Tese de Doutorado em CiênciasSociais, Unicamp, Campinas, 2013.FOUCAULT, Michel. A microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1982.______. A verdade e as formas jurídicas. São Paulo: NAU Editora, 2002.______. Tecnologias de si. Verve, São Paulo, número 6, p. 321 – 360,2004.FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.FREUD, Sigmund. O mal-estar na cultura. Porto Alegre: L&PM, 2010.

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