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Proximidades e opiniões 15frequente e contínuo. É também a droga para a qual a declaração de dependênciaé a mais alta (62%), seguido por heroína e morfina (50%).Considerando os níveis de dependência, apenas 7% declarou achar difícilficar sem a substância que consome (seja lícita ou ilícita), 6% sentem ansiedadeou preocupação por não terem, afirmaram tentativa de parar de consumirmas não conseguiram ou sentem preocupação com o uso que fazem, e 4%dizem ter apresentado sintomas de abstinência ou sensação de perda de controlesobre o uso.Os usuários de tabaco apresentam taxas mais elevadas para todas as característicasde dependência, em torno de 45%, seguidos pelos usuários doálcool, em torno de 26%. Para os usuários de maconha, somente 10% apresentamsintomas de dependência.O crack lidera como a droga vista como mais perigosa, apontada por 40%,seguida pela cocaína (22%). Apenas 15% associa maconha ao perigo, taxa ligeiramentesuperior à associação do perigo da bebida alcoólica (9%). Os fármacos,embora apresentem uso mais regular e intenso, não são percebidos coma gravidade social que possuem, apenas 3% o associam a droga mais perigosa.O crack é largamente percebido como a substância mais letal por 70%da população; é a droga que mais vicia, tem efeito mais devastador, é baratoe de fácil acesso. O crack se apresenta como um problema que perdura alémda droga: envolve saúde, dependência, violência e criminalidade devido à suaaproximação com o tráfico e o aliciamento para o crime organizado, que ailegalidade das drogas em geral provoca.Cigarro, bebida e maconha são vistos como drogas leves, que causam menosriscos a saúde e à sociedade. A população percebe que o cigarro e o álcool fazemtanto mal quanto algumas drogas ilícitas, mas são liberados por uma questãocultural, uma vez que sempre foram consumidos e há muitos interesses envolvidos,é um mercado. São substâncias disponíveis no mercado há muito tempo, ogoverno tem interesse e se tirados do mercado, pode gerar desemprego.Ao compararem a maconha com outras drogas, a percepção é de que amaconha é uma erva como a do cigarro, que não faz ninguém parar de estudarou trabalhar, o problema das drogas está mesmo no crack e no álcool, quetambém destrói lares. Os que apoiam a legalização da maconha utilizam comoargumento antiproibicionista o fato de que o tráfico seria enfraquecido, dimi-

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