Cuidados hospitalares para crianças - ICHRC

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PENICILINAS Penicilina G: benzatínica Penicilina G cristalina Dose geral Dose Esquema 50 000 unidades/kg uma vez ao dia EV: 50 000 unidades/kg cada 6 horas IM: ampola de 1,2 milhões unidades diluída com 4 ml água esterilizada ampola de 600 mg diluída com 9,6 ml água esterilizada <strong>para</strong> dar 1,000,000 unidades/10 ml Dose de acordo com o peso: 3–
Dose Esquema Dose de acordo com o peso: 3–
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h LIVRO DE BOLSO DE Cuidados hospit
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Triagem de todas as crianças doent
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LIVRO DE BOLSO DE Cuidados hospital
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Responsáveis da Edição em Língu
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1.5.1 Atitudes perante ingestão de
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Gana; K. Olness, EUA; K. Pagava, Ge
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Este livro de bolso faz parte de um
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Abreviaturas AIDI / AIDPI atenção
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CAPÍTULO 1 Triagem e emergências
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RESUMO DOS PASSOS DA TRIAGEM DE URG
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Figura 2. Triagem de todas as crian
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Figura 3. Manejo da sufocação no
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Figura 4. Como permeabilizar a via
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TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA NA CRIAN
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CRIANÇAS COM SITUAÇÕES DE EMERG
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• Cianose; • Dificuldade respir
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CRIANÇA INCONSCIENTE, LETÁRGICA O
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INTOXICAÇÕES semana de vida), ava
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ATITUDES PERANTE INGESTÃO DE TÓXI
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1.5.4 Tóxicos específicos TÓXICO
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ASPIRINA E OUTROS SALICILADOS Se m
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MORDEDURA DE SERPENTE — Leve a cr
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MORDEDURA DE SERPENTE doente manté
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OUTRAS CAUSAS DE ENVENENAMENTO Outr
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CAPÍTULO 2 Abordagem diagnóstica
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INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL • Há
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Notas Notas 45
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CAPÍTULO 3 Problemas do recém-nas
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Figura 12. Reanimação neonatal A
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Figura 12. Reanimação neonatal In
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• Amamentação exclusiva; ASFIXI
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INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE uma via
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Fontanela normal Fontanela abaulada
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OXIGENOTERAPIA evitar a sobrecarga
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Alimentação. Inicie a alimentaç
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RECÉM-NASCIDOS COM PESO AO NASCER
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ENTEROCOLITE NECROSANTE São sinais
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ICTERÍCIA • Grupo de sangue do r
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MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS Trate ta
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Doses de fármacos frequentemente u
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Peso do RN em kg Fármaco Dose Form
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Peso do RN em kg Fármaco Dose Form
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CAPÍTULO 4 Tosse ou dificuldade re
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TOSSE OU DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
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PNEUMONIA Investigação Oximetria
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PNEUMONIA MUITO GRAVE — Gemido (n
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PNEUMONIA MUITO GRAVE No pequeno la
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PNEUMONIA MUITO GRAVE Empiema. Suge
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Adejo nasal / batimento das asas do
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PNEUMONIA (NÃO GRAVE) minutos). Se
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Terapêutica TOSSE OU RESFRIADO Dre
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— Gotas nasais com medicamentos.
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Roncos na auscultação. BRONQUIOLI
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BRONQUIOLITE 2 vezes por dia) por v
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ASMA Redução da entrada de ar na
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Introduza dois puffs (200 microgram
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ASMA Contudo, se existir febre pers
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Tabela 9. Diagnósticos diferenciai
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DIFTERIA disponível se necessário
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DIFTERIA Além disso, a utilizaçã
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SITUAÇÕES QUE SE APRESENTAM COM T
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TOSSE CONVULSA Diagnóstico Suspeit
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TOSSE CONVULSA Terapêutica de supo
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TUBERCULOSE 4.8 Tuberculose A maior
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TUBERCULOSE Tratamento Administre
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ASPIRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO Medid
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iNSUFICIÊNCIA CARDÍACA Se necess
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iNSUFICIÊNCIA CARDÍACA Seguidamen
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CAPÍTULO 5 Diarreia 5.1 Criança c
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DIARREIA — Letargia / diminuiçã
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DESIDRATAÇÃO GRAVE 5.2.1 Desidrat
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Figura 13. Plano de tratamento C Tr
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DESIDRATAÇÃO MODERADA Quando a de
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SEM DESIDRATAÇÃO Se a mãe não
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SEM DESIDRATAÇÃO Pele pinçada r
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DIARREIA PERSISTENTE Dê suplement
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DIARREIA PERSISTENTE GRAVE — Se d
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DIARREIA PERSISTENTE GRAVE Falha di
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DIARREIA PERSISTENTE (NÃO GRAVE) u
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DISENTERIA tratamento de infecçõe
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DISENTERIA Febre alta. Se a crian
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CAPÍTULO 6 Febre 6.1 Criança com
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Tabela 17. Diagnóstico diferencial
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• Microscopia urinária. FEBRE CO
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FEBRE COM MAIS DE 7 DIAS DE DURAÇ
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MALÁRIA GRAVE • Esfregaço em go
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MALÁRIA GRAVE Se a meningite for
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MALÁRIA GRAVE — Alteração do e
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MALÁRIA (NÃO GRAVE) extremidades
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MALÁRIA (NÃO GRAVE) Artesunato: c
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Traumatismo craniano recente. Ao ex
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MENINGITE — O LCR continua a ter
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MENINGITE • Recém-nascidos; •
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SARAMPO 312Hipoglicemia Dê 5 ml/k
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SARAMPO GRAVE COMPLICADO Tratamento
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SARAMPO NÃO GRAVE Medidas de saúd
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SEPTICEMIA Pode estar presente pú
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ARTRITE SÉPTICA OU OSTIOMIELITE In
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DENGUE GRAVE Manejo de fluidos - do
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DENGUE GRAVE — Uso necessário de
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Notas Notas 201
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CAPÍTULO 7 Malnutrição grave 7.1
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Tosse persistente; Contacto com tu
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DESIDRATAÇÃO Monitorização •
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Formula da solução concentrada de
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Preparação das fórmulas de reali
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Reintroduza o leite gradualmente na
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QUANDO INICIAR TAR 8.2.2 Quando ini
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INICIAR TAR Tabela 25. Indicações
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PROFILAXIA COM COTRIMOXAZOL • Cri
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CAPÍTULO 9 Problemas cirúrgicos f
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CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS • Veri
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CUIDADOS PÓS-PERATÓRIOS − Alime
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OBSTRUÇÃO INTESTINAL NO RECÉM-NA
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MIELOMENINGOCELO Penicilina (50,00
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Deformidade moderada: manipulaçõe
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QUEIMADURAS sobre articulações; q
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QUEIMADURAS − Se a pele não est
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PRINCÍPIOS DE CUIDADOS DAS FERIDAS
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FRACTURAS • Antibióticos até qu
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FRACTURAS A. Tracção cutânea da
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TRAUMATISMOS CRANIANOS O tratamento
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APENDICITE - Há sintomas associado
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HÉRNIA UMBILICAL mínima. Obstruç
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Correcção cirúrgica se não fech
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INFECÇÕES QUE REQUEREM CIRURGIA T
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ARTRITE SÉPTICA • Osteomielite c
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9.5.4 Piomiosite Esta é uma condi
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CAPÍTULO 10 Cuidados de suporte 10
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ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO Pratica
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ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO • Aju
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ESTIMULANDO A AMAMENTAÇÃO suprime
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REFEIÇÕES DE RECUPERAÇÃO Refei
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Tabela 31. Exemplos de adptações
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TRANSFUSÃO SANGUÍNEA fluidos, dev
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REACÇÕES TRANSFUSIONAIS Efectue u
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Tremores; Agitação; Aumento da
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Os óculos/prongas nasais e o catet
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TERAPIA COM OXIGÉNIO Oximetria de
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Roca (desde os 12 meses) Corte pequ
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Nota Notas Nota 335
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CAPÍTULO 11 Monitorização da evo
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GRÁFICO DE MONITORIZAÇÃO um padr
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Page 437 and 438: 5 ANOS 6 ANOS 7 ANOS 8 ANOS CALCULA
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