Cuidados hospitalares para crianças - ICHRC

More documents

Recommendations

Info

PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DE FLUIDOS ENDOVENOSOS Inserção de uma cânula EV numa veia do dorso da mão. A mão é flectida de forma a que o retorno venoso seja obstruído e as veias se tornem visíveis A1.2 Procedimentos de administração de fluidos endovenosos A1.2.1 Cateterização de veia periférica Selecionar uma veia adaptada à colocação de uma cânula ou uma borboleta de padrão 21 ou 23 gauge. Veia periférica • Identificar uma veia periférica acessível. Nas crianças com >2 meses de idade, as veias mais acessíveis são a veia cefálica do escavado antecubital ou a quarta veia interdigital do dorso da mão. • Um ajudante deve manter o membro fixo, com os dedos à volta do braço, de forma a actuar como torniquete reduzindo o retorno venoso. Braço imobilizado para infusão endovenosa 358
PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DE FLUIDOS ENDOVENOSOS • Limpar a pele circundante com solução anti-séptica (como álcool, solução iodada, álcool isopropilico ou álcool a 70%) e, posteriormente, introduzir a maior parte da extensão da cânula na veia. Fixar o cateter com adesivo. Colocar uma tala de forma a manter o braço imobilizado numa posição correcta (p.ex.- cotovelo em extensão, pulso ligeiramente flectido). Veias do escalpe São frequentemente utilizadas em crianças com
Page 1 and 2:
h LIVRO DE BOLSO DE Cuidados hospit
Page 3 and 4:
Triagem de todas as crianças doent
Page 5 and 6:
LIVRO DE BOLSO DE Cuidados hospital
Page 7:
Responsáveis da Edição em Língu
Page 10 and 11:
1.5.1 Atitudes perante ingestão de
Page 12 and 13:
4.8 Tuberculose 1 19 4.9 Aspiraçã
Page 14 and 15:
8.3 Outros tratamentos para a crian
Page 16 and 17:
12.4 Tratamento em casa 3 44 12.5 A
Page 18 and 19:
Tabela 13. Administração de fluid
Page 20 and 21:
Gana; K. Olness, EUA; K. Pagava, Ge
Page 22 and 23:
Este livro de bolso faz parte de um
Page 25 and 26:
Abreviaturas AIDI / AIDPI atenção
Page 27 and 28:
CAPÍTULO 1 Triagem e emergências
Page 29 and 30:
RESUMO DOS PASSOS DA TRIAGEM DE URG
Page 31 and 32:
Figura 2. Triagem de todas as crian
Page 33 and 34:
Figura 3. Manejo da sufocação no
Page 35 and 36:
Figura 4. Como permeabilizar a via
Page 37 and 38:
Figura 5. Como administrar oxigéni
Page 39 and 40:
Figura 7. Como administrar rapidame
Page 41 and 42:
Figura 9. Como administrar diazepam
Page 43 and 44:
Figura 11. Como tratar a desidrata
Page 45 and 46:
TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA NA CRIAN
Page 47 and 48:
CRIANÇAS COM SITUAÇÕES DE EMERG
Page 49 and 50:
• Cianose; • Dificuldade respir
Page 51 and 52:
CRIANÇA INCONSCIENTE, LETÁRGICA O
Page 53 and 54:
INTOXICAÇÕES semana de vida), ava
Page 55 and 56:
ATITUDES PERANTE INGESTÃO DE TÓXI
Page 57 and 58:
1.5.4 Tóxicos específicos TÓXICO
Page 59 and 60:
ASPIRINA E OUTROS SALICILADOS Se m
Page 61 and 62:
MORDEDURA DE SERPENTE — Leve a cr
Page 63 and 64:
MORDEDURA DE SERPENTE doente manté
Page 65 and 66:
OUTRAS CAUSAS DE ENVENENAMENTO Outr
Page 67 and 68:
CAPÍTULO 2 Abordagem diagnóstica
Page 69 and 70:
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL • Há
Page 71 and 72:
Notas Notas 45
Page 73 and 74:
CAPÍTULO 3 Problemas do recém-nas
Page 75 and 76:
Figura 12. Reanimação neonatal A
Page 77 and 78:
Figura 12. Reanimação neonatal In
Page 79 and 80:
• Amamentação exclusiva; ASFIXI
Page 81 and 82:
INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE uma via
Page 83 and 84:
Fontanela normal Fontanela abaulada
Page 85 and 86:
OXIGENOTERAPIA evitar a sobrecarga
Page 87 and 88:
Alimentação. Inicie a alimentaç
Page 89 and 90:
RECÉM-NASCIDOS COM PESO AO NASCER
Page 91 and 92:
ENTEROCOLITE NECROSANTE São sinais
Page 93 and 94:
ICTERÍCIA • Grupo de sangue do r
Page 95 and 96:
MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS Trate ta
Page 97 and 98:
Doses de fármacos frequentemente u
Page 99 and 100:
Peso do RN em kg Fármaco Dose Form
Page 101 and 102:
Peso do RN em kg Fármaco Dose Form
Page 103 and 104:
CAPÍTULO 4 Tosse ou dificuldade re
Page 105 and 106:
TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
Page 107 and 108:
PNEUMONIA Investigação Oximetria
Page 109 and 110:
PNEUMONIA MUITO GRAVE — Gemido (n
Page 111 and 112:
PNEUMONIA MUITO GRAVE No pequeno la
Page 113 and 114:
PNEUMONIA MUITO GRAVE Empiema. Suge
Page 115 and 116:
Adejo nasal / batimento das asas do
Page 117 and 118:
PNEUMONIA (NÃO GRAVE) minutos). Se
Page 119 and 120:
Terapêutica TOSSE OU RESFRIADO Dre
Page 121 and 122:
— Gotas nasais com medicamentos.
Page 123 and 124:
Roncos na auscultação. BRONQUIOLI
Page 125 and 126:
BRONQUIOLITE 2 vezes por dia) por v
Page 127 and 128:
ASMA Redução da entrada de ar na
Page 129 and 130:
Introduza dois puffs (200 microgram
Page 131 and 132:
ASMA Contudo, se existir febre pers
Page 133 and 134:
Tabela 9. Diagnósticos diferenciai
Page 135 and 136:
DIFTERIA disponível se necessário
Page 137 and 138:
DIFTERIA Além disso, a utilizaçã
Page 139 and 140:
SITUAÇÕES QUE SE APRESENTAM COM T
Page 141 and 142:
TOSSE CONVULSA Diagnóstico Suspeit
Page 143 and 144:
TOSSE CONVULSA Terapêutica de supo
Page 145 and 146:
TUBERCULOSE 4.8 Tuberculose A maior
Page 147 and 148:
TUBERCULOSE Tratamento Administre
Page 149 and 150:
ASPIRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO Medid
Page 151 and 152:
iNSUFICIÊNCIA CARDÍACA Se necess
Page 153 and 154:
iNSUFICIÊNCIA CARDÍACA Seguidamen
Page 155 and 156:
CAPÍTULO 5 Diarreia 5.1 Criança c
Page 157 and 158:
DIARREIA — Letargia / diminuiçã
Page 159 and 160:
DESIDRATAÇÃO GRAVE 5.2.1 Desidrat
Page 161 and 162:
Figura 13. Plano de tratamento C Tr
Page 163 and 164:
DESIDRATAÇÃO MODERADA Quando a de
Page 165 and 166:
SEM DESIDRATAÇÃO Se a mãe não
Page 167 and 168:
SEM DESIDRATAÇÃO Pele pinçada r
Page 169 and 170:
DIARREIA PERSISTENTE Dê suplement
Page 171 and 172:
DIARREIA PERSISTENTE GRAVE — Se d
Page 173 and 174:
DIARREIA PERSISTENTE GRAVE Falha di
Page 175 and 176:
DIARREIA PERSISTENTE (NÃO GRAVE) u
Page 177 and 178:
DISENTERIA tratamento de infecçõe
Page 179 and 180:
DISENTERIA Febre alta. Se a crian
Page 181 and 182:
CAPÍTULO 6 Febre 6.1 Criança com
Page 183 and 184:
Tabela 17. Diagnóstico diferencial
Page 185 and 186:
• Microscopia urinária. FEBRE CO
Page 187 and 188:
FEBRE COM MAIS DE 7 DIAS DE DURAÇ
Page 189 and 190:
MALÁRIA GRAVE • Esfregaço em go
Page 191 and 192:
MALÁRIA GRAVE Se a meningite for
Page 193 and 194:
MALÁRIA GRAVE — Alteração do e
Page 195 and 196:
MALÁRIA (NÃO GRAVE) extremidades
Page 197 and 198:
MALÁRIA (NÃO GRAVE) Artesunato: c
Page 199 and 200:
Traumatismo craniano recente. Ao ex
Page 201 and 202:
MENINGITE — O LCR continua a ter
Page 203 and 204:
MENINGITE • Recém-nascidos; •
Page 205 and 206:
SARAMPO 312Hipoglicemia Dê 5 ml/k
Page 207 and 208:
SARAMPO GRAVE COMPLICADO Tratamento
Page 209 and 210:
SARAMPO NÃO GRAVE Medidas de saúd
Page 211 and 212:
SEPTICEMIA Pode estar presente pú
Page 213 and 214:
FEBRE TIFÓIDE Onde houver conhecim
Page 215 and 216:
6.7.2 Otite média aguda OTITE MÉD
Page 217 and 218:
INFECÇÃO DO TRACTO URINÁRIO Diag
Page 219 and 220:
ARTRITE SÉPTICA OU OSTIOMIELITE In
Page 221 and 222:
DENGUE GRAVE Reavalie a criança d
Page 223 and 224:
DENGUE GRAVE Manejo de fluidos - do
Page 225 and 226:
DENGUE GRAVE — Uso necessário de
Page 227 and 228:
Notas Notas 201
Page 229 and 230:
CAPÍTULO 7 Malnutrição grave 7.1
Page 231 and 232:
Tosse persistente; Contacto com tu
Page 233 and 234:
Tabela 20. Esquema de manejo da cri
Page 235 and 236:
DESIDRATAÇÃO Monitorização •
Page 237 and 238:
Formula da solução concentrada de
Page 239 and 240:
INFECÇÃO semanas. O edema resulta
Page 241 and 242:
DÉFICE DE MICRONUTRIENTES Monitori
Page 243 and 244:
Tabela 21. Volumes de F-75 por refe
Page 245 and 246:
Preparação das fórmulas de reali
Page 247 and 248:
CRESCIMENTO DE RECUPERAÇÃO — 4-
Page 249 and 250:
7.5 Tratamento da patologia associa
Page 251 and 252:
Reintroduza o leite gradualmente na
Page 253 and 254:
MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DOS CU
Page 255 and 256:
AUMENTO DE PESO • Qualidade dos c
Page 257 and 258:
Notas Notas 231
Page 259 and 260:
CAPÍTULO 8 A criança com VIH/SIDA
Page 261 and 262:
CRIANÇA DOENTE COM INFECÇÃO VIH
Page 263 and 264:
ACONSELHAMENTO 1. Criança com esta
Page 265 and 266:
ESTADIAMENTO CLÍNICO crianças, a
Page 267 and 268:
Tabela 22 Sistema de estadiamento c
Page 269 and 270:
FÁRMACOS ANTI-RETROVIRAIS 8.2.1 F
Page 271 and 272:
QUANDO INICIAR TAR 8.2.2 Quando ini
Page 273 and 274:
INICIAR TAR Tabela 25. Indicações
Page 275 and 276:
QUANDO MUDAR O TRATAMENTO Tabela 27
Page 277 and 278:
PROFILAXIA COM COTRIMOXAZOL • Cri
Page 279 and 280:
MANEJO DE SITUAÇÕES ASSOCIADAS AO
Page 281 and 282:
INFECÇÕES FÚNGICAS Faça uma te
Page 283 and 284:
SEGUIMENTO portanto, a taxa de infe
Page 285 and 286:
CUIDADOS PALIATIVOS — Crescimento
Page 287 and 288:
MANEJO DA ANOREXIA, NÁUSEAS E VÓM
Page 289 and 290:
Notas Notas 263
Page 291 and 292:
CAPÍTULO 9 Problemas cirúrgicos f
Page 293 and 294:
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS • Veri
Page 295 and 296:
CUIDADOS INTRAOPERATÓRIOS − As c
Page 297 and 298:
CUIDADOS PÓS-PERATÓRIOS − Consi
Page 299 and 300:
CUIDADOS PÓS-PERATÓRIOS − Alime
Page 301 and 302:
OBSTRUÇÃO INTESTINAL NO RECÉM-NA
Page 303 and 304:
MIELOMENINGOCELO Penicilina (50,00
Page 305 and 306:
Deformidade moderada: manipulaçõe
Page 307 and 308:
QUEIMADURAS sobre articulações; q
Page 309 and 310:
QUEIMADURAS − Se a pele não est
Page 311 and 312:
PRINCÍPIOS DE CUIDADOS DAS FERIDAS
Page 313 and 314:
FRACTURAS • Antibióticos até qu
Page 315 and 316:
FRACTURAS A. Tracção cutânea da
Page 317 and 318:
TRAUMATISMOS CRANIANOS O tratamento
Page 319 and 320:
APENDICITE - Há sintomas associado
Page 321 and 322:
HÉRNIA UMBILICAL mínima. Obstruç
Page 323 and 324:
Correcção cirúrgica se não fech
Page 325 and 326:
INFECÇÕES QUE REQUEREM CIRURGIA T
Page 327 and 328:
ARTRITE SÉPTICA • Osteomielite c
Page 329 and 330:
9.5.4 Piomiosite Esta é uma condi
Page 331 and 332:
CAPÍTULO 10 Cuidados de suporte 10
Page 333 and 334: ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO Pratica
Page 335 and 336: ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO • Aju
Page 337 and 338: ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO suprime
Page 339 and 340: REFEIÇÕES DE RECUPERAÇÃO Refei
Page 341 and 342: MANEJO NUTRICIONAL A comida forneci
Page 343 and 344: Tabela 31. Exemplos de adptações
Page 345 and 346: MANEJO DA FEBRE utilizar a via EV u
Page 347 and 348: MANEJO DA ANEMIA não necessite de
Page 349 and 350: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA fluidos, dev
Page 351 and 352: REACÇÕES TRANSFUSIONAIS Efectue u
Page 353 and 354: Tremores; Agitação; Aumento da
Page 355 and 356: Os óculos/prongas nasais e o catet
Page 357 and 358: TERAPIA COM OXIGÉNIO Oximetria de
Page 359 and 360: Roca (desde os 12 meses) Corte pequ
Page 361 and 362: Nota Notas Nota 335
Page 363 and 364: CAPÍTULO 11 Monitorização da evo
Page 365 and 366: GRÁFICO DE MONITORIZAÇÃO um padr
Page 367 and 368: CAPÍTULO 12 Aconselhamento e alta
Page 369 and 370: ACONSELHAMENTO SOBRE NUTRIÇÃO •
Page 371 and 372: AVALIAÇÃO DA SAÚDE MATERNA Ensin
Page 373 and 374: COMUNICANDO COM O TRABALHOR DE SAÚ
Page 375 and 376: Nota Nota Nota 349
Page 377 and 378: Leitura adicional As bases técnica
Page 379 and 380: APÊNDICE 1 Procedimentos práticos
Page 381 and 382: Forma de contenção da criança pa
Page 383: tecidos subcutâneos músculo ou os
Page 387 and 388: lesão da placa epifisária (mais a
Page 389 and 390: FALHA NO ACESSO ÀS VEIAS PERIFÉRI
Page 391 and 392: CATETERIZAÇÃO DA VEIA UMBILICAL
Page 393 and 394: PUNÇÃO LOMBAR Inserção da sonda
Page 395 and 396: Imobilização de uma criança maio
Page 397 and 398: Colocação de dreno torácico •
Page 399 and 400: MEDIÇÃO DA GLICEMIA A1.7 Mediçã
Page 401 and 402: Notas Notas . 375
Page 403 and 404: APÊNDICE 2 Doses de fármacos e re
Page 405 and 406: Dose Abacavir—ver quadro dos anti
Page 407 and 408: Dose Esquema Artemeter/ Oral: lumef
Page 409 and 410: Dose Esquema Ciprofloxacina Oral: 1
Page 411 and 412: Cloxacilina/ flucloxacilina/ oxacil
Page 413 and 414: Dose Esquema Efavirenz— ver droga
Page 415 and 416: Dose Esquema Dose de acordo com o p
Page 423 and 424: Dose de acordo com o peso: Dose Esq
Page 425 and 426: Dose de acordo com o peso: Dose Esq
Page 427 and 428: Notas Notas 401
Page 429 and 430: APÊNDICE 3 Tamanho dos equipamento
Page 431 and 432: APÊNDICE 4 Fluidos endovenosos A t
Page 433 and 434: Notas Notas 407
Page 435 and 436:
APÊNDICE 5 Avaliação do estado n
Page 437 and 438:
5 ANOS 6 ANOS 7 ANOS 8 ANOS CALCULA
Page 439 and 440:
413
Page 441 and 442:
-4DP 60% -3DP 70% CALCULAR OPESO PA
Page 443 and 444:
Notas Notas 417
Page 445 and 446:
APÊNDICE 6 Auxiliares de decisão
Page 447 and 448:
Índice Índice Remissivo Remissivo
Page 449 and 450:
Dificuldade respiratória 77, 79, 1
Page 451 and 452:
Linfadenopatia generalizada 235 Lud
Page 453 and 454:
Quinino 164, 393 Reacções transfu
Page 455:
Notas Notas 429
Page 459 and 460:
FÁRMACOS DE EMERGÊNCIA Glucose: 5
Page 461:
Este livro de bolso destina-se a se
show all

Cuidados hospitalares para crianças - ICHRC

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?