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Os Diferentes Matizes da Educação Ambiental no Brasil

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federais e 5 instituições financiadoras de projetos ambientais. Ao final do evento, a<br />

rede tinha seu regimento inter<strong>no</strong>, indicação dos membros do comitê executivo e a<br />

recomen<strong>da</strong>ção de pla<strong>no</strong>s de trabalho de captação de recursos e para a capacitação<br />

de gestoras/es de fundos.<br />

Já a assembléia <strong>da</strong> RedeLAC – que trouxe para a capital carioca representantes<br />

de 14 países <strong>da</strong> América Latina e Caribe – discutiu caminhos do financiamento<br />

socioambiental. Forma<strong>da</strong> oito a<strong>no</strong>s antes, ela reunia 25 fundos, operando cerca de<br />

US$ 800 milhões em 7 mil projetos, segundo seus representantes. Parece muito,<br />

mas a deman<strong>da</strong> era maior que a disponibili<strong>da</strong>de para <strong>no</strong>vos financiamentos. Foi<br />

um dos dilemas exposto pelo brasileiro Pedro Leitão, diretor do Fundo <strong>Brasil</strong>eiro<br />

para a Biodiversi<strong>da</strong>de (Funbio), eleito presidente <strong>da</strong> RedeLAC para o período<br />

outubro/2007 – outubro/2009 147 .<br />

outras pessoas (56,30%). A maioria <strong>da</strong>s famílias (59,7%) contava com o serviço<br />

público de coleta de lixo. Mas a queima (12,2%) e jogar/enterrá-lo em terre<strong>no</strong><br />

baldio (4,2%) foram outras opções mencionados. Em me<strong>no</strong>s de um quarto<br />

(23,1%) <strong>da</strong>s residências dessas/es jovens a coleta seletiva era reali<strong>da</strong>de.<br />

• Visão inteira. Mais de dois terços <strong>da</strong>s/os respondentes definiram meio<br />

ambiente como a interação <strong>da</strong>s diferentes formas de vi<strong>da</strong> existentes <strong>no</strong> planeta,<br />

incluindo os seres huma<strong>no</strong>s (66%). E <strong>no</strong>ve em dez respondentes (91,6%)<br />

informaram acreditar na possibili<strong>da</strong>de do desenvolvimento sem agressão<br />

ao meio ambiente. Aproxima<strong>da</strong>mente metade apostou ser viável combinar<br />

preservação <strong>da</strong> natureza – total (34,5%) ou parcial (16,8%) – com o uso dos<br />

recursos naturais por quem depende disso para garantir a sobrevivência. São<br />

<strong>da</strong>dos similares aos apresentados por outro grupo engajado: as/os integrantes<br />

dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente, como vimos na pesquisa realiza<strong>da</strong><br />

pelo MEC e MMA, em 2005.<br />

• Caminhos para o aprofun<strong>da</strong>mento. No cômputo geral, dois terços<br />

<strong>da</strong>s/os estu<strong>da</strong>ntes (66,4%) identificaram corretamente o bioma de seu local<br />

de moradia. Só que houve casos extremos. Em Tocantins e Santa Catarina,<br />

cujas/os delega<strong>da</strong>s/os confessaram não ter essa informação. Outro indicador<br />

de conhecimento <strong>da</strong> temática ambiental, a relação entre poluição e saúde, foi<br />

reconhecido só por pouco mais <strong>da</strong> metade <strong>da</strong>s/os respondentes. Perto de um<br />

quarto <strong>da</strong>s/os jovens (23,1%) afirmou desconhecer problemas ambientais <strong>no</strong><br />

local onde reside. As/os demais destacaram, como principais dramas, a poluição<br />

<strong>da</strong> água, queima<strong>da</strong>s e desmatamentos, esgoto e lixo. Numa escala de priori<strong>da</strong>de,<br />

população, indústria e gover<strong>no</strong> foram apontados como principais vilões <strong>da</strong><br />

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