Anais do IV SeminÃ¡rio de Pesquisa do Programa de PÃ³s ...

More documents

Recommendations

Info

639 As canções trabalhadas foram Pra não dizer que não falei das flores (Geraldo Vandré), Apesar de você e Cálice (Chico Buarque e Milton Nascimento), Rockixe, Metrô linha 743 (Raul Seixas) e O bêbado e a equilibrista (na voz de Elis Regina). As aulas aplicadas foram extremamente produtivas e surpreendentes. Em Pra dizer que não falei das flores os alunos não gostaram muito do ritmo da música, pois, segundo eles, a melodia ―dava sono‖, mas depois de algumas explicações sobre a letra da música, através das quais puderam fazer inferências, reconheceram que a mesma era interessante. Em Apesar de Você o resultado foi mais rico, pois os alunos gostaram do ritmo da música, já que o samba se parece com o pagode, familiar e agradável a muitos alunos. Não precisaram de muitas explicações para entender o sentido da canção e vários alunos questionaram como uma letra com tantas partes de protesto contra a ditadura passou pela censura. Nesse ponto, foi satisfatório perceber que eles entenderam a questão da censura. Em Cálice o resultado também foi excelente, talvez o melhor de todos. Os alunos captaram a mudança do ritmo que a música traz na metade da execução e, conseqüentemente, entenderam o trocadilho de Cálice por Cale-se. Talvez por isso, esta foi a canção que eles mais se interessaram. Assim, numa primeira análise comparativa dos questionários prévios e posteriores, percebemos uma clara diferença no que tange à interpretação de alguns conceitos, sobretudo sobre o de ditadura. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na prática docente, é satisfatório observar que a canção tem sido uma grande ferramenta, auxiliando os alunos na compreensão dos conhecimentos históricos. Podemos pensar que as canções são como um elo entre o conhecimento e o aluno, pois apesar da distância temporal que existe entre uma música do período militar e um aluno contemporâneo, música é sempre música, algo com uma linguagem universal que tem o poder de aproximar épocas e pessoas. Isso foi o que percebemos no trabalho em sala de aula. Como proposta para uma alternativa educacional, a canção no modo como a tratamos aqui pode ser usada em diversos conteúdos históricos, desde que haja condições, acompanhamento e materiais adequados. No entanto, além das canções, são passíveis de utilização em sala outros materiais que possibilitem ao professor relacionar com assunto proposto, já que quaisquer ferramentas de apoio e fixação do objeto de estudo são de suma importância no processo de ensino-aprendizagem e podem vir a ser um mediador cultural. Contudo, esses mediadores culturais não devem ser utilizados como mera distração ou variação de uma aula tradicional. Eles devem fazer parte do processo educacional, uma vez que não são simplesmente adornos de uma aula, mas pontes que ajudam a interligar os conhecimentos, contextualizando a História e relacionando-a com a vivência de cada aluno.
640 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABUD, Katia Maria. Conhecimento histórico e ensino de História: A produção do conhecimento histórico escolar. In: SCHMIDT, Maria A. e CAINELLI, Maria (orgs). III Encontro perspectivas do ensino de História. Curitiba: Editora Aos Quatro Ventos, 1999. CAINELLI, Marlene. Educação Histórica: Perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental. In: Educar em Revista. Curitiba: UFPR, 2006. CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 2, 1990. FONSECA, Selva Guimarães . Caminhos da Historia Ensinada. Campinas: Papirus, 2004. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Cia das Letras, 1989. MONTEIRO, Ana Maria F. C. Ensino de história: entre saberes e práticas. 2002. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. MORAES, José G. Vinci de. História e Música: canção popular e conhecimento histórico. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: Humanitas Publicações. Vol. 20, n.º 39, 2000. NAPOLITANO, Marcos. História e música: História cultural da música popular brasileira. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. RIBEIRO, R. R. A história ensinada nas propostas curriculares (Brasil, últimas décadas do século XX). In. ETD. Educação Temática Digital, Campinas/SP, v. 03, n. 02, p. 71-89, 2002. RÜSEN, Jörn. Didática da História: Passado, presente e perspectivas a partir do caso alemão. In. Práxis Educativa. Ponta Grossa, PR. V.1, n. 2, p. 07, 2006. ___________. El desarrolo de la competencia narrativa en el aprendizaje histórico. Una hispótesis ontogenética relativa a la consciencia moral. In: Propuesta Educativa nº 7. Tradução: Silvia Finocchio. Buenos Aires: Flacso, 1992. SILVA, João André Fernandes da. A prova da inexistência de Deus nas “Meditações Metafísicas” de René Descartes. Rio de Janeiro: PUC, 2004. SILVA, Marcos A. Repensando a História. São Paulo: Marco Zero, 1984. SIMAN, Lana Mara C. O papel dos mediadores culturais e da ação mediadora do professor no processo de construção do conhecimento histórico pelos alunos. In: ZARTH, Paulo A. & Outros (orgs.). In. Ensino de História e Educação. I Juí, UNI.JUÍ: 2004. _________________. O papel dos mediadores culturais e da ação mediadora do professor no processo de construção do conhecimento histórico pelos alunos. In: ZARTH, Paulo A. & Outros (orgs.). Ensino de História e Educação. Juí: Ed. UNI.JUÍ: 2004.
Page 1 and 2:
A IV SEMINÁRIO DE PESQUISA N A I S
Page 3 and 4:
Reitora Nádi na Aparecida Moreno V
Page 5 and 6:
Apresentação ....................
Page 7 and 8:
Miguel Reale, Escrita de Si e a Pro
Page 9 and 10:
História das Ideias em A Árvore M
Page 11 and 12:
10 É com prazer que fazemos chegar
Page 13 and 14:
LINHA I: TERRITÓRIOS DO POLÍTICO
Page 15 and 16:
14 Conforme título deste artigo, a
Page 17 and 18:
16 Em 1909, voltou ao Rio de Janeir
Page 19 and 20:
18 reivindicações comuns quando e
Page 21 and 22:
20 Ainda em 1914, Oiticica começou
Page 23 and 24:
22 classe dominante e o Estado, a d
Page 25 and 26:
BIBLIOGRAFIA 24 ANDRADE, Teófilo d
Page 27 and 28:
26 A PARTICIPAÇÃO E A ORGANIZAÇ
Page 29 and 30:
28 Celi Regina Jardim Pinto é hist
Page 31 and 32:
30 Na seqüência, Hahner apresenta
Page 33 and 34:
32 (FBPF), e teve ramificações em
Page 35 and 36:
34 estava destinado a conservar a o
Page 37 and 38:
36 por meio da formação dos prime
Page 39 and 40:
38 AS RELAÇÕES ENTRE BRASIL E EST
Page 41 and 42:
40 Um dado importante a ser conside
Page 43 and 44:
42 poderes te atravessam?‘. Essas
Page 45 and 46:
44 podemos encontrar uma média de
Page 47 and 48:
46 Roosevelt, lutar pela ―seguran
Page 49 and 50:
48 Descaracterização dos inimigos
Page 51 and 52:
BIBLIOGRAFIA 50 BARROS, José D‘A
Page 53 and 54:
52 De fato, no presente estudo, par
Page 55 and 56:
54 antecedência à eles na cidade
Page 57 and 58:
56 peanes. Nada hay de extraño en
Page 59 and 60:
58 filhas - tendo em vista que elas
Page 61 and 62:
BIBLIOGRAFIA 60 ARRIANO. Anábasis
Page 63 and 64:
62 existência. Em suma, biografar
Page 65 and 66:
64 Entre os principais movimentos d
Page 67 and 68:
66 audiovisuais, criação de insti
Page 69 and 70:
68 maior parte são historicamente
Page 71 and 72:
70 Para Michael Pollak é necessár
Page 73 and 74:
BIBLIOGRAFIA 72 ALMEIDA, Paulo Robe
Page 75 and 76:
74 CONFRONTO POLÍTICO NAS FORÇAS
Page 77 and 78:
76 veteranos de guerra, buscaram re
Page 79 and 80:
78 lutariam para preservar a memór
Page 81 and 82:
80 obteriam êxito através de uma
Page 83 and 84:
82 poderiam extrair com essas manob
Page 85 and 86:
FONTES ORAIS 84 Jacob Gorender. Sã
Page 87 and 88:
86 Orientais frente aos Ocidentais.
Page 89 and 90:
88 (que era descendente de uma fam
Page 91 and 92:
90 apropriado de poder que garantis
Page 93 and 94:
92 do império entraram. O leitor,
Page 95 and 96:
94 da isnad que corrobora para a fu
Page 97 and 98:
96 seus estudos passam à remontar
Page 99 and 100:
98 Beatriz Borba Florenzano. Bauru/
Page 101 and 102:
100 Coimbra. O Museu era o gabinete
Page 103 and 104:
102 espécimes naturais para que n
Page 105 and 106:
104 mais ou menos fluídas tal como
Page 107 and 108:
106 aumento da História Natural e,
Page 109 and 110:
108 Acerca do manual dos Naturalist
Page 111 and 112:
110 cunho mais pedagógico e padron
Page 113 and 114:
112 O PRISMA ATLÂNTICO COMO PONTO
Page 115 and 116:
114 redução da escala de observa
Page 117 and 118:
116 conseguiu destruir por completo
Page 119 and 120:
118 A POLÍTICA EXTERNA IMPERIAL: U
Page 121 and 122:
120 [...] caracterizada no abandono
Page 123 and 124:
BIBLIOGRAFIA 122 ALENCASTRO, Luís
Page 125 and 126:
124 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DAS FON
Page 127 and 128:
126 de construção de formas de ap
Page 129 and 130:
128 história nas análises ambient
Page 131 and 132:
130 sociais enfatizando o elemento
Page 133 and 134:
132 ofertas relativas, produz depoi
Page 135 and 136:
134 NACIONALISMO E PROPOSTA DE (RE)
Page 137 and 138:
136 que defendia a regeneração da
Page 139 and 140:
138 A Ação Integralista Brasileir
Page 141 and 142:
140 O NACIONALISMO DA AIB E A NAÇ
Page 143 and 144:
142 O Integralismo quer um Brasil b
Page 145 and 146:
144 integração nacional em todos
Page 147 and 148:
146 LAUERHASS JUNIOR, Ludwig. Getú
Page 149 and 150:
148 Em 1906 foi realizado no Rio de
Page 151 and 152:
150 protestar contra a ambição do
Page 153 and 154:
152 escravo, não haveria motivo pa
Page 155 and 156:
BIBLIOGRAFIA 154 ARÊAS, Luciana B.
Page 157 and 158:
156 NATUREZA E AGRICULTURA EM ITU N
Page 159 and 160:
158 outorga aos historiadores a tar
Page 161 and 162:
160 Para Keith Thomas, o mundo natu
Page 163 and 164:
162 se faz pela plantação de árv
Page 165 and 166:
164 Ilidro retomou o tema dois anos
Page 167 and 168:
166 escritos algum tipo de preocupa
Page 169 and 170:
168 A SISTEMATIZAÇÃO DA OCUPAÇÃ
Page 171 and 172:
170 súditos. Esse instrumento foi
Page 173 and 174:
172 Almeida], mas aos que lhe suced
Page 175 and 176:
174 a minha assistência, não pode
Page 177 and 178:
176 estabelecer com mais eficácia
Page 179 and 180:
BIBLIOGRAFIA 178 BLAJ, Ilana. A tra
Page 181 and 182:
180 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A
Page 183 and 184:
182 A ação da política pombalina
Page 185 and 186:
184 elencando os serviços militare
Page 187 and 188:
186 poder e sociedade. Inicialmente
Page 189 and 190:
188 um criminoso excesso de loquaci
Page 191 and 192:
190 todas as vantagens constituem a
Page 193 and 194:
192 CALMON, Pedro, História da Lit
Page 195 and 196:
194 OS CONFLITOS PLATINOS E A FORMA
Page 197 and 198:
196 disputa entre espanhóis e port
Page 199 and 200:
198 vez com o apoio do governo de B
Page 201 and 202:
200 se encontrava estacionado frent
Page 203 and 204:
202 território uruguaio no momento
Page 205 and 206:
204 BOITEUX, Alexandre Lucas. A Mar
Page 207 and 208:
206 UMA ANÁLISE DO UNIVERSO FASCIS
Page 209 and 210:
208 Adiantando um pouco, em nossa c
Page 211 and 212:
210 Já na edição de 15 de novemb
Page 213 and 214:
212 tradução de um artigo publica
Page 215 and 216:
214 judeus, embora não se cite nen
Page 217 and 218:
216 MIGUEL REALE, ESCRITA DE SI E A
Page 219 and 220:
218 grupos e tendências políticas
Page 221 and 222:
220 Revolução Constitucionalista
Page 223 and 224:
222 propagandísticos. No entanto,
Page 225 and 226:
224 apoiaram o PRP. Carone 10 afirm
Page 227 and 228:
BIBLIOGRAFIA 226 BARBOSA, Jefferson
Page 229 and 230:
228 Além disso, várias empresas v
Page 231 and 232:
230 Esse sonho seria o de garantir
Page 233 and 234:
232 um nikkei bem sucedido, e que t
Page 235 and 236:
234 se transformarem em brancos, fa
Page 237 and 238:
236 altamente valorizadas indicam q
Page 239 and 240:
238 USOS DO PASSADO: IMPERIALISMO E
Page 241 and 242:
240 como metodologia, nesse process
Page 243 and 244:
242 romanas serviram para prover a
Page 245 and 246:
244 esforço para criar a moderna I
Page 247 and 248:
246 sentido, acadêmicos selecionar
Page 249 and 250:
248 A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA N
Page 251 and 252:
250 de História da Faculdade de Ci
Page 253 and 254:
252 entre outras realizações, pro
Page 255 and 256:
254 Finalizando essa obra com o cap
Page 257 and 258:
256 Prado Jr., Sérgio Buarque de H
Page 259 and 260:
BIBLIOGRAFIA 258 ARRUDA, José Jobs
Page 261 and 262:
260 cinematográfica, sejam eles ec
Page 263 and 264:
262 Na presidência da SAG esteve s
Page 265 and 266:
264 integração horizontal e verti
Page 267 and 268:
266 Entre as empresas abrangidas po
Page 269 and 270:
268 Muitos imaginaram que o VHS eli
Page 271 and 272:
BIBLIOGRAFIA 270 AQUINO, Rubim Sant
Page 273 and 274:
272 A ÁGUIA VOA: A POLÍTICA EXTER
Page 275 and 276:
274 instabilidades políticas, os E
Page 277 and 278:
276 moderação. Isso enfraqueceria
Page 279 and 280:
278 em guerras do então chamado
Page 281 and 282:
280 era vital para a geopolítica d
Page 283 and 284:
282 Por conseqüência, foram criad
Page 285 and 286:
284 Percebe-se, então, que durante
Page 287 and 288:
286 A Guerra do Vietnã (1961-1975)
Page 289 and 290:
CONSIDERAÇÕES FINAIS 288 Verifico
Page 291 and 292:
290 SILVA, Francisco Carlos Teixeir
Page 293 and 294:
292 econômicas e sociais important
Page 295 and 296:
294 comprando fazendas e vice-versa
Page 297 and 298:
296 ―O Estado opera através de u
Page 299 and 300:
BIBLIOGRAFIA 298 ARVIN-RAD, Hassad;
Page 301 and 302:
300 É PROÍBIDO TRANSGREDIR: A REL
Page 303 and 304:
302 Os inconformados tinham vetadas
Page 305 and 306:
304 Continuando, lançava sua opini
Page 307 and 308:
306 propósitos do partido, era abo
Page 309 and 310:
LINHA II: CULTURA, REPRESENTAÇÕES
Page 311 and 312:
310 religiosas demonstram o embate
Page 313 and 314:
312 Neste sentido, o caso brasileir
Page 315 and 316:
314 Interessante também é compara
Page 317 and 318:
316 MORAES, J.B.M. A FEB pelo seu c
Page 319 and 320:
318 SEDUÇÃO E RAPTO CONSENSUAL: A
Page 321 and 322:
320 comportamentos sociais geradore
Page 323 and 324:
322 É preciso compreender quem fal
Page 325 and 326:
324 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AN
Page 327 and 328:
326 forma, a pesquisa objetiva comp
Page 329 and 330:
328 Schreiner ainda afirma que os t
Page 331 and 332:
330 desassistido, esta assumindo pr
Page 333 and 334:
332 atendimento do menor infrator,
Page 335 and 336:
334 evolução histórica, acabou g
Page 337 and 338:
336 BIBLIOGRAFIA AREND. Silvia Mari
Page 339 and 340:
338 de proximidade com o real) a te
Page 341 and 342:
340 filósofo francês Blaise Pasca
Page 343 and 344:
342 Também sobre a literatura, o f
Page 345 and 346:
344 público compartilham‖ 33 , c
Page 347 and 348:
346 A terceira palavra, a ‗forca
Page 349 and 350:
348 LE GOFF, Jacques. Heróis e Mar
Page 351 and 352:
350 estado, uma estrutura produtiva
Page 353 and 354:
352 A antropometria criminal pautou
Page 355 and 356:
354 certo constrangimento para os i
Page 357 and 358:
356 Vianna também afirmou que o
Page 359 and 360:
358 existência de toda e qualquer
Page 361 and 362:
360 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: B
Page 363 and 364:
362 de suas gravuras, pois, segundo
Page 365 and 366:
364 e aos artistas. E, por fim, o e
Page 367 and 368:
366 qual ao retratar os contrários
Page 369 and 370:
368 partir de regras gerais. O belo
Page 371 and 372:
BIBLIOGRAFIA 370
Page 373 and 374:
372 ---------------------------- Os
Page 375 and 376:
374 eram mais fluidos em relação
Page 377 and 378:
DESENVOLVIMENTO: 376 Até o momento
Page 379 and 380:
378 compreensão do jornal é impor
Page 381 and 382:
380 Joaquim Inojosa, João Pessoa d
Page 383 and 384:
382 Tais exemplos apenas ajudam a e
Page 385 and 386:
384 para os quais os povos apenas s
Page 387 and 388:
386 MOURA, Gerson. Autonomia na Dep
Page 389 and 390:
388 Os problemas a serem investigad
Page 391 and 392:
390 antes, porém, Dioguinho “des
Page 393 and 394:
392 Diante de outra ameaça a sua v
Page 395 and 396:
394 Após opor-se a Dioguinho, Jos
Page 397 and 398:
396 livro de orações, as Horas Ma
Page 399 and 400:
398 REFERÊNCIAS ALVES, Paulo. A ve
Page 401 and 402:
400 tanto pelos textos verbais quan
Page 403 and 404:
402 (Figura 3) que ilustrava a cham
Page 405 and 406:
404 era ensinar, educar, como apont
Page 407 and 408:
406 A imagem à direita (Figura 9)
Page 409 and 410:
408 REFERÊNCIAS AMARAL, Aracy A. A
Page 411 and 412:
410 estudantes, iniciando um proces
Page 413 and 414:
412 esta idéia a contribuição de
Page 415 and 416:
414 AS PRÁTICAS DE LEITURA Para en
Page 417 and 418:
416 Embalde na seleia procuro um le
Page 419 and 420:
418 Que eu, como um louco consagrei
Page 421 and 422:
420 EMBATES DISCURSIVOS ENTRE A SAN
Page 423 and 424:
422 Foucault tematiza o poder ampli
Page 425 and 426:
424 institucionalizar, uma forma de
Page 427 and 428:
426 Sim, aggiornamento é escutar,
Page 429 and 430:
428 No capítulo terceiro a reflex
Page 431 and 432:
430 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BO
Page 433 and 434:
432 JUNIOR, Francisco de Aquino. Cl
Page 435 and 436:
434 da sociedade, principalmente m
Page 437 and 438:
436 Foi exatamente esse espírito d
Page 439 and 440:
438 acostumado à música internaci
Page 441 and 442:
440 viesse a ter, mantendo o mesmo
Page 443 and 444:
442 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB
Page 445 and 446:
444 (Mademoiselle de B. me disse tu
Page 447 and 448:
446 Com todas essas sensações ine
Page 449 and 450:
448 Para concluir a conversa, LeBra
Page 451 and 452:
450 A história que se segue passa-
Page 453 and 454:
452 Um tema recorrente em Nietzsche
Page 455 and 456:
454 PENSAMENTO JURÍDICO SOBRE AS G
Page 457 and 458:
456 com saltos sucessivos no númer
Page 459 and 460:
458 Dessa forma, fica evidente que
Page 461 and 462:
460 manifestação contestadora da
Page 463 and 464:
462 as emoções que ser tornavam f
Page 465 and 466:
464 O amadurecimento da consciênci
Page 467 and 468:
466 O TEMPO NA ESPANHA DO SÉCULO X
Page 469 and 470:
468 efeitos luminosos na percepçã
Page 471 and 472:
470 4. Phillip IV em Fraga 1644 Ól
Page 473 and 474:
472 No retrato de 1657-60 a relaç
Page 475 and 476:
474 grandioso, a proposta fundadora
Page 477 and 478:
476 “ESTÔMAGO”, O FILME, COMO
Page 479 and 480:
478 ambientação da narrativa em l
Page 481 and 482:
480 Brasil produziu entre dois ou t
Page 483 and 484:
O próprio autor justifica: 482 ―
Page 485 and 486:
484 Estômago privilegia, como foi
Page 487 and 488:
486 propõe a vislumbrar o imaginá
Page 489 and 490:
488 NAPOLITANO, Marcos. A escrita f
Page 491 and 492:
490 de ver, impossível a construç
Page 493 and 494:
492 criação do mundo e, concomita
Page 495 and 496:
494 teleológica do desenvolvimento
Page 497 and 498:
496 predominantemente para uma parc
Page 499 and 500:
498 BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. O t
Page 501 and 502:
500 final em Cristo, o Reino de Deu
Page 503 and 504:
502 também das estruturas de organ
Page 505 and 506:
504 através de seu plano pastoral
Page 507 and 508:
506 clero e do laicato. Em seguida,
Page 509 and 510:
508 Diácono, constituídos ‗por
Page 511 and 512:
510 metodológica de recortar, sele
Page 513 and 514:
LINHA III: HISTÓRIA E ENSINO
Page 515 and 516:
514 Temos que alfabetizar para a le
Page 517 and 518:
516 da imagem e a sua utilização
Page 519 and 520:
518 As obras Caminhos da História
Page 521 and 522:
RECORTE 2: A MULHER: 520 J. F. ALME
Page 523 and 524:
522 E por fim qual seria esse tempo
Page 525 and 526:
524 ______________. História & Teo
Page 527 and 528:
526 adoção de Estudos Sociais eng
Page 529 and 530:
528 como um elemento de fortalecime
Page 531 and 532:
530 necessitando da escola para se
Page 533 and 534:
532 Maurice Halbwachs, faz uma aná
Page 535 and 536:
534 BIBLIOGRAFIA BARCA, Isabel. Os
Page 537 and 538:
536 FORMAR PARA O TRABALHO E FORMAR
Page 539 and 540:
538 adesão á concepção de ensin
Page 541 and 542:
540 favor). Mais tarde quando o arr
Page 543 and 544:
542 trocados com outras peças indu
Page 545 and 546:
544 ―concretizar sonhos‖, uma i
Page 547 and 548:
546 - que se subdivide em esportiva
Page 549 and 550:
DISCUSSÕES CURRICULARES 548 A Esco
Page 551 and 552:
550 Seguindo a concepção de que:
Page 553 and 554:
552 NADAI, Elza. O ensino de Histó
Page 555 and 556:
554 Devemos considerar que o profes
Page 557 and 558:
556 são para os historiadores, aqu
Page 559 and 560:
558 A inclusão de uma nova ferrame
Page 561 and 562:
560 privilegiar determinados objeto
Page 563 and 564:
562 SIMAN, Lana Mara de Castro. “
Page 565 and 566:
564 colocando a história como lite
Page 567 and 568:
566 A relação de representação
Page 569 and 570:
568 representavam para si ou para o
Page 571 and 572:
570 segundo plano, apenas fazendo a
Page 573 and 574:
572 orais, pois acredita que o uso
Page 575 and 576:
574 ênfase em determinado ponto, c
Page 577 and 578:
576 O ENSINO E APRENDIZAGEM NA MEDI
Page 579 and 580:
578 massa e por, logo após a sua c
Page 581 and 582:
580 informações obtidas pelos que
Page 583 and 584:
582 A nossa intenção para orienta
Page 585 and 586:
BIBLIOGRAFIA 584 BAHIANA, Ana Maria
Page 587 and 588:
586 eles têm que abandonar os estu
Page 589 and 590: 588 A escola unitária requer que o
Page 591 and 592: 590 Como já observado anteriorment
Page 593 and 594: 592 Mas como isso influencia o coti
Page 595 and 596: 594 com a cultura ocorre diferentem
Page 597 and 598: 596 REFERÊNCIAS ALTHUSSER, Louis.
Page 599 and 600: 598 políticas sobre a questão, is
Page 601 and 602: 600 Brasileira se fez obrigatório
Page 603 and 604: 602 competência interpretativa ati
Page 605 and 606: 604 Quando aos ―instrumentos téc
Page 607 and 608: 606 ______. Jörn. Razão Históric
Page 609 and 610: 608 que não só participaram ativa
Page 611 and 612: 610 que carregam não só elementos
Page 613 and 614: 612 Dentre as possíveis discussõe
Page 615 and 616: 614 Mesmo vivenciando outras realid
Page 617 and 618: 616 nacional, mesmo que passem desa
Page 619 and 620: 618 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB
Page 621 and 622: 620 OLIVEIRA, Maria da Conceição
Page 623 and 624: 622 sintetizado nas três caracter
Page 625 and 626: 624 correto, verdadeiro, útil para
Page 627 and 628: 626 [...] ela [a etnografia] recome
Page 629 and 630: 628 A proposta é investigar as pr
Page 631 and 632: 630 quando iniciamos o trabalho de
Page 633 and 634: 632 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AN
Page 635 and 636: 634 novos currículos e um novo olh
Page 637 and 638: 636 pensamento teórico dentro da h
Page 639: 638 Napolitano propõe uma análise
Page 643 and 644: 642 GÊNERO, SEXUALIDADE E ENSINO D
Page 645 and 646: 644 consequentemente, as tornamos h
Page 647 and 648: 646 exerceu uma ação distintiva.
Page 649 and 650: 648 Desta forma, acreditamos que a
Page 651 and 652: 650 autores, necessário se faz com
Page 653 and 654: 652 BIBLIOGRAFIA ABUD, Kátia. Conh
Page 655 and 656: 654 que tem exigido um novo pensar
Page 657 and 658: 656 como a relação política deli
Page 659 and 660: 658 interações entre os personage
Page 661 and 662: 660 soma, embora possa representar
Page 663 and 664: aluno. 24 Segundo Rogers, os elemen
Page 665 and 666: 664 presente, que estão posicionad
Page 667: 666 NEILL, Alexander S. Liberdade s
show all

Anais do IV SeminÃ¡rio de Pesquisa do Programa de PÃ³s ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?