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As percepções dos brasileiros sobre drogas, justiça e saúde 83Referências bibliográficasADORNO, T. W., FRENKEL-BRUNSWIK, E., LEVINSON, D. J., & SANFORD, R. N.The authoritarian personality. New York: Harper, 1950.ADORNO, Sérgio. O gerenciamento público da violência urbana: a justiça em ação. In: PI-NHEIRO, Paulo Sérgio et. al.. São Paulo sem medo: um diagnóstico da violência urbana. Riode Janeiro: Garamond, p. 227-246, 1998.BARBOSA, A.R. Aviões, Esticas e Bocas de fumo; repressão a duas modalidades do comércio varejistade drogas presentes nas favelas e morros da região metropolitana do Rio de Janeiro. 32°Encontro Anua da Anpocs, Caxambu, MG, 2008.BECKER, Howard S. Outsiders: Studies in the Sociology of Deviance. Nova York: The FreePress, 1963.BOITEUX, L, WIECKO, E [Et al.]. Tráfico de Drogas e Constituição. Brasília: SAL-Ministérioda Justiça. Série Pensando o direito, vol. 1, 2009.CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil. Lumen Juris, p. 21, 2010.CAMPOS, Marcelo da Silveira. VALENTE, Rodolfo de Almeida. O julgamento do recursoextraordinário 635.659: pelo fim da guerra às drogas. In Boletim IBCCRIM. Edição Especialsobre Drogas. v. 20. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.CAMPOS, Marcelo da Silveira. Mídia e política: a construção da agenda nas propostas de reduçãoda maioridade penal na Câmara dos Deputados. Opinião Pública (Unicamp), v. 15,p. 478-509, 2009.______. Crime e Congresso Nacional: uma análise da política criminal aprovada de 1989 a2006. 1ª ed. São Paulo: IBCCRIM, v. 1. p. 242, 2010.FIORE, Maurício. O lugar do Estado na questão das drogas: o paradigma proibicionista e asalternativas. Novos estudos - CEBRAP. 2012, n.92, p. 9-21.FERNANDES, M. E LEMGRUBER, J. “Impacto da assistência jurídica a presos provisórios:um experimento da cidade do Rio de Janeiro”. Associação pela Reforma Prisional, CESEC/UCAM e Open Society Institute, 2011.FOUCAULT, M. Os anormais São Paulo: Martins Fontes, 2001.GOFFMAN, E. Frame analysis.New York: Harper & Row, 1974.HOWLETT, M. “A dialética da Opinião Pública: efeitos recíprocos da política pública e daopinião pública em sociedades democráticas contemporâneas”. Opinião Pública, Campinas,v. 6, nº 2, 2000.HUGHES. C.E AND STEVES, A. What can we learn from the portuguese decriminalization ofillicit drugs? Britsh Journal of Criminology, 2010, n. 50, p. 999-1022.JESUS, M.G. de [et.al] Prisão provisória e lei de drogas: um estudo sobre os flagrantes de tráficode drogas na cidade de São Paulo. Núcleo de Estudos da Violência - USP e Open SocietyInstitute, 2011.KESSLER, G. e TELLES, V. Apresentação. Dossiê Ilegalismos na América Latina. Tempo Social– Revista de Sociologia da USP, v. 22, n. 2, nov. 2010, p. 9-17.MISSE, Michael. As ligações perigosas: mercado informal ilegal, narcotráfico e violência no Rio.Contemporaneidade e Educação, v. 1, n. 2, p. 93-116, 1997.

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